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A análise do conjunto dos municípios baianos, entre 2002 e 2014, evidencia o setor de serviços como o de maior participação no total da economia estadual (63,43%) em 2002 e (71,14%) em 2014, A indústria, setor de grande relevância do ponto de vista da geração de empregos e de encadeamentos, responde por 23,47%, em 2002, e 20,97% em 2014, seguido pela agropecuária, responsável por 13,10% em 2002 e 7,89% em 2014, de toda a riqueza produzida no estado. Foto: Alberto Coutinho

 

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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), publica nesta quinta (15) o Índice da Dinâmica Econômica dos Municípios (IDEM) 2014 e retifica a série anteriormente publicada. O objetivo do índice é mensurar, através de um conjunto de dados econômicos, o comportamento e a dinâmica da atividade econômica nos municípios baianos. A partir da combinação de um conjunto de estatísticas relativas às atividades econômicas desenvolvidas no âmbito dos municípios, tem-se a geração de indicadores, os quais revelam o comportamento dessas atividades num determinado período de tempo.

Em 2014, Igaporã foi o município que registrou o melhor desempenho. Ele se destaca devido a nova geradora eólica que entra em funcionamento no município naquele ano;nesse mesmo ano tem-se também a entrada em funcionamento de uma fábrica de motores e turbinas (SIEMENS LTDA). O município de Wagner também teve um grande destaque no ano de 2014, na cultura do tomate, onde suas áreas plantadas cresceram de forma relevante, em função da recuperação de perdas do ano de 2013, decorrentes de problemas climáticos. Ruy Barbosa, município situado na chapada Diamantina, se destaca pela expansão na produção de calçados de couro. O município de Casa Nova teve um crescimento significativo nas áreas plantadas das culturas de cebola, manga e uva. Já o destaque de Campo Alegre de Lourdes é decorrente da recuperação da produtividade da mandioca.

O município de São Francisco do Conde, que tem no refino de petróleo sua principal atividade, apresenta destaque no comercio de combustível e demais derivados do petróleo. O município de Santa Teresinha mostra uma recuperação tanto da área plantada quanto da produção de mandioca, fumo, banana e feijão, além do crescimento do efetivo bovino. Os municípios de Aurelino Leal e Pé de Serra se destacaram em 2014 por conta da Administração Pública, onde se verificou incremento no valor salarial pago ao funcionalismo público municipal.

O município de Jaborandi vem se destacando na produção de alimentos e bebidas, mais especificamente no segmento de laticínios. Além disso, novos empreendimentos neste segmento estão sendo aguardos para entrarem e operação. Nesse município também crescem as áreas plantadas de algodão e milho e a produção de lenha.

Almadina, localizado no Sul da Bahia (microrregião cacaueira do sul da Bahia), destaca-se em 2014, no setor agropecuário com a produção de banana, a qual apresentou significativo avanço nos últimos anos, principalmente no que se refere aos rendimentos nas lavouras e à qualidade da sua produção, com as novas tecnologias de produção e de comercialização do produto.

O município de Sento Sé, localizado ao Norte da Bahia mostra destaque nas culturas da cebola, feijão e manga. No município de Caetité, o crescimento na extração de urânio e ferro e, sobretudo, a expansão da geração eólica a partir de 2014, contribuíram para destacar o município entre os de maior crescimento no indicador.

Em Livramento de Nossa Senhora, o destaque foi a expansão observada na administração pública em função da execução de obras públicas. Já Barra do Choça se destacou no indicador devido ao crescimento na produtividade de café e banana.

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Salvador - A ração essencial mínima definida pelo Decreto-lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 319,52 em novembro de 2016, representando um decréscimo de -2,94% quando comparado com o mês de outubro de 2016.

Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, quatro registraram variações negativas: Tomate (-17,4%), Feijão rajado (-8,0%), Leite pasteurizado (-2,3%) e Carne bovina (Cruz machado) (-0,9%). Um não sofreu variação: Café moído (0,0%). Por fim, sete produtos apresentaram variações positivas: Arroz (0,3%), Óleo de soja (0,5%), Manteiga (0,6%), Açúcar cristal (0,7%), Pão francês (2,2%), Farinha de mandioca (2,8%) e Banana da prata (3,5%).

No mês em análise, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica de Salvador foi de 86 horas e 50 minutos, e o trabalhador comprometeu 39,5% do salário mínimo líquido (referente à renda efetivamente gasta no mês após a contribuição previdenciária - R$ 809,60) para adquirir os 12 produtos da cesta.

Vitória da Conquista - A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 327,16 em novembro de 2016, representando uma redução de 2,20% quando comparado com o mês de outubro de 2016. Os principais produtos responsáveis por essa redução foram: Tomate (-19,23%), Leite (-4,90%), e Feijão (-4,55%).

Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, seis registraram variações positivas: açúcar (6,61), café moído (3,26), carne bovina (3,06), farinha de mandioca (8,11), feijão (3,89), óleo (1,43) e pão francês (0,16). Por sua vez, seis produtos registraram variação negativa: arroz (-1,67), banana-prata (-0,70), feijão (-4,55), leite (-4,90), manteiga (-0,08) e tomate (-19,23).

No mês em análise, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica foi de 88 horas e 54 minutos, e o trabalhador comprometeu 40,41% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 produtos da cesta.

Itabuna - A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentícios (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo de soja, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$319,27 no mês de novembro na cidade de Itabuna, uma redução de 2,98% em relação ao mês anterior. A queda no preço do feijão foi a maior responsável pela redução de preços da cesta.

Dos 12 itens que compõem a cesta básica, a farinha registrou o maior aumento de preço (6,47%), seguido por óleo de soja (5,01%), arroz (4,16%), carne (3,59%), café (2,06%), açúcar (1,86%) e manteiga (1,62%). O feijão foi o item que apresentou maior queda de preço (20,78%), seguido pelo tomate (10,26%), leite (4,94%), banana (4,06%) e pão (3,57%).

Em novembro, o tempo de trabalho despendido para se obter a cesta básica em Itabuna foi de 86 horas e 45 minutos, um comprometimento de 39,44% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 itens da cesta.

Ilhéus - A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo de soja, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$340,81 no mês de novembro na cidade de Ilhéus, uma redução de 5,28% em relação ao mês anterior. 

Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, cinco apresentaram redução no preço: tomate (23,96%), feijão (18,35%), açúcar (1,96%), banana (0,38%) e carne (0,32%). Os demais itens apresentaram elevação de preço: farinha de mandioca (3,45%), óleo de soja (2,08%), café (1,54%), manteiga (0,92%), leite (0,90%), pão (0,61%) e arroz (0,32%).

Em novembro, o tempo de trabalho despendido para se obter a cesta básica em Ilhéus foi de 92 horas e 36 minutos, um comprometimento de 42,10% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 itens da cesta.

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O comércio varejista na Bahia registrou queda nas vendas de 13,7% no mês de outubro, em relação a igual mês do ano passado. O comportamento negativo nos negócios também se verifica no varejo nacional, que registrou taxa negativa de 8,2%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano foi negativa em 0,8%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A intensificação do ritmo de queda do comércio varejista na Bahia é atribuída ao desemprego, que reflete no comprometimento da atividade econômica. Os dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV)  mostraram através da sondagem de expectativas que o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) registrou alta de 1,5 ponto, seguido pelo Índice de Confiança do Consumidor (ICC) com 1,8 ponto, respectivamente, entre setembro e outubro. Apesar disso, a comemoração do Dia das Crianças, onde normalmente as vendas no setor são impulsionadas, não amenizou a trajetória de queda nas vendas.

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a outubro de 2015, revelam que sete dos oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento negativo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Móveis e eletrodomésticos (-23,2%); Tecidos, vestuário e calçados (-16,4%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-16,0%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-13,3%); Combustíveis e lubrificantes (-12,9%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-10,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-9,9%). No mês, o único segmento a registrar variação positiva foi Livros, jornais, revistas e papelaria (2,8%); No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variação negativa o de Móveis com 23,3%, o de Eletrodomésticos com 23,2%, e Hipermercados e supermercados com 5,6%, respectivamente.

Quanto aos segmentos que mais influenciaram o comportamento negativo das vendas na Bahia, por ordem decrescente têm-se: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; Móveis e eletrodomésticos; Combustíveis e lubrificantes; e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.

Em outubro, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista, exerceu a maior influência para a queda no volume de vendas. A elevação dos preços no grupo foi determinante para  o comprometimento do poder de compra da classe trabalhadora sobre os bens comercializados pelo segmento.

O segundo a contribuir negativamente para o comportamento das vendas na Bahia foi o segmento de Móveis e eletrodomésticos. Esse comportamento reflete não somente a queda na renda disponível, mas também a seletividade do crédito,  resultando no elevado custo de financiamento. Nesse mês,  o desempenho das vendas desse segmento foi determinado, principalmente, pela manutenção de altas taxas de juros nas operações de crédito às pessoas físicas, entre outubro de 2015 e outubro de 2016.

A atividade de Combustíveis e lubrificantes foi o terceiro segmento de maior peso para a queda verificada nas vendas. Esse comportamento continua sendo atribuído ao menor ritmo da atividade econômica, ao  menor poder de compra da população, além da elevação dos preços dos combustíveis acima da inflação no acumulado dos últimos 12 meses, que segundo os dados do IBGE foi de 7,9% em 12 meses.

A quarta maior influencia foi exercida pelo segmento de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. Esse comportamento revela que até mesmo a atividade que comercializa produtos de saúde também foi atingida pelo momento de recessão econômica.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou, em outubro, decréscimo nas vendas  de 11,6%  em relação a igual mês do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a retração no volume de negócios foi de 12,5%.

O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou variação negativa de 3,3%, em relação a igual mês do ano anterior. Esse ritmo de queda menos intenso se deve, apesar  das incertezas sobre o cenário econômico, à prática utilizada pelas concessionárias em realizar promoções para escoarem o estoque de carros novos nos pátios. Em relação ao segmento Material de Construção, também se observa queda nas vendas no mês de outubro (-20,4%), quando comparado ao mesmo mês do ano de 2015. Esse comportamento também continua sendo justificado pelo menor ritmo da atividade econômica, menor oferta de crédito e comprometimento da renda familiar com as despesas correntes.

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As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela SEI, em parceria com Dieese, Setre e Seade, mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador passou de 25,5% para 25,2% da População Economicamente Ativa (PEA), entre setembro e outubro de 2016. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto diminuiu de 18,0% para 17,5%, e a de desemprego oculto passou de 7,5% para 7,7%.

 

O contingente de desempregados foi estimado em 489 mil pessoas, 4 mil a menos em relação ao mês anterior. Este resultado decorreu do crescimento da PEA (aumento de 9 mil pessoas) em número inferior ao acréscimo da ocupação (mais 13 mil postos de trabalho). A taxa de participação – indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – passou de 58,3% para 58,5%, no mês em análise.

 

No mês de outubro, o contingente de ocupados foi estimado em 1.452 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve acréscimo nos Serviços (17 mil ou 1,9%) e na Construção (4 mil ou 3,7%), e declínio no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (3 mil ou 1,0%) e na Indústria de transformação (2 mil ou 1,8%).

Segundo a posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados elevou-se (14 mil pessoas ou 1,4%), como resultado do acréscimo da ocupação no setor privado (25 mil ou 3,0%), já que no setor público houve declínio (-9 mil ou -6,4%). No setor privado, aumentou o número de postos com carteira de trabalho assinada (25 mil ou 3,4%) enquanto o de sem carteira assinada não se alterou. Aumentou o número de empregados domésticos (12 mil ou 10,5%), declinou o do agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (-13 mil ou -17,8%), e permaneceu estável o de trabalhadores autônomos.

 

Entre agosto e setembro de 2016, o rendimento médio real permaneceu relativamente estável para os ocupados (-0,4%) e para os assalariados (0,4%). Os valores monetários passaram a equivaler a R$ 1.334 e R$ 1.425, respectivamente.

 

A massa de rendimentos reais elevou-se ligeiramente entre os ocupados (0,5%) e, em maior proporção, entre os assalariados (3,0%). Para ambos, o resultado positivo derivou do aumento do nível ocupacional, já que o rendimento médio real permaneceu relativamente estável.

 

Comportamento em 12 meses - Entre os meses de outubro de 2015 e de 2016, a taxa de desemprego total na RMS aumentou, ao passar de 19,4% para 25,2% da PEA. Esse resultado deveu-se à elevação das taxas de desemprego aberto (de 13,8% para 17,5%) e oculto (de 5,5% para 7,7%).

 

O contingente de desempregados cresceu em 131 mil pessoas. Tal comportamento decorreu da redução do nível de ocupação (eliminação de 35 mil postos de trabalho) e do aumento da População Economicamente Ativa ? PEA (acréscimo de 96 mil pessoas na força de trabalho da região). A taxa de participação aumentou de 56,6% para 58,5%.

 

Nos últimos 12 meses, o número de ocupados declinou 2,4%, ao passar de 1.487 mil para 1.452 mil pessoas. Setorialmente, registrou-se acréscimo no contingente de ocupados na Indústria de transformação (3 mil ou 2,8%) e redução nos Serviços (-22 mil ou -2,3%) e na Construção (-14 mil ou -11,1%), enquanto houve relativa estabilidade no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-1 mil ou -0,3%).

 

Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado retraiu-se (-14 mil postos de trabalho ou -1,4%), devido à redução do assalariamento no setor público (-10 mil ou -7,1%), já que o setor privado ficou estável. No setor privado, aumentou o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (10 mil ou 1,3%) e diminuiu o de sem carteira assinada (-10 mil ou -9,2%). Houve acréscimo no contingente de empregados domésticos (3 mil ou 2,4%), e declínio no do agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (-14 mil ou 18,9%) e no de trabalhadores autônomos (-10 mil ou -3,5%).

 

Entre setembro de 2015 e de 2016, o rendimento médio real declinou para os ocupados (-3,0%) e para os assalariados (-4,1%).

Nesse período, houve retração nas massas de rendimentos reais dos ocupados (-5,1%) e dos assalariados (-5,9%). Em ambos os casos, devido a reduções no nível de ocupação e no rendimento médio real.

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