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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, lançará para o público, a revista C&P 202 em evento on-line no canal do Youtube SEI/BAHIA, segunda-feira (12).

A publicação traz à reflexão temas que permeiam o planejamento da atividade econômica, após três anos de pandemia, com análises sobre as dinâmicas a partir do início de 2022.

“A equipe de conjuntura traz em discussão o momento vivenciado, que é de maior dinamismo, embora ainda seja marcado por adversidades em diversas esferas, com as elevadas taxas de desemprego, escassez de insumos, inflação e aumento da taxa básica de juros”, comenta uma das integrantes da Editoria Científica da revista, Elissandra Alves de Britto que fará a apresentação da publicação no evento.

No segundo momento do evento Pablo Ruan Reis Coutinho apresenta o artigo intitulado A conjuntura econômica do futebol brasileiro e o pós-covid-19.

A programação conta ainda com a presença do entrevistado desta edição da revista, Kelsor Fernandes, primeiro empresário do setor de serviços a presidir a Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA). Ele avalia os desafios do contexto econômico para o comércio de bens, serviços e turismo no estado, trazendo as perspectivas para o setor nos próximos meses.

A publicação contempla uma reflexão do professor André Garcez Ghirardi sobre a política de preços dos combustíveis praticada no Brasil. A revista traz ainda os artigos PIB baiano encerra 2021 com alta de 4,1%, de Carol Araújo Vieira, Denis Veloso da Silva e João Paulo Caetano Santos, e Elementos de tensão urbana em uma Salvador metropolitana e periférica através da análise fílmica de “Jardim das folhas sagradas”, de Fernando Barreto Nunes Filho e Maiesse Pinto El Sayegh Nunes.

O lançamento acontecerá online, no dia 12 de dezembro, às 10h no canal do Youtube SEI/BAHIA e contará com a presença do diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira e o diretor de Estatísticas, Armando Castro na solenidade de abertura do evento.

Assista ao evento no YOUTUBE/SEIBAHIA.

Fonte: ASCOM/SEI
06/12/2022.

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), marcou -91 pontos em novembro numa escala de -1.000 a 1.000 pontos. 

O ICEB, assim, assumiu o menor patamar desde maio deste ano e voltou a exibir registro abaixo de zero após três meses. A confiança do empresariado local, dessa forma, saiu da zona de Otimismo Moderado e adentrou a de Pessimismo Moderado

O resultado mais recente representou uma queda de 136 pontos quanto ao averiguado em outubro (45 pontos) – mais do que suficiente, portanto, para suplantar a alta imediatamente antecedente, de 30 pontos. Em relação ao registrado um ano antes (-156 pontos), a pontuação atual indicou um aumento de 65 pontos. 

A contração do nível de confiança de outubro a novembro aconteceu de forma generalizada, visto que foi realidade para cada uma das quatro atividades. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, o aumento da confiança somente não foi visto em um dos setores: a Agropecuária, no caso. 

Do conjunto avaliado, os itens créditojuros e situação financeira foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis câmbiovendas e exportação apresentaram os indicadores de confiança em situação menos desfavorável no mês. 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de novembro pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

Fonte: ASCOM/SEI
01/12/2022.

A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 2.142 cotações de preços em 95 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 481,90 no mês de novembro de 2022. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma redução de 1,73% – ou seja, uma diminuição de R$ 8,48 em relação ao valor registrado em outubro, em termos nominais.

Dos 12 produtos da cesta básica, dez registraram redução nos preços, a saber: banana-prata (-6,67%), açúcar cristal (-6,66%), leite (-5,25%), óleo de soja (-4,21%), manteiga (-3,61%), feijão (-2,65%), café moído (-1,72%), carne bovina (-1,48%), arroz (-1,45%) e o pão francês (-0,23%). Por sua vez, apresentou elevação a farinha de mandioca (9,11%) e o tomate (1,12%).

Nessa conjuntura, o trio composto por arroz, feijão e carne bovina variou -1,70% de outubro para novembro, tornando-se responsável por 38,42% (ou seja, R$ 185,13) do valor da Cesta Básica atual. Por sua vez, o quarteto com café moído, leite, pão francês e manteiga reduziu 2,38% de um mês ao outro, passando a responder por 35,95% (ou seja, R$ 173,22) do custo atual da cesta analisada.

Os produtos com as maiores participações no custo da Cesta Básica de Salvador no mês de novembro foram carne bovina (27,65%), o pão francês (16,84%) e o tomate (11,40%). Por sua vez, os componentes com as menores participações foram o açúcar cristal (2,64%), o óleo de soja (2,04%) e café moído (1,95%).

Por fim, em novembro de 2022, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma cesta básica foi de 94h34min, o que equivale ao comprometimento de 42,98% do valor líquido de um salário mínimo atual que é de R$ 1.121,10.

O boletim completo, contendo informações e constatações adicionais, inclusive análises mais qualitativas, pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

Fonte: ASCOM/SEI
01/12/2022.

Em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 6.702 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 69.817 admissões e 63.115 desligamentos. Trata-se, portanto, do décimo mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.929.283 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,35% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.610 postos de trabalho celetista.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 159.454 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 32.223 novos postos – o que representou variações relativas de 0,37% e 0,46% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Exceto o Amapá (-499 postos), todas as outras unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em outubro deste ano.

Em termos absolutos, com 6.702 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+8.113 postos). Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,35%, situou-se na sexta posição no Nordeste e na décima quinta no país.

Na Região Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.113 postos) liderou a geração de postos formais e foi acompanhado pela Bahia (+6.702 postos), Ceará (+5.005 postos), Alagoas (+4.335 postos), Maranhão (+2.965 vagas), Rio Grande do Norte (+2.009 postos), Paraíba (+1.230 vagas), Sergipe (+995 postos) e Piauí (+869 postos).

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+1,11%), destaque da região, foi acompanhado por Pernambuco (+0,60%), Maranhão (+0,52%), Rio Grande do Norte (+0,44%), Ceará (+0,40%), Bahia (+0,35%), Sergipe (+0,34%), Piauí (+0,27%) e Paraíba (+0,27%), estes dois últimos com desempate apenas na terceira casa decimal.

No agregado dos dez primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 131.631 novas vagas – aumento de 7,32% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 36.756 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.320.252 e 403.450 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+67.588 postos) e Pernambuco (+66.670 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na quinta colocação. Todos os estados do país registraram saldos acumulados positivos no período. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,32% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, seguindo o estado do Maranhão (+8,40%). No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima colocação.

Na Bahia, em outubro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.759 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.732 postos), Indústria geral (+1.117 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+344 postos) também foram responsáveis pela geração. Em contrapartida, o setor da Construção (-1.250 vagas) encerrou postos formais de trabalho.

Fonte: ASCOM/SEI
29/11/2022.

Foto: Paula Gróes/GovBa

Na manhã desta quinta-feira, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) esteve na reunião executiva que ocorreu na Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), para participar da apresentação do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes do Estado da Bahia.

Representando a autarquia estava presente o diretor de Pesquisas, Jonatas Silva e a coordenadora de Pesquisas Sociais, Lucigleide Nascimento, junto com o secretário da SJDHDS, Carlos Martins. Regina Affonso, Presidente do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente (CECA) e Lara Sousa Matos, Conselheira do CECA representando a comissão Intersetorial responsável pela elaboração do mesmo, apresentaram o plano ao secretário e aos presentes.

Em 2019, a convite do CECA, a SEI realizou o levantamento de dados com o objetivo de traçar um diagnostico socioeconômico das crianças e adolescentes do Estado da Bahia e o processo teve que ser adiado por conta da pandemia, sendo retomado agora em 2022 com a atualização do relatório. Utilizou-se dados do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde da Bahia (SESAB), do Ministério da Educação, do Ministério da Cidadania e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os resultados, revela-se emergente um olhar especial em relação ao aumento na incidência da vulnerabilidade econômica para crianças e adolescentes no estado, tanto em termos absolutos (a quantidade), quanto relativos: aumentou o percentual em analogia ao passado, e também em comparação ao Brasil – com maior intensidade no meio rural. Desperta atenção também o aumento nas notificações de casos de violência doméstica praticada contra crianças e adolescentes. No que tange à educação, especificamente acesso e frequência à escola, as crianças e adolescentes que habitam a zona rural continuam enfrentando uma situação mais desfavorável do que os que residem no meio urbano. Contudo, houve avanço nas condições de saneamento para este público a partir da queda da taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inseguras, saneamento inseguro e falta de higiene.

A elaboração do relatório é de suma importância para o Estado, uma vez que o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes do Estado da Bahia servirá como diretriz na criação de ações que melhorem a condição de vida deste grupo e poderá ser utilizado como direcionamento nos próximos dez anos, durante a implementação e criação de políticas públicas no Estado da Bahia. Espera-se que o plano oriente as ações para esse grupo de indivíduos, nos próximos três PPAS

O Secretário Carlos Martins finalizou a reunião agradecendo a SEI pela participação importante na produção do levantamento que integra o plano. “Agradecemos a SEI, o órgão é o orgulho de todos nós na construção de dados e pesquisas socioeconômicas para Bahia”.

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