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Em agosto de 2016, o Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA) decresceu 2,5% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. As informações foram analisadas pela Superintendência De Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

O resultado desfavorável exibido neste indicador em relação a julho foi reflexo do baixo dinamismo da atividade econômica na capital baiana.

Seguindo a mesma tendência, o indicador apontou queda de 11,2% quando comparado com o mês de agosto de 2015, acumulando no ano e nos últimos 12 meses variações negativas de 4,2% e 5,1%, respectivamente.

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A produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, assinalou decréscimo de 1,6% em setembro de 2016, frente ao mês imediatamente anterior, após crescer 9,9% em agosto e recuar 11,0% em julho. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana caiu 8,0%, sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. A variação acumulada entre janeiro e setembro de 2016 registrou queda de 4,7% em relação ao mesmo período de 2015. No acumulado nos últimos 12 meses, a atividade registrou taxa negativa de 5,8%, frente ao mesmo período anterior, queda menos intensa do que a observada em agosto último (-5,9%). As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria apresentou decréscimo de 8,0%, com 6 das 12 atividades pesquisadas assinalando queda na produção. O principal impacto negativo no período foi observado no setor Derivados de petróleo (-28,1%), pressionado, principalmente, pelo menor processamento de óleo diesel, gasolina, óleos combustíveis, GLP e álcool etílico. Outros resultados negativos no indicador foram registrados em Metalurgia(-36,5%), Indústria extrativa (-23,3%), Produtos de minerais não-metálicos (-25,0%), Produtos de borracha e de material plástico (-1,3%) e Bebidas (-2,0%). Em sentido contrário, a principal contribuição positiva veio de Veículos(67,7%), atribuída a maior produção de automóveis e peças ou acessórios para o sistema de direção ou suspensão para veículos. Cabe mencionar também os avanços vindos de Produtos químicos (6,9%), Produtos alimentícios(11,8%), Couros, artigos para viagem e calçados (16,7%), Celulose, papel e produtos de papel (0,7%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,8%).

No período de janeiro a setembro de 2016, comparando-se com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou taxa negativa de 4,7%. Sete dos 12 segmentos da indústria geral apresentaram resultado negativo, com destaque para Derivados de petróleo, que registrou queda de 8,4%, pressionado pela menor produção de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica; e Veículos (-19,1%), pressionado pela menor produção de automóveis e de painéis automotivos. Vale citar ainda a redução de Indústrias extrativas(-20,1%), Produtos de minerais não-metálicos (-18,5%) e Produtos de borracha e de material plástico (-4,4%).Positivamente, o setor de Metalurgia, teve a maior influência positiva no indicador, com aumento de 9,2%, explicado, em grande medida, pela maior produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre.Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos químicos (3,7%), Produtosalimentícios (5,0%), Bebidas (10,0%) e Couros, artigos para viagem e calçados (3,1%) .

No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria do estado teve retração de 5,8%, em relação ao mesmo período anterior. Sete dos 12 segmentos da indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Veículos(-22,0%), Derivados de petróleo (-8,9%), Indústrias extrativas (-17,8%), Produtos minerais não metálicos (-17,0%), Produtos de borracha e de material plástico (-4,0%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos(-31,3%). Positivamente, registraram aumento na produção Metalurgia (9,6%), Produtos alimentícios (4,4%) e Bebidas (7,4%).

Comparativo Regional - A redução no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 4,8%, na comparação de setembro de 2016 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada em 12 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Espírito Santo (-19,7%), Goiás (-11,5%), Amazonas (-10,9%), Mato Grosso (-10,3%), Paraná (-9,1%) e Bahia (-8,0%). Por outro lado, Pará (3,6%) e Santa Catarina (0,2%) obtiveram resultados positivos nesse mês.

Assim como a média nacional registrou taxa negativa de 7,8% no período de janeiro a setembro de 2016, 12 dos 14 locais pesquisados também apontaram taxas negativas. As principais quedas no período foram observadas nos estados de Espírito Santo (-22,3%),   Amazonas (-13,7%) e Pernambuco (-12,7%). Já Pará (10,2%) e Mato Grosso (5,0%) registraram avanços. A Bahia ocupou o 9º resultado negativo no período.

Análise Trimestral - No terceiro trimestre de 2016, a indústria baiana assinalou queda de -13,0%, mais intensa que a registrada no segundo trimestre de 2016 (-3,5%). Destaca-se o setor de Derivados de petróleo e biocombustíveis, que passou de -15,0% para -30,1%, de Metalurgia, que passou de 32,6% para -19,2% e Celulose, papel e produtos de papel que passou de 12,9% para -8,9%.

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O encontro é o quarto realizado entre as partes depois de acordo firmado no Supremo Tribunal Federal (STF), em abril de 2013, que definiu a prevalência das divisas naturais e cartas oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nesta reunião das equipes técnicas dos dois Estados, foi apresentado o resultado do trabalho de campo definido na reunião anterior. Técnicos e representantes dos órgãos consideraram que houve avanço para finalização dos termos do acordo, havendo consenso sobre a maioria dos pontos discutidos.

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Encontram-se abertas, até o dia 09 de novembro, as inscrições para o GeoPublica 2016. Evento que encontra-se na sua quinta edição e abordará o tema "Geoserviços e Informação Colaborativa”: Tecnologias para Compartilhamento de Dados e Participação Cidadã. O encontro visa promover um olhar sobre a disponibilização e uso da Geoinformação de forma rápida, segura e eficaz na exploração do dado geoespacial e do processo de elaboração de bases compartilhadas.


A Geopública acontecerá no dia 10 de novembro, no Auditório da Seagri - CAB.


Para se inscrever e saber mais informações acesse o site: http://www.geopublica.ba.gov.br/geopublica16/wgeoindex.asp

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As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela SEI, em parceria com Dieese, Setre e Seade, mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador passou de 25,7% para 25,5% da População Economicamente Ativa (PEA), entre agosto e setembro de 2016. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto passou de 18,2% para 18,0%, e a de desemprego oculto permaneceu estável em 7,5%.

O contingente de desempregados foi estimado em 493 mil pessoas, sem alteração em relação ao mês anterior. Este resultado decorreu do crescimento da PEA (aumento de 13 mil pessoas) em número idêntico ao acréscimo da ocupação (mais 13 mil postos de trabalho). A taxa de participação – indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – cresceu ligeiramente de 58,0% para 58,3%, no mês em análise.

No mês de setembro, o contingente de ocupados foi estimado em 1.439 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve acréscimo na Indústria de transformação (6 mil ou 5,6%), no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (6 mil ou 2,1%) e na Construção (4 mil ou 3,8%). O setor de Serviços ficou em relativa estabilidade (menos 4 mil postos de trabalho ou menos 0,4%).

Segundo a posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados elevou-se (25 mil pessoas ou 2,6%), resultado do acréscimo da ocupação no setor privado (23 mil ou 2,8%) e no setor público (2 mil ou 1,4%). No setor privado, aumentou o número de postos com carteira de trabalho assinada (17 mil ou 2,4%) e o de sem carteira assinada (6 mil ou 6,5%). Houve declínio no contingente do agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (-11 mil ou -13,1%) e no de empregados doméstico (-2 mil ou -1,7%), enquanto permaneceu relativamente estável o número de trabalhadores autônomos (mais 1 mil ou mais 0,4%).

Entre julho e agosto de 2016, o rendimento médio real aumentou ligeiramente para os ocupados (0,6%) e ficou relativamente estável para os assalariados (-0,1%). Os valores monetários passaram a equivaler a R$ 1.346 e R$ 1.427, respectivamente.

A massa de rendimento real elevou-se entre os ocupados (2,1%) e entre os assalariados (1,6%). Para os ocupados, o resultado positivo decorreu do acréscimo do nível de ocupação e, em menor proporção, do rendimento médio real. Para os assalariados, foi resultado do aumento da ocupação, já que o nível de salário real praticamente não variou.

 

Comportamento em 12 meses - Entre os meses de setembro de 2015 e de 2016, a taxa de desemprego total na RMS aumentou, ao passar de 19,4% para 25,5% da PEA. Esse resultado deveu-se à elevação das taxas de desemprego aberto (de 14,2% para 18,0%) e oculto (de 5,2% para 7,5%).

O contingente de desempregados cresceu em 139 mil pessoas. Tal comportamento decorreu da redução do nível de ocupação (eliminação de 33 mil postos de trabalho) e do aumento da População Economicamente Ativa ? PEA (acréscimo de 106 mil pessoas na força de trabalho da região). A taxa de participação aumentou de 56,1% para 58,3%.

Nos últimos 12 meses, o número de ocupados declinou 2,2%, ao passar de 1.472 mil para 1.439 mil pessoas. Setorialmente, registrou-se redução no contingente de ocupados nos Serviços (-20 mil ou -2,2%), na Construção (-17 mil ou -13,6%) e no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-2 mil ou -0,7%). A Indústria de transformação pouco variou (1 mil ou 0,9%).

Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado retraiu-se (-19 mil postos de trabalho ou -1,9%), devido, exclusivamente, à redução do assalariamento no setor privado (-25 mil ou -2,9%), já que o setor público apresentou acréscimo (8 mil ou 6,1%). No setor privado, declinou o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (-15 mil ou -2,0%) e o de sem carteira assinada (-10 mil ou -9,2%). Reduziu-se o contingente de trabalhadores autônomos (-14 mil ou -4,9%) e o de empregados domésticos (-2 mil ou – 1,7%), enquanto elevou-se o de trabalhadores no grupo outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (2 mil ou 2,8%).

Entre agosto de 2015 e de 2016, o rendimento médio real declinou para os ocupados (-3,3%) e para os assalariados (-4,1%).

Nesse período, houve retração nas massas de rendimentos reais dos ocupados (-6,6%) e dos assalariados (-8,5%). Em ambos os casos, devido a reduções equivalentes do nível de ocupação e do rendimento médio real.

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