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A Bahia gerou 15.416 postos de trabalho com carteira assinada no quarto mês deste ano. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,84% sobre o quantitativo do mês anterior.

Este boletim, elaborado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), utiliza os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados para o mês de abril de 2022. Os gráficos e tabelas contidos nele complementam o release publicado no último dia 06 de junho e, assim, permitem um maior conhecimento dos números mais recentes do mercado de trabalho baiano com carteira assinada, disponibilizando recortes que possibilitam explorar o comportamento da geração de postos por ocupação, por setores de atividade econômica desagregados, intraestadual, por gênero, por tamanho do estabelecimento, por grau de instrução e faixa etária.

O boletim completo contendo as principais informações divulgadas pelo Caged do mês de abril para a Bahia já se encontra disponível no site da SEI e pode ser acessado diretamente clicando aqui.

A petroquímica Unipar anunciou planos para implementação de uma unidade produtiva no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, que demandará investimentos de cerca de 140 milhões de reais. A expectativa é que a obra seja finalizada em até dois anos contados do início da construção, prevista para começar no segundo semestre deste ano, disse a Unipar em comunicado ao mercado.

A capacidade anual de produção da nova fábrica será de até 10 mil toneladas de cloro, 12 mil toneladas de soda cáustica, 25 mil toneladas de ácido clorídrico e 20 mil toneladas de hipoclorito de sódio.

A capacidade instalada de produção da companhia no final do primeiro trimestre era de até 680 mil toneladas de cloro líquido ao ano, 766 mil toneladas de soda cáustica líquida e em escamas, 667 mil toneladas de ácido clorídrico e 472 mil toneladas de hipoclorito de sódio. A Unipar atualmente tem fábricas em Cubatão (SP) e Santo André (SP), além de uma unidade em Bahía Blanca, na Argentina.

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) teve um aumento de R$ 253 milhões em abril de 2022, em comparação a abril do ano anterior, chegando a R$ 780 milhões. No mesmo período, o município baiano de Itagibá se destacou entre os principais municípios com 30% de participação, seguido por Jacobina com 22%. As informações constam no Sumário Mineral divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Nunes, os principais bens minerais exportados de janeiro a abril de 2022 somam US$ 494,4 milhões. Cobre, com US$ 156,8 milhões, seguido por ouro US$ 151,2 milhões e níquel US$ 93,9 milhões. “A mineração baiana tem um forte potencial, gera emprego, movimenta a economia dos municípios, além de ser atividade essencial para o desenvolvimento econômico do Estado”, destaca em nota o secretário.

A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), em abril de 2022, recolheu no estado R$ 2,1 milhões, já os municípios recolheram R$ 8,6 milhões, somente Itagibá somou R$ 2,8 milhões.

Em abril, segundo o Caged, a Bahia gerou 15.416 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.891 admissões e 58.475 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,84% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Em termos absolutos, com 15.416 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação.

Na Região Nordeste, a Bahia (15.416 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (5.304 postos), Maranhão (3.395 vagas), Paraíba (2.418 postos) e Sergipe (1.649 vagas). Em contrapartida, dois estados nordestinos suprimiram vagas em abril: Pernambuco (-807 postos) e Alagoas (-181 postos) – por sinal, as únicas unidades federativas do país com eliminação líquida de postos no mês. A capital do estado da Bahia, Salvador, registrou saldo de 3.410 novos de trabalho formal.

detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

O varejo baiano retraiu os negócios em 0,3%, no mês de abril, em relação ao mês imediatamente anterior. Na comparação com igual mês do ano passado o recuo alcançou a taxa de 4,9%. Já o volume de vendas no país manteve o crescimento no sazonal em 0,9% e em 4,5%, em relação a igual período do ano passado. No acumulado do ano, a taxa no Estado foi negativa em 2,7%, ao passo que no país a variação foi positiva em 2,3%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Por atividade, em abril de 2022, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de abril de 2021, revelam que quatro dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento negativo. O recuo nas vendas foi verificado nos segmentos de Combustíveis e lubrificantes (-3,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-9,3%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-12,0%), e Móveis e eletrodomésticos (-33,1%). Os demais segmentos registraram comportamento positivo, são eles: Tecidos, vestuário e calçados (24,0%), Livros, jornais, revistas e papelaria (8,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,4%), e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, e Móveis, recuaram em 35,4%, e 28,9%, respectivamente. Enquanto Hipermercados e supermercados registrou crescimento de 3,2%.  

Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Móveis e eletrodomésticos, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, e Combustíveis e lubrificantes registraram as maiores influências negativas para o setor. Apesar da diminuição do pessimismo com relação ao mercado de trabalho, a inflação e os juros elevados continuam comprometendo o orçamento familiar, deixando os consumidores mais cautelosos na realização de novos gastos.

Por outro lado, a maior contribuição positiva para o comércio varejista nesse mês foi resultado do comportamento dos segmentos Tecidos, vestuário e calçados. A volta das atividades presenciais e aos eventos festivos acabaram levaram ao aumento de fluxo de pessoas nas lojas, influenciando o segmento de vestuário. 

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou retração de 5,8% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 4,5%.

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Fonte: Ascom/SEI

Em relação ao mês anterior o crescimento foi de 3,0% 

Em abril de 2022, a produção industrial da Bahia registrou na comparação com igual mês do ano anterior aumento de 22,0%, o maior resultado do País. A indústria baiana (na série ajustada sazonalmente) assinalou aumento com taxa de 3,0% frente ao mês imediatamente anterior, terceira taxa positiva consecutiva, após ter avançado 2,0% e 0,2% em fevereiro e março. No período acumulado de janeiro a abril de 2022, o setor industrial acumulou taxa positiva de 5,2% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses, houve declínio de 6,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações divulgadas nesta quinta-feira (9/06) fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento.

Para Armando Castro, diretor de Estatísticas da SEI, “o resultado da indústria baiana em abril consolida o momento econômico do estado descolado do Brasil. O PIB do primeiro trimestre cresceu acima do nacional, e nossa indústria cresce 22% enquanto a indústria do país declina 0,5% em abril”. Castro destaca que o otimismo em nossa economia fica ainda maior com a perspectiva de chegada de montadora de carros elétricos.

Na comparação de abril de 2022 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 22,0%, com seis das 12 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O setor de Derivados de petróleo (161,1%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo combustível, óleo diesel e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Couro, artigos para viagem e calçados (14,0%), Bebidas (16,0%), Celulose, papel e produtos de papel (1,7%), Minerais não metálicos (3,9%) e Produtos químicos (0,6%). A indústria Extrativa (-0,1%) registrou estabilidade no período. Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-41,2%) registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de barras, perfis e vergalhões de cobre, de ligas de cobre e ferrocromo. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos alimentícios (-10,2%), Produtos de borracha e de material plástico (-5,8%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,5%) e Veículos (-1,2%).

"Esse crescimento também é reflexo da política de atração de investimentos do Governo do Estado, que capta indústrias de setores chaves da economia. No primeiro quadrimestre, tivemos investimento privado no valor de R$ 1,6 bilhão somente das empresas incentivadas, que se implantaram no estado", declara o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Nunes.

No acumulado de janeiro a abril de 2022, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou aumento de 5,2%. Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Derivados de petróleo (38,3%), influenciado, em grande medida, pela maior fabricação de óleo diesel, óleo combustível e gasolina. Vale citar ainda os crescimentos em Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (73,3%), Minerais não metálicos (2,6%), Produtos químicos (0,3%) e Couro, artigos para viagem e calçados (0,8%). Por outro lado, o segmento de Metalurgia (-43,5%) contribuiu negativamente para o desempenho da indústria no período, impulsionado pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre, de ligas de cobre e ferrocromo. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Extrativas (-13,1%), Borracha e material plástico (-13,3%), Produtos alimentícios (-2,7%), Celulose, papel e produtos de papel (-2,2%), Bebidas (-7,4%) e Veículos (-17,4%). 

Comparativo regional

A queda no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de -0,5%, na comparação entre abril de 2022 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por sete dos 14 estados pesquisados, com destaque para as reduções mais acentuadas, assinaladas por Espírito Santo (-7,3%), Paraná (-6,6%) e Santa Catarina (-5,6%). Por outro lado, Bahia (22,0%), Mato Grosso (15,7%) e Rio de Janeiro (14,4%) registraram as maiores taxas positivas nesse mês.

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação/Petrobras

O sazonal registra alta de 1,3%

O nível de atividade econômica Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta quinta-feira (09/06) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2021 – com ajuste sazonal – registrou-se crescimento de 1,3%. Os dados do primeiro trimestre evidenciam a recuperação da economia baiana e a manutenção de trajetória de crescimento haja visto o PIB baiano ter crescido 4,1% em 2021.

"Este resultado aponta uma taxa significativamente acima do crescimento do Brasil no primeiro trimestre. Isso tem influência de importantes decisões de política pública tomadas pelo Governo Estadual desde o início da pandemia”, afirma Armando Castro, diretor de Estatísticas da SEI.

PIB em Valor Corrente

No 1º trimestre de 2022, o PIB baiano totalizou R$ 93,3 bilhões, sendo que R$ 81,6 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 11,7 bilhões aos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 6,9 bilhões, a Indústria, R$ 21,3 bilhões, e os Serviços, R$ 53,5 bilhões. 
 
1º Trimestre 2022/ 1º Trimestre 2021

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou expansão de 2,8% no primeiro trimestre de 2022, conforme dados calculados pela equipe de Contas Regionais da SEI. O Valor Adicionado apresentou variação positiva de 3,0%, e os Impostos sobre produtos líquidos de subsídios, alta de 1,5%. Os três setores econômicos apresentaram crescimento nos três primeiros meses do ano de 2022, sendo que as principais contribuições vieram da Indústria, com taxa positiva de 4,9%, e dos Serviços, com crescimento de 2,5%.

No que se refere ao setor industrial, a expansão de 4,9% foi determinada pelo desempenho positivo na atividade de Eletricidade e água (+15,6%) – destaque para o crescimento de 47,0% na geração de energia elétrica –, Construção Civil (+3,3%), e Transformação (+3,3%) – com destaque para os segmentos de refino de petróleo e produtos químicos. Já o segmento extrativo foi o único a registrar retração dentro da indústria (-12,3%).

Com relação aos Serviços (+2,5%), observou-se crescimento em todas as atividades que compõem o setor com destaque para os segmentos de Comércio (+1,5%); Administração pública (+1,4%) – atividade com maior peso na economia baiana; Atividades imobiliárias com crescimento (+2,5%) e Transportes (+2,7%) – atrelado principalmente ao bom desempenho dos modais aéreo e aquaviário. Destaca-se ainda o crescimento no grupo Outros Serviços (+ 4,2%).

Mesmo não repetindo as taxas de crescimento de trimestres anteriores, o setor Agropecuário também contribuiu positivamente no primeiro trimestre com crescimento de 1,0%. As previsões de safra destacam o crescimento na produção de grãos, soja e algodão. Por outro lado, espera-se safras menores de Cacau e Mandioca.
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Foto: Mateus Pereira/GOVBA

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