• SEIColab
  • SEIGEO
  • Infovis
Não Publicado

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia lança, na quinta edição do Fórum Baiano de Economia Aplicada, o novo volume da revista Bahia Análise & Dados, com o tema “desenvolvimento regional e a interiorização produtiva na Bahia”. Os trabalhos selecionados abordam questões de três eixos temáticos principais: as políticas públicas e de planejamento voltadas ao desenvolvimento regional, as experiências de interiorização produtiva no estado e os desafios para a desconcentração espacial do crescimento e desenvolvimento socioeconômicos.

Com 15 artigos, a publicação aborda desde questões teóricas associadas ao desenvolvimento regional, passando por metodologias de análises dos processos de desconcentração regional até estudos empíricos relativos às experiências e aos desafios para a dinamização do interior baiano. A revista terá seu lançamento ao final do Fórum, com distribuição gratuita.

Não Publicado

Taxa de desemprego estável na RMS

 

As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela SEI, em parceria com Dieese, Setre e Seade, mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador permaneceu em 25,7% da População Economicamente Ativa (PEA), em agosto de 2016. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto passou de 18,6% para 18,2%, e a de desemprego oculto de 7,1% para 7,5%.

O contingente de desempregados foi estimado em 493 mil pessoas, 6 mil a mais do que no mês anterior. Este resultado decorreu do crescimento da PEA (aumento de 26 mil pessoas) em número superior ao acréscimo da ocupação (mais 20 mil postos de trabalho). A taxa de participação indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – cresceu de 57,3% para 58,0%, entre julho e agosto.

No mês de agosto, o contingente de ocupados foi estimado em 1.426 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve acréscimo nos Serviços (26 mil postos de trabalho ou 3,0%), declínio na Construção (-4 mil ou -3,7%) e, em menor proporção, no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-2 mil ou -0,7%), enquanto não variou na Indústria de transformação.

Segundo a posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados elevou-se (16 mil pessoas ou 1,7%), resultado do acréscimo da ocupação no setor privado (9 mil ou 1,1%) e no setor público (9 mil ou 7,0%). No setor privado, aumentou o número de postos com carteira de trabalho assinada (12 mil ou 1,7%) e declinou o de sem carteira assinada (-3 mil ou -3,1%). Houve aumento no contingente de empregados doméstico (5 mil ou 4,5%) e de trabalhadores autônomos (3 mil ou 1,1%); enquanto reduziu o número de trabalhadores no agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (-4 mil ou -4,5%). 

Entre junho e julho de 2016, o rendimento médio real aumentou para os ocupados (2,3%) e para os assalariados (2,4%). Os valores monetários passaram a equivaler a R$ 1.327 e R$ 1.417, respectivamente.

 

A massa de rendimento real elevou-se entre os ocupados (2,0%) e permaneceu relativamente estável entre os assalariados (+0,3%). Para os ocupados, o resultado positivo decorreu, exclusivamente, do acréscimo do rendimento médio real, já que o nível de ocupação permaneceu em relativa estabilidade. Para os assalariados, foi resultado do aumento do nível de salário real, que praticamente compensou o decréscimo do emprego.

 

Comportamento em 12 meses - Entre os meses de agosto de 2015 e de 2016, a taxa de desemprego total na RMS aumentou, ao passar de 19,0% para 25,7% da PEA. Esse resultado deveu-se à elevação das taxas de desemprego aberto (de 14,3% para 18,2%) e oculto (de 4,7% para 7,5%).

O contingente de desempregados cresceu em 147 mil pessoas. Tal comportamento decorreu da redução do nível de ocupação (eliminação de 48 mil postos de trabalho) e do aumento da População Economicamente Ativa ? PEA (acréscimo de 99 mil pessoas na força de trabalho da região). A taxa de participação aumentou de 56,0% para 58,0%.

Nos últimos 12 meses, o número de ocupados declinou 3,3%, ao passar de 1.474 mil para 1.426 mil pessoas. Setorialmente, registrou-se redução no contingente de ocupados em todos os setores de atividade analisados: Construção (-21 mil ou -16,8%), Indústria de transformação (-16 mil ou -12,9%), Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-10 mil ou -3,4%) e, em menor proporção, Serviços (-5 mil ou -0,6%).

 

Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado retraiu-se (-45 mil postos de trabalho ou -4,5%), devido à redução do assalariamento no setor privado (-45 mil ou -5,2%), uma vez que no setor público pouco variou (-1 mil ou -0,7%). No setor privado, declinou o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (-38 mil ou -5,0%) e o de sem carteira assinada (-7 mil ou -7,0%). Reduziu-se o contingente de trabalhadores autônomos (-11 mil ou -3,9%) e elevou-se o de trabalhadores no grupo outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (8 mil ou 10,5%), enquanto não variou o número de empregados domésticos.

Entre julho de 2015 e de 2016, o rendimento médio real declinou para os ocupados (-5,2%) e para os assalariados (-4,4%).

Nesse período, houve retração nas massas de rendimentos reais dos ocupados (-10,4%) e dos assalariados (-12,3%). No caso dos ocupados, devido a reduções equivalentes do nível de ocupação e do rendimento médio real. Entre os assalariados, o resultado negativo refletiu o decréscimo do nível de emprego e, em menor proporção, do salário médio real.

Não Publicado

alt

A quinta edição do Fórum Baiano de Economia Aplicada, com o tema Política pública para o Nordeste, está com inscrições abertas para seus minicursos, que ocorrem nos dias 05 e 06 de outubro. Os minicursos Introdução à Programação em R com Microdados, ministrado pela SEI, eIntrodução à Avaliação de Politicas Públicas, ministrado por alunos de pós-graduação do PPGE/UFBA, ocorrerão nos períodos da manhã e à tarde, e fornecerão certificado.

 

Não Publicado

O Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA), em julho de 2016, decresceu 4,4% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

O resultado desfavorável exibido neste indicador em relação a junho foi determinado, principalmente, pela alta base de comparação ocorrida em junho (6,0%), e pelo baixo dinamismo da atividade econômica na capital baiana.

Seguindo a mesma tendência, o indicador apontou queda de 7,4% quando comparado com o mês de julho de 2015, acumulando no ano e nos últimos 12 meses variações negativas de 3,1% e 4,0%, respectivamente.

Não Publicado

A décima segunda edição do Encontro de Economia Baiana teve início na manhã desta quinta (22). Com o tema “Crise Econômica – Interpretações e desafios à retomada do crescimento sustentável”, o Encontro realizou uma mesa de abertura com representantes do estado, indústria, academia e comércio baiano.

 

Subcategorias

Destaque menor

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Av. Luiz Viana Filho, 4ª Av., nº 435, 2ª andar, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-002
Telefone: (71) 3115-4733
Assessoria de Comunicação: 71 3115-4748 / 99708-0782

Localização

OGE - Ouvidoria Geral do Estado
3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 2º andar, Sala 208, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-005
Telefone: (71) 3115-6454
Horário de funcionamento: 8h às 18h

Localização

Exerça sua cidadania. Fale com a Ouvidoria.

Free Joomla! templates by Engine Templates