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O levantamento realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) identificou que em 2021 foram registradas aproximadamente 2,3 mil vítimas de Acidentes de Transporte Terrestre (ATT), no Estado da Bahia. Esse contingente foi -0,7% menor em comparação ao ano de 2020, gerando uma média de seis vítimas fatais de ATT por dia.

A taxa de vitimização indica que nesse mesmo ano foram 15,3 vítimas por ATT a cada 100 mil baianos. Em uma análise da série histórica de 2000 a 2021, observa-se que essa taxa elevou-se de 9,2 no primeiro ano, alcançando a maior taxa de 20,2 no ano de 2012, até a taxa identificada em 2021.

A caracterização desse tipo de morte indica que a cada 10 vítimas, oito delas eram do sexo masculino. Por sua vez, as mulheres respondiam por 20,0% das vítimas em 2021. Sendo que metade desses óbitos ocorreu em vias públicas. 

Quando analisada a distribuição das vítimas por acidentes os ocupantes de veículos (38,0% do total) tinham a maior participação, seguidas das vítimas motociclistas (37,4%) e das vítimas pedestres (12,3%). Observando as taxas de vitimização por interior, capital e demais municípios da região metropolitana de Salvador, nota-se que o interior da Bahia registrava taxas mais elevadas: 17,7 vítimas a cada 100 mil pessoas. Em Salvador essa mesma taxa era de 5,4, enquanto que na Região Metropolitana, exceto Salvador, foram 5,3 vítimas fatais de ATT a cada 100 habitantes.

Em 2021, considerando apenas as internações de sobreviventes de ATT no SUS, a Bahia registrou 13,2 mil internações. Esse número foi 24,0% maior em relação a 2020. Na distribuição das vítimas de internação, quase 75,0% dos casos eram derivadas de acidentes envolvendo motociclistas. Os pedestres (9,0% do total de internações no SUS) e ocupantes de veículos (7,0%) tinham participações menores. Em média, uma vítima não-fatal de ATT na Bahia demorava 5,1 dias em internação, gerando um custo médio de R$ 1.259,51. Contudo, mesmo com o atendimento médico alguma vítimas vieram a óbito. Apenas em 2021, foram 212 vítimas não-fatais que estavam internadas e perderam a vida durante esse período. 
Anualmente o mês de maio é referência para a campanha do Maio Amarelo, que busca chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. Para ter acesso a esse panorama basta acessar: sei.ba.gov.br na aba “SAÚDE”. Além desse dashboard você encontra outros panoramas e estudos com a temática da saúde nessa mesma aba. Boa leitura! 

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Fonte: Ascom/SEI

Maio é referência para o Dia das Mães, comemorado no segundo domingo do mês. Além da importância social, as mães e mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos) representam uma parcela significativa da população e um importante grupo nas políticas de saúde do Estado Brasileiro. Diante desse exposto, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresenta nesta sexta-feira (6/05) um panorama de dados sobre as mulheres que se tornaram mães na Bahia.

Na Bahia, para o ano de 2020, as mulheres em idade fértil somavam 4,8 milhões de pessoas e representavam pouco mais de 1/3 da população total. Considerando apenas a população do sexo feminino, aquelas que tinham entre 10 e 49 anos respondiam por 62,2%. Entre esse grupo social, 184 mil tornaram-se mães na Bahia, em 2021. Contudo, isso não significa que essa foi a primeira maternidade da mulher, mas que naquele ano tornou-se mãe com o nascimento de um filho vivo. Pouco mais da metade dessas mulheres que se tonaram mães na Bahia, em 2021, tiveram o parto normal. Ou seja, 53,0% do total. Entre os filhos nascidos vivos, a maioria era do sexo masculino, o que equivalia uma razão dos sexos de 104,0. Isso significa dizer que, de cada 100 meninas nascidas vivas na Bahia em 2021, nasceram 104 meninos.

O perfil das mães indica que a grande maioria era jovem (20 a 29 anos) ou adulta (30 anos ou mais). Esses grupos etários respondiam por, respectivamente, 48,1% e 35,6% das mulheres que se tornaram mães na Bahia em 2021. Uma parte das mulheres adolescentes (de 10 a 19 anos) também se tornaram mães na Bahia. De cada 1.000 adolescentes na Bahia, de 10 a 19 anos, 25,6 tornaram-se mães em 2021. Apenas para o grupo menor de 14 anos, foram 1,5 mil adolescentes mães nesse mesmo ano.

O período de gestação também impõe riscos tanto para a mulher quanto para o filho que está sendo gerado. Esse período compreende desde a gestação, o parto e puerpério. Em 2021, foram 164 mulheres mortas por causas maternas. Isso equivalia a uma taxa de 8,9 óbitos maternos a cada 100 mil nascidos vivos. Metade dos óbitos, ou seja, 50,0% ocorreu durante o puérperio. E as principais causas desses óbitos foram: eclampsia (10,4%); hipertensão gestacional (5,5%) e; hemorragia pós-parto (5,5%).

Para ter acesso a esse panorama de dados basta acessar: SEI.BA.GOV.BR;  a aba SAÚDE. Boa leitura!

 

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Fonte: Ascom/SEI

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento, lança nesta terça-feira (03/05) um compêndio de dados econômicos e sociais do Semiárido Baiano. 

Dentre os estados brasileiros, a Bahia detém a maior quantidade de municípios na Região Semiárida. Dos 417 municípios baianos, 283 pertencem à região, representando 85,2% de todo o território da Bahia.  A população do estado residente no semiárido, em 2021, era de 7,6 milhões de pessoas.

Concentrando uma elevada parcela da população e pouco mais de 4/5 do território do estado, o Semiárido baiano apresentava indicadores socioeconômicos aquém dos verificados para a média do estado. Em 2019, o PIB do semiárido baiano equivalia a R$ 107,7 bilhões, o que representava 36,7% do PIB estadual. E o PIB per capita de R$ 14.228, era menos da metade do PIB per capita do estado.  

Semiárido brasileiro

Em 1989, a Lei 7.827 delimitou o Semiárido brasileiro, porém, em 2021 a Resolução Condel / Sudene nº 150 de 13/12/2021 alterou sua composição oficial, que inclui os municípios baianos componentes deste espaço que historicamente sofre com dificuldades de chuvas, acesso à água e questões ligadas ao solo, afetando diretamente a manutenção da vida cotidiana.  
Nessa nova conformação, o Semiárido passou a abranger 11 estados brasileiros entre as regiões Nordeste e Sudeste. Além de todos os 9 estados nordestinos, o norte de Minas Gerais e o noroeste do Espírito Santo também fazem parte do Semiárido.

Foram acrescentados à região semiárida 165 novos municípios, sendo os estados do Maranhão e Minas Gerais àqueles que mais receberam novos municípios. Ao todo são 1.427 municípios, abrangendo 31,2 milhões de habitantes. A região abrange 14,6% da população brasileira. Quando considerado exclusivamente a população nordestina, o Semiárido concentrava 47,9% da população total dessa região.

Acesse através do link: INFOSEMIÁRIDO

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Fonte: Ascom/SEI

A Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz-Ba) acaba de assegurar novos recursos para ampliação dos investimentos na área de tecnologia ao assinar contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para implantação da segunda etapa do Programa de Modernização e Fortalecimento da Gestão Fiscal do estado da Bahia – Profisco.

O contrato foi assinado pelo representante do BID no Brasil, Morgan Doyle, e pelo secretário da Fazenda do Estado da Bahia, Manoel Vitório. Os recursos previstos para o Profisco II, que tem prazo de cinco anos para ser concluído, somam US$ 44,5 milhões. Destes, US$ 40 milhões correspondem a financiamento do BID, e US$ 4,5 milhões a contrapartida do Estado.

Segundo afirma o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório “no cenário atual de contínua evolução tecnológica, a segunda etapa do Profisco vai continuar dando suporte para que o processo de modernização do fisco baiano possa avançar”,

Além desses objetivos, melhorar a performance da administração tributária e o relacionamento desta com o contribuinte, “a modernização do fisco, constitui, ao lado do controle de gastos e do combate à sonegação, os pilares de uma estratégia fundamental para que o governo da Bahia preserve o equilíbrio fiscal, mantenha a plena operacionalização dos serviços públicos e siga entre os líderes do país em investimentos que atendem diretamente às demandas da sociedade”, ressalta Manoel Vitório.

O secretário lembra que a primeira etapa do Profisco, entre os anos de 2014 e 2019, foi um apoio importante para a modernização do fisco baiano, que ampliou significativamente o seu parque tecnológico e tornou-se referência no país em uso de novas ferramentas aplicadas à administração tributária na era dos dados fiscais digitais. Ele cita entre os principais avanços desta primeira etapa as malhas fiscais censitárias, o programa e-Fiscalização e o Domicílio Tributário Eletrônico.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

Em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 7.836 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.650 admissões e 65.814 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.828.484 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 136.189 vagas, enquanto o Nordeste registrou uma perda 4.963 postos – o que representou variações relativas de 0,33% e -0,07% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Das 27 unidades federativas do país, apenas quatro não apontaram crescimento do emprego celetista em março deste ano.

Em termos absolutos, com 7.836 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,43%, situou-se na primeira posição no Nordeste e na décima segunda no país.

Na Região Nordeste, a Bahia (+7.836 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+3.368 postos), Maranhão (+1.618 vagas), Paraíba (+1.061 postos) e Piauí (+845 vagas). Em contrapartida, quatro estados nordestinos suprimiram vagas em março: Alagoas (-10.029 postos), Pernambuco (-6.091 postos), Sergipe (-2.502 postos) e Rio Grande do Norte (-1.069 postos) – por sinal, as únicas unidades federativas do país com eliminação líquida de postos no mês.

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, a Bahia (+0,43%), destaque da região, foi acompanhado pelo Maranhão (+0,31%), Ceará (+0,28%), Piauí (+0,28%) e Paraíba (+0,25%). Os estados de Alagoas (-2,68%), Sergipe (-0,88%), Pernambuco (-0,47%) e Rio Grande do Norte (-0,24%) registraram variações negativas e completaram o ordenamento.

No agregado dos três primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 30.832 novas vagas – aumento de 1,72% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a março, com 615.173 e 25.086 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+8.925 postos) e Maranhão (+5.773 postos) na segunda e terceira posições. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na oitava colocação. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 1,72% no ano, ficou na primeira posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima quarta colocação.

Na Bahia, em março, o segmento de Serviços (+2.768 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores de atividade econômica. Em seguida, Construção (+2.681 postos), Indústria geral (+1.879 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+808 postos) foram aqueles de maior geração. O setor de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-300 vagas) foi o único com saldo negativo.

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Carol Garcia/GOVBA

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