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Em maio, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 16.342 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 76.499 admissões e 60.157 desligamentos. Trata-se do mês com o maior saldo no ano até agora. Assim, com este saldo, o estado passou a contar com 1.860.558 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,89% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 277.018 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 48.847 novos postos – o que representou variações relativas de 0,67% e 0,73% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Todas as 27 unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em maio deste ano.

Em termos absolutos, com 16.342 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,89%, situou-se na terceira posição no Nordeste e na décima no país.

Na Região Nordeste, a Bahia (+16.342 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+7.472 postos), Pernambuco (+6.508 postos), Maranhão (+4.910 vagas), Rio Grande do Norte (+3.519 postos), Alagoas (+3.435 postos), Paraíba (+3.128 postos), Piauí (+2.678 postos) e Sergipe (+855 postos). A capital do estado da Bahia, Salvador, registrou um saldo de 4.326 postos de trabalho celetista.

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+0,95%), destaque da região, foi acompanhado pelo Maranhão (+0,92%), a Bahia (+0,89%), Piauí (+0,88%), Rio Grande do Norte (+0,80%), Paraíba (+0,72%), Ceará (+0,62%), Pernambuco (+0,51%) e Sergipe (+0,30%).

No agregado dos cinco primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 62.906 novas vagas – aumento de 3,50% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a maio, com 1.051.503 e 96.913 novas vagas, respectivamente. Salvador registrou 18.704 novos postos no acumulado do ano de 2022.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+19.999 postos) e Maranhão (+14.011 postos) na segunda e terceira posições. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na oitava colocação. Alagoas (-10.991 postos) e Pernambuco (-443 postos) foram os únicos estados que registraram saldos negativos no país. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 3,50% no ano, ficou na primeira posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na oitava colocação.

Na Bahia, em maio, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho. O segmento de Serviços (+4.887 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores. Em seguida, Indústria geral (+4.037 vagas), Construção (+3.649 postos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.258 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.511 postos) também foram os responsáveis pela geração.

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Fonte: Ascom/SEI

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI),. O indicador de confiança de maio, portanto, foi menor do que o observado no mês de abril (-67 pontos) e superior ao do mesmo mês do ano passado (-217 pontos).

O indicador abaixo de zero revelado no mês, entretanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 27ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado pela 13ª vez seguida.

Levantamento realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) aponta que as festas de São João devem impactar positivamente toda a cadeia econômica da Bahia durante todo o mês de junho, em especial, o setor de comércio e serviços, que tem a maior participação na economia baiana. A expectativa é que a movimentação econômica nas cidades de médio porte, que realizem as celebrações juninas, ultrapassem R$ 550 milhões em 2022, promovendo mais de 40 mil empregos temporários.

De acordo com a SDE, os setores que mais se destacam com aumento no seu volume de vendas e de serviços prestados nesse período são as farmácias, padarias, lanchonetes, lojas de roupas e calçados; o de turismo, com a chegada de turistas de outros estados, por meio dos aeroportos e as hospedagens no segmento hoteleiro em todo interior; o setor de transportes com a grande procura por passagens áreas, vans e locação de veículos.

A festa impacta também na agricultura familiar com produção de licores com frutas regionais e diversos produtos do período. O segmento de alimentos e bebidas também é economicamente beneficiado com a época. Além disso, o setor cultural é destaque com o incremento da prestação de diversos serviços ligados aos festejos, como o segmento artístico, com músicos, bandas, técnicos de som e luz.

detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

Na tarde do dia 15 deste mês corrente, durante o Lançamento do Programa de Alfabetização Paulo Freire, realizado pela Secretária de Educação do Estado (SEC), o economista e técnico da diretoria de Indicadores e Estatísticas da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Luis André Aguiar discorreu sobre os Impactos do analfabetismo no desenvolvimento econômicos dentro dos municípios que apresentam maiores taxas de analfabetismo, segundo o IBGE.
O evento colocou em evidencia o Programa de Alfabetização Paulo Freire para Jovens, Adultos e Idosos do Estado da Bahia e objetiva fortalecer a política de alfabetização de jovens e adultos no território baiano, com o alcance de 417 municípios baianos, por meio de contrato com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) para a oferta de curso de formação continuada dos professores alfabetizadores. Na ocasião, houve também a assinatura simbólica do Termo de Cooperação Técnica e Termo de Adesão dos municípios presentes, via regime de colaboração, para a formação de 8.944 professores alfabetizadores.

O Boletim, divulgado a cada trimestre, é uma publicação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), que tem como objetivo apresentar os resultados dos principais indicadores da economia do mundo, Brasil e Bahia, e perspectivas para os próximos trimestres do ano. Essas informações são necessárias para auxiliar o público em geral na tomada de decisões, visando reduzir o grau de incerteza em relação ao futuro da atividade econômica na Bahia.

Para conferir o boletim completo acesse o link CONJUNTURA1°/22.

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Fonte: Ascom/SEI

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), marcou -149 pontos em maio. O indicador de confiança de maio, portanto, foi menor do que o observado no mês antecedente (-67 pontos) e superior ao do mesmo mês do ano passado (-217 pontos). 

Numa escala de -1.000 a 1.000 pontos, o resultado representou um recuo de 82 pontos em relação ao de abril, frustrando o surgimento de uma trajetória de recuperação da confiança. A queda recente, entretanto, não foi suficiente para anular a alta constatada no mês anterior. Em relação ao registrado um ano antes, a pontuação atual evidenciou uma expansão de 67 pontos. 

O indicador abaixo de zero revelado no mês, entretanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 27ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado pela 13ª vez seguida.

A retração do nível de confiança de abril a maio não aconteceu de forma generalizada, visto que não foi realidade para uma das quatro atividades: Indústria, no caso. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, a despeito da expansão do indicador geral em um ano, um dos setores apresentou retração: Comércio. 

Do conjunto avaliado, os itens juroscrédito e situação financeira apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, as variáveis PIB nacionalexportação e emprego foram aquelas com as melhores expectativas do empresariado baiano. 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de maio pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui

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Fonte: Ascom/SEI

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