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A convite do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), servidores da SEI participaram nos dias 26 e 27 de julho, da Oficina para Construção de uma Proposta de Cooperação Técnica entre o Pnud e o estado de Bahia. Com o objetivo mapear as possibilidades de institucionalização da Agenda 2030 no estado, a oficina enfatizou a estratégia de territorialização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com participação social como um elemento crucial para o alcance e perenização dos objetivos e metas definidos pelo Programa. Estiveram presentes no encontro a senhora Maria do Carmo Rebouças (Pnud-Brasília) e representantes de diversas secretarias do estado, como a de Meio Ambiente, Planejamento, Políticas para Mulheres, Promoção da Igualdade, Relações Institucionais e Casa Civil.

De acordo com o Diretor de Planejamento Territorial da Secretaria de Planejamento, Thiago Xavier, a participação do governo do estado nesta atividade insere a Bahia na mobilização e pactuação internacional para alcançar os ODS. “O PNUD está reconhecendo Política Territorial do estado como um fator diferenciado da Bahia neste novo desafio”, complementa.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovados em setembro de 2015, no âmbito da Assembleia das Nações Unidas, devem orientar as decisões do setor privado e pautar a atuação da sociedade civil. Os objetivos abrangem 17 áreas sobre as quais as políticas públicas dos países signatários deverão se concentrar até 2030.  Entre outros aspectos relevantes, os Objetivos chamaram a atenção para a necessidade de fazer com que o desenvolvimento socioeconômico esteja em consonância com a preservação do meio ambiente, com uso sustentável de recursos naturais e a mitigação de iniquidades.

De acordo com o Coordenador de Pesquisas Sociais da SEI, Guillermo Etkin: “A Bahia vem implementando diversas políticas públicas que contribuem para o alcance das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Não obstante, se destaca no cenário nacional quanto ao monitoramento das metas, já que é o único que está elaborando o relatório final de acompanhamento. Agora, com os ODS, o estado dá mais um passo rumo ao futuro ao iniciar o alinhamento institucional com o Pnud antes mesmo da definição dos indicadores, que deve ocorrer em encontro na ONU ainda em 2016. Assim, consolida-se uma trajetória de parceria profícua entre o estado da Bahia e o Pnud, reafirmando o compromisso com políticas públicas de promoção do desenvolvimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental”.


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As informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontam que o estado contabilizou um saldo negativo de 7.976 postos de trabalho com carteira assinada em junho de 2016. Tal resultado expressa a diferença entre o total de 43.332 admissões e 51.308 desligamentos. O saldo registrado em junho situou-se em um patamar superior ao contabilizado em igual mês do ano anterior (-9.124 postos), e inferior ao do mês de maio de 2016 (-5.614 postos), incluindo as declarações fora do prazo.

Setorialmente, seis segmentos exibiram saldos negativos na Bahia em junho: Serviços (-4.462 postos), Construção Civil (-1.984 postos), Comércio (-823 postos), Indústria de Transformação (-545 postos), Extrativa Mineral (-222 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-75 postos). Em contrapartida, dois setores absorveram trabalhadores celetistas: Agropecuária (+84 postos) e Administração Pública (+51 postos).

No acumulado dos últimos seis meses, seis setores de atividade registraram saldos negativos, destes, o destaque negativo foi para o setor de Serviços (-13.791 postos), seguido por Comércio (-11.887 postos), Construção Civil (-9.670 postos), Indústria de Transformação (-1.747 postos), Extrativa Mineral (-611 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-257 postos). Os setores que apresentaram saldos positivos foram: Agropecuária (+7.942 postos) e Administração Pública (+2.427 postos).

Análise regional A Bahia (-7.976 postos) ocupou a 9ª posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados nordestinos e a 23ª posição no Brasil, em junho de 2016. Na Região Nordeste, sete estados apresentaram saldos negativos. O estado com o menor saldo foi a Bahia (-7.976), seguida por Pernambuco (-2.877 postos), Ceará (-1.926 postos), Rio Grande do Norte (-1.163 postos), Alagoas (-904 postos), Paraíba (-847 postos) e Sergipe (-647 postos). Piauí (+101 postos) e Maranhão (+17 postos) criaram posições de trabalho com carteira assinada.

Acumulado do ano – No acumulado dos seis últimos meses, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -27.594 postos de trabalho, levando-se em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que o estado ocupasse a 23ª posição no país e a sétima no Nordeste no que diz respeito à geração de empregos com carteira assinada. Na derradeira posição na região nordestina ficou Pernambuco (-52.717 postos), seguido por Alagoas (-32.496 postos), Bahia (-27.594 postos), Ceará (-24.948 postos), Rio Grande do Norte (-15.824 postos), Paraíba (-13.803 postos), Maranhão (-13.275 postos), Sergipe (-12.277 postos) e Piauí (-8.103 postos). Todos os estados nordestinos totalizaram saldo negativo no acumulado de janeiro a junho de 2016.

Análise RMS e Interior Os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado em junho de 2016 apontam que o resultado do emprego foi negativo tanto na RMS quanto no interior. De forma mais precisa, na Região Metropolitana de Salvador foram encerrados 6.282 postos de trabalho, e o interior fechou 1.694 posições celetistas.

Quanto ao saldo de emprego de janeiro a junho de 2016, enfatiza-se que a RMS fechou 29.551 postos de trabalho celetista e o interior gerou 1.957 postos de trabalho com carteira assinada.

Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que tiveram os menores saldos de empregos em junho de 2016, ressaltam-se Salvador (-3.054 postos), Lauro de Freitas (-2.377 postos) e Itamaraju (-808 postos). Em contrapartida, Juazeiro (+707 postos), Casa Nova (+470 postos) e Santo Estevão (+229 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.


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A décima segunda edição do Encontro de Economia Baiana divulga os trabalhos selecionados para a apresentação no evento. Com pesquisadores de diversos locais do país, as apresentações dos trabalhos ocorrerão nos dias 22 e 23 de setembro, no auditório da Fecomércio (Casa do Comércio).

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As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela SEI, em parceria com Dieese, Setre e Seade, mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador cresceu de 23,7%, em maio, para 24,8% da População Economicamente Ativa (PEA), em junho de 2016. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto variou de 17,5% para 17,8%, e a de desemprego oculto elevou-se de 6,2% para 7,0%.

O contingente de desempregados foi estimado em 465 mil pessoas, 24 mil a mais do que no mês anterior. Este resultado decorreu do decréscimo do nível de ocupação (11 mil postos de trabalho) e da elevação da PEA (13 mil pessoas passaram a fazer parte da força de trabalho da região). A taxa de participação indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – cresceu de 56,5% para 56,8%, entre maio e junho.

No mês de junho, o contingente de ocupados reduziu-se em 0,8%, ficando estimado em 1.409 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve acréscimo no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (3 mil ou 1,1%) e  na Indústria de transformação (2 mil ou 2,0%) e redução nos Serviços (13 mil postos de trabalho, ou 1,4%) e na Construção (4 mil ou 3,6%).

Segundo a posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados reduziu-se em (16 mil ou 1,6%), resultado do decréscimo da ocupação no setor privado (20 mil ou 2,4%) e aumento no setor público (4 mil ou 3,2%). No setor privado, diminuíram os empregos com e sem carteira assinada (17 mil ou 2,3% e 3 mil ou 2,9% respectivamente). Houve aumento no contingente do agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (3 mil ou 4,0%) e no de empregados domésticos (3 mil ou 2,6%) e relativa estabilidade entre os trabalhadores autônomos (menos 1 mil ou menos 0,4%).

Entre abril e maio de 2016, o rendimento médio real permaneceu relativamente estável para os ocupados (mais 0,1%) e aumentou para os assalariados (1,0%). Os valores monetários passaram a equivaler a R$ 1.279 e R$ 1.374, respectivamente.

 

A massa de rendimento real reduziu-se para os ocupados (1,2%) e, em menor proporção, para os assalariados (0,6%). Entre ocupados, esse decréscimo decorreu, quase que exclusivamente, do declínio no nível de ocupação, já que o rendimento médio real permaneceu relativamente estável. Entre os assalariados, foi resultado de decréscimos do nível de emprego e do salário médio real.

Comportamento em 12 meses - Entre os meses de junho de 2015 e de 2016, a taxa de desemprego total na RMS aumentou, ao passar de 18,0% para 24,8% da PEA. Esse resultado deveu-se à elevação das taxas de desemprego aberto (de 13,8% para 17,8%) e oculto (de 4,2% para 7,0%). Entre as componentes desta última, a taxa de desemprego oculto pelo trabalho precário aumentou de 3,6% para 6,4%.

O contingente de desempregados cresceu em 136 mil pessoas. Tal comportamento foi decorrência da redução do nível de ocupação (eliminação de 90 mil postos de trabalho) e do aumento da População Economicamente Ativa ? PEA (acréscimo de 46 mil pessoas na força de trabalho da região). A taxa de participação passou de 56,4% para 56,8%.

O número de ocupados declinou 6,0%, ao passar de 1.499 mil pessoas para 1.409 mil. Setorialmente, registrou-se redução no contingente de ocupados em todos os setores de atividade analisados: Serviços (29 mil postos de trabalho ou 3,1%), Indústria de transformação (25 mil ou 19,4%), Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (19 mil ou 6,4%) e Construção (14 mil ou 11,6%).

 

 

Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado retraiu-se (69 mil postos de trabalho ou 6,7%), devido às reduções dos assalariados no setor privado (49 mil ou 5,6%) e no setor público (20 mil ou 13,5%). No setor privado, declinou o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (57 mil ou 7,2%) e cresceu o sem carteira assinada (8 mil, ou 8,8%). Reduziu-se o contingente de trabalhadores autônomos (13 mil ou 4,9%) e o agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (8 mil ou 9,3%, enquanto o número de empregados domésticos ficou estável.

Entre maio de 2015 e de 2016, reduziu-se o rendimento médio real dos ocupados (11,1%) e dos assalariados (8,8%).

Nesse período, houve retração na massa de rendimentos reais dos ocupados (15,7%) e dos assalariados (13,7%). Em ambos os casos, devido aos decréscimos do rendimento médio real e, em menor proporção, do nível de ocupação.

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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (SEPLAN), e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) convidam para a coletiva de divulgação dos resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) referente ao mês de Junho de 2016.

O encontro acontecerá amanhã, dia 27/09 (quarta-feira), às 10 horas, na SEI (Av. Luiz Viana Filho, 435, 4ª Av. do Centro Administrativo da Bahia – CAB, Salvador-Ba).

Pauta:

1. INFORME PED-RMS, com os indicadores mensais de desempenho da ocupação, do desemprego e dos rendimentos no mercado de trabalho metropolitano de Salvador.A Pesquisa é realizada na Região Metropolitana de Salvador, desde 1996, através de convênio entre a SEI, o DIEESE, a Fundação SEADE e a SETRE-BA, com o apoio do MTE-FAT.

2. BOLETIM METROPOLITANO DO SISTEMA PED, com os indicadores mensais de desempenho do mercado de trabalho do conjunto das sete regiões em que a PED é realizada (Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Distrito Federal).


O quê: Coletiva de Imprensa – PED Junho/2016

Onde SEI (Av. Luiz Viana Filho, 435, 4ª Av. do Centro Administrativo da Bahia – CAB, Salvador-Ba).

Quando: 27/09 (quarta-feira), às 10h

Informações: ASCOM/SEI  71 3115 -4729

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