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Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em setembro de 2016, queda de 11,6%, na comparação com setembro de 2015. Já o indicador acumulado no ano retraiu 9,2%, enquanto o indicador acumulado em 12 meses caiu 10,2%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em setembro de 2016, queda de 7,0% na comparação com agosto de 2015. O indicador acumulado no ano retraiu 3,8%, enquanto o indicador acumulado em 12 meses caiu 4,7%.

Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-20,1%); e Outros serviços (-12,5%) que contabilizaram às maiores retrações. Nesta análise, a atividade que apontou a menor variação foi o de Serviços prestados às famílias (-3,1%).

O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 9,2% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-13,3%) que apontou a maior queda entre as atividades.

O resultado acumulado do volume nos últimos doze meses, aponta que houve retração de 10,2% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Outros serviços (-15,6%) que apontou a maior queda entre as atividades.


Receita nominal - Todas as atividades puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto os Serviços prestados às famílias; e Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentaram expansão de 2,9% e 0,9%, respectivamente. Quanto às atividades que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-15,4%); Outros serviços (-5,9%) e Serviços de informação e comunicação (-4,7%).

O resultado da receita nominal no acumulado do ano de 2016 para a receita nominal, marcou queda de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,7%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades, Outros serviços (-5,0%) e Serviços de informação e comunicação (-3,7%). Por outro lado, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,9%); e Serviços prestados às famílias (0,4%) ampliaram no mesmo período.

O resultado acumulado da receita nominal nos últimos doze meses, marcou queda de 4,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Serviços de informação e comunicação; decresceram 8,3%; 6,4%; 4,4% e 4,3%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias marcaram expansão de 1,6% no período.

Todas as Unidades da Federação, retraíram no volume de serviços, quando comparadas com o mês de setembro de 2015. As unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Mato grosso (-19,0%); Amapá e Rondônia marcaram a mesma variação (-15,2%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Roraima (3,4%), São Paulo (3,3%) e Minas Gerais (2,4%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Mato grosso (-14,5%), Amapá (-13,2%), e Rondônia (-12,7%). A Bahia marcou retração de 7,0% na mesma análise.

Atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, registrou queda de 2,6% quando comparadas com o mês de setembro de 2015. Oito Unidades da Federação puxaram o indicador para baixo, com destaque para os resultados contabilizados por Distrito Federal (-16,1%), que apresentou o maior impacto negativo. Nesta análise a Bahia apontou retração de 8,0%.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em nove unidades, com destaque para Distrito Federal (-10,9%), Ceará (-9,5%) e Espírito Santo (-8,2%) que registraram as maiores variações negativas no período. Em sentido oposto, a unidade de Goiás (6,2%), contabilizou a maior variação positiva. Nesta análise a Bahia marcou retração de 2,0%.

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Redução de trabalho infantil e mais acesso a serviços básicos são principais avanços apontados pela Pesquisa nacional por Amostra de Domicílio

 

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Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Salvador (PED-RMS) sobre o mercado de trabalho demonstram que a parcela negra, que vinha em ritmo constante de expansão da sua participação na População Economicamente Ativa (PEA), ficou em relativa estabilidade, entre 2014 e 2015, ao passar de 92,4% para 92,3%. Nesse ano, a parcela negra da PEA manteve estável sua representação no contingente de ocupados em 92,0%, enquanto reduziu sua presença entre os desempregados, de 94,2% para 93,6%. 

 

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A última quinta (17) foi dia de discutir geotecnologia, em mais uma edição do Geoday. O  evento é organizado pela comissão estadual de cartografia, que promove encontros para divulgação da temática. Nesta edição, o evento contou com a participação da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), para comentar a chegada da Unidade Regional para a Bahia, que irá capitanear o Nordeste. “Conseguimos esse feito por conta do grau de desenvolvimento da IDE Bahia”, afirma Fábio Sampaio, subcoordenador de Geoprocessamento da Conder e um dos organizadores do Geoday. Sampaio explica que a Unidade Regional de Geotecnologia será responsável por fazer toda a digitalização e produção de cartografia das SPUs regionais. “É como se fosse uma IDE do Patrimônio da União, que vai se utilizar da IDE-Bahia no que estiver disponível de dados”, comenta.

O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi, reforçou a importância de espaços como o do Geoday: “ Sempre trazemos aqui experiências de projetos de tecnologia, de empresas que querem apresentar sérvios e produtos. Nesse trouxemos um projeto, que é uma parceria do estado com o governo federal, e analistas que vieram apresentar suas atividades em curso dentro dos órgãos do próprio estado. O Geoday serve para isso – fazer uma troca de conhecimento”.

O evento contou com apresentações que abordaram também detalhes acerca das SPUS, com Fabrício Machado e Cárita Sampaio, chefe da divisão de Informação Geoespacial da SPU, que abordou o tema “Rede de Ciência e Tecnologia de Geo na SPU e o processo de criação das Unidades Regionais de Geoinformação”. “O programa de modernização vai criar um sistema único para o SPU, com inteligência espacial. Isso significa que vamos incorporar a cartografia que hoje é separada do cadastro do imóvel ao cadastro, fazendo uma gestão espacial sistematizada”, explica Cárita.

Além de Fábio Sampaio, Fabrício Machado, Cárita Sampaio, e Cláudio Pelosi, estiveram presentes também Paulo de Tarso Ribeiro, subcoordenador de Cartografia e Geodésia da Conder, Fabíola Alves, superintendente substituta da SPU-Bahia e Samuel Cardoso, coordenador-geral de incorporação do Patrimônio.

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As exportações baianas somaram US$ 588,4 milhões em outubro, o que representa uma queda de 21,2% em relação ao mesmo mês do ano passado e um aumento de 1,6% ante setembro deste ano. As importações totalizaram US$ 456,3 milhões, um recuo de 26,8% em comparação a outubro de 2015 e queda de 2,9% na comparação com setembro.

No acumulado do ano, tanto as exportações quanto as importações do Estado registraram queda na comparação com os dez primeiros meses de 2015. As vendas externas, que ficaram em US$ 5,77 bilhões, caíram 13,6% no período. As compras recuaram 22,9% e ficaram em US$ 5,47 bilhões.

A queda expressiva nas exportações de produtos básicos, principalmente do agronegócio baiano, foi determinante para o resultado negativo de outubro. As vendas do setor continuam a diminuir, na esteira da apreciação do real e da seca, que reduziu a produção agrícola no estado atingindo quase 200 municípios.

Só o “complexo soja” (que inclui grão, farelo e óleo), que geralmente lidera o ranking das exportações de produtos agrícolas na Bahia, teve queda de 73,8%, para US$ 50,1 milhões comparado com o mesmo mês do ano anterior. Caíram também as vendas de algodão (-66,3%), café (-57,3%), fumo (-41,4%), frutas (-21,6%) e de sisal (-13,4%).

A perspectiva de que o câmbio caia ainda mais daqui para frente fez aumentar em outubro as vendas de produtos manufaturados em 16,6%, com destaque para automóveis, com crescimento de 168,6%, petroquímicos com aumento de 52% e calçados (+47,2%). Apesar da iminente alta dos juros americanos, o programa de repatriação de recursos e o retorno da confiança a partir da aprovação de medidas fiscais contribuíram para valorizar o real. No mês, o dólar comercial caiu 1,94%, maior queda desde junho, enquanto que no ano, acumula queda de 19,4%.

 

IMPORTAÇÕES

As importações baianas tiveram nova queda em outubro de 26,8%, o sétimo em dez meses, evidenciando a contínua queda da renda, da atividade econômica e da produção na indústria. As compras do estado no mês atingiram US$ 456,3 milhões, o que elevou o acumulado do ano a US$ 5,5 bilhões, também 22,9% inferior a igual período do ano passado.

A queda das importações no ano é encabeçada pelos bens intermediários que ficaram 22,5% menores em relação à igual período de 2015, reflexo da baixa taxa de crescimento da economia e a queda da demanda. O único fato positivo em relação ao desempenho das importações são as compras de bens de capital (máquinas e equipamentos) que apresentaram crescimento pelo sexto mês consecutivo, indicando que a crise não arrefeceu investimentos privados no estado, principalmente na área de energia eólica e infraestrutura. A categoria teve crescimento de 28,3% no mês, embora, no acumulado do ano, esteja 10,1% inferior ao mesmo período de 2015.

Com a valorização do real, as compras de bens de consumo não duráveis também registraram elevação de 21,6% e tendem a crescer, tanto pela tendência do câmbio como pelas encomendas de fim de ano.

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