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A Cesta Básica de Salvador, segundo estimativa da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 1.855 cotações de preços em 96 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 504,15 no mês de maio de 2022. Dessa forma, em comparação ao custo estimado no mês imediatamente antecedente, houve um recuo de 1,33% – ou seja, uma diminuição de R$ 6,71 em relação ao valor registrado em abril em termos nominais.

Do conjunto dos 12 que integram uma cesta básica, cinco registraram diminuição nos preços, a saber: tomate (-10,60%), banana-prata (-8,10%), café (-4,66%), manteiga (-2,54%) e arroz (-1,58%). Por outro lado, sete apresentaram alta: farinha de mandioca (6,90%), óleo de soja (4,75%), feijão (4,69%), pão francês (3,93%), leite (3,02%), açúcar (0,91%) e carne bovina (0,61%).

Nesse contexto, o trio composto por arroz, feijão e carne bovina variou 1,16% de abril a maio, tornando-se responsável por 38,50% (ou seja, R$ 194,10) do valor da Cesta Básica mais recente. Por sua vez, o quarteto com café moído, leite, pão francês e manteiga aumentou 1,67% de um mês ao outro, passando a responder por 30,00% (ou seja, R$ 151,25) do custo atual da referida cesta.

No mês, os produtos com as maiores participações no custo da Cesta Básica de Salvador foram a carne bovina (28,17%), o tomate (18,24%) e o pão francês (15,11%). Na outra ponta, os itens com as menores participações foram o açúcar cristal (2,49%), o óleo de soja (2,23%) e café moído (1,82%).

Por fim, em maio deste ano, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma cesta básica foi de 98h55min, o equivalente ao comprometimento de 44,97% do valor líquido de um salário mínimo atual.

O boletim completo com as análises referentes ao mês de abril pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

 

 

457 mulheres foram vítimas de feminicídios na Bahia, de 2017 a 2021. Ou seja, uma mulher foi morta por questões de gênero a cada 4 dias na Bahia. Apesar desse fenômeno ser crescente a uma taxa média anual de 4,7%, houve redução do número de vítimas no último ano. Em 2020 foram 113 vítimas e já em 2021 foram 93 mulheres vítimas de feminicídio na Bahia, representando uma redução de aproximadamente 18%. Ou seja, 1,2 mulheres foram vítimas de femincídios a cada 100 mil baianas em 2021. Os dados divulgados nesta quarta-feira (1/06) são da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) em parceria com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

O trabalho foi construído a partir dos Boletins de Ocorrência (BO), registrados pela Polícia Civil e identificados com o crime de feminicídio, entre os anos de 2017 e 2021, em todo o estado da Bahia. A divulgação segue em dois formatos: um Dashboard com um compêndio de dados e uma análise pormenorizada que é apresentada em um Texto para Discussão. O objetivo é apresentar para a sociedade as especificidades sobre esse tipo de crime na Bahia, que é definido legalmente como a morte de uma mulher por questões de gênero.

Esse é um tipo de crime que apresenta um padrão de ocorrência: mulheres negras, em idade adulta são assassinadas pelo parceiro íntimo dentro do domicílio por meio de uma arma branca. Tal padrão é diferente do observado entre os homicídios mulheres, cujo perfil se assemelha aos homicídios do gênero masculino: homicídio de uma vítima jovem, ocorrido em via pública por meio de uma armada de fogo, tendo motivação e autoria desconhecidas. Para conferir o Dashboard de Feminicídios na Bahia e o Texto para Discussão, acesse o link FEMINICÍDIOSNABAHIA! Boa leitura.

 

Para lançamento do Projeto Águas da Chapada que objetiva a produção de Serviços Ambientais por meio do PSA, desenvolvido em parceria com Instituto Do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) e Secretaria do Meio Ambiente (SEMA), o diretor-geral da  Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), José Acácio Ferreira, esteve presente no Encontro de Agricultores de Ibicoara na última sexta-feira (27/05), onde pôde colaborar como palestrante e evidenciar os benefícios gerados aos agricultores familiares, comunidades ribeirinhas e associações locais da Chapada Diamantina.

Com o intuito de identificar e integrar, de modo articulado com instituições governamentais e não governamentais, o projeto implementa ações para melhor gestão dos recursos hídricos da região (19 municípios integrantes do Consórcio Chapada Forte), a partir do uso acessório do PSA como instrumento econômico para promover a conservação, a prevenção e a proteção dos recursos naturais.

O evento que contou com a presença do Senador da Bahia, Jaques Wagner e o Presidente da Câmara dos Vereadores de Salvador, Geraldo Junior, abordou temas de extrema relevância como o Pagamento por Serviços Ambientais e Agricultura Regenerativa e foi promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo (SEMATUR), através do Subsecretário Cassio Antônio Batista Santos. 

Estiveram presentes também,  Zezeca Pina,Vice-Prefeito de Ibicoara, Márcio Luz, Presidente da Câmara de Ibicoara, Gilmadson Melo, Prefeito Municipal de Ibicoara, Gilmadson Junior, Secretário de Agricultura de Ibicoara e Marcia Serra, Gestora do Projeto Café Especiais do SEBRAE.

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Fonte: Ascom/SEI

Criada no epicentro da produção cacaueira do Pará para processar a amêndoa produzida no Brasil, a Gencau está começando agora a executar um plano de ampliação de suas operações com o qual pretende ganhar espaço nas cadeias de fornecimento da indústria global de chocolate (Valor Econômico).

É na Bahia, no entanto, que a Gencau pretende se catapultar no mercado. Em 2020, a empresa comprou uma processadora de cacau destinada à produção de derivados para chocolates especiais. Localizada em Ibirapitanga, perto do polo comercial de Gandu, a unidade pertenceu à CooperBahia, um grupo de pequenos e grandes agricultores dedicados à produção de  cacau fino, que a comprou da Fundação Norberto Odebrecht (Valor Econômico).

No início deste ano, a empresa obteve um benefício fiscal do governo baiano para colocar em operação uma planta moageira que ela comprou no Estado. O avanço da empresa na Bahia, que protagonizou a história da cacauicultura no Brasil, poderá colocá-la entre as três maiores processadoras de amêndoa do país (Valor Econômico).

A unidade baiana deverá receber cacau de produtores da Bahia e do Espírito Santo. Já a planta do Pará recebe basicamente amêndoas do Estado, mas também de Rondônia. Essa diversificação geográfica tem como propósito garantir chocolates com características próprias de cada local, o que pode ajudar na criação de produtos mais elaborados, ou “gourmet” (Valor Econômico).

Na avaliação de Adriano Sartori Pedro, empresário da companhia Gencau “existem sabores específicos em cada uma das origens. Estamos evoluindo no sabor junto com os clientes, o que requer amêndoas melhores. Isso nos faz avançar na Bahia”. Segundo ele, a preocupação com sabores específicos pode atrair o interesse de clientes internacionais.  “Com esse trabalho, esperamos atrair os maiores fabricantes de chocolate do mundo”(Valor Econômico).

O indicador de confiança de abril, portanto, foi maior do que o observado no mês de março (-164 pontos) e no mesmo mês do ano passado (-275 pontos). Além do mais, trata-se do maior patamar desde agosto de 2021 (-41 pontos), ou seja, o maior nível de confiança do empresariado local em oito meses. 

O indicador abaixo de zero revelado no mês, entretanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 26ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado pela 12ª vez seguida. 

A alta do nível de confiança de março a abril não aconteceu de forma generalizada, visto que não foi realidade para a indústria, uma das quatro atividades econômicas. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, a despeito da expansão do indicador geral em um ano, a Indústria foi um dos setores que apresentou retração.

 

Terça-feira (21/06) às 14h30, ocorrerá a palestra on-line de Conjuntura Econômica, realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), através da plataforma Teams Meeting.

A palestra tem como objetivo apresentar os resultados dos principais indicadores da economia do mundo, Brasil e Bahia, do primeiro trimestre de 2022, e perspectivas para os próximos meses. Essas informações são necessárias para auxiliar o público em geral na tomada de decisões, visando reduzir o grau de incerteza em relação ao futuro da atividade econômica na Bahia.

O evento contará com a participação do diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Armando Castro, do coordenador de Acompanhamento Conjuntural (CAC), Arthur Cruz, do especialista em Conjuntura Econômica, Luiz Mário Ribeiro Vieira, e da equipe técnica da CAC.


Contamos com a sua presença!
Para assistir a reunião acesse o link: PALESTRA DE CONJUNTURA 

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Fonte: Ascom/SEI

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