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A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 2.996 cotações de preços realizadas em 96 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 585,59 no mês de março de 2024. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma elevação de 1,72% – aumento de R$ 9,93 em relação a fevereiro, em termos nominais. 

Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 13 registraram alta nos preços: tomate (16,88%), cebola (13,22%), banana-prata (12,09%), queijo prato (9,36%), ovos de galinha (7,90%), frango (4,54%), flocão de milho (3,57%), feijão (2,64%), café moído (2,15%), arroz (1,57%), queijo muçarela (1,55%), carne de segunda (1,26%) e leite (0,34%). Outros 12 produtos apresentaram redução: batata inglesa (-17,70%), cenoura (-10,52%), linguiça calabresa (-6,02%), óleo de soja (-4,85%), carne de primeira (-3,50%), farinha de mandioca (-2,96%), manteiga (-2,27%), açúcar cristal (-1,15%), maçã (-0,97%), pão francês (-0,53%), carne de sertão (-0,37%) e macarrão (-0,22%).

Entre os 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou alta de 3,57% e foi responsável por 36,82% do valor da cesta em março. Por sua vez, o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – aumentou 0,53% e foi responsável por 32,22% do valor da cesta no mês de março de 2024.

O tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma cesta básica foi de 98 horas e 38 minutos, o que equivale ao comprometimento de 44,84% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.306,10 – depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

O boletim completo contendo informações adicionais pode ser acessado no site da SEI.

Estes e outros dados serão incorporados ao painel da Cesta Básica no InfoVis Bahia: https://infovis.sei.ba.gov.br/

Fonte: Ascom/SEI

Data: 03/04/2024 

Pesquisadores, estudantes e gestores das iniciativas pública e privada estão convidados a debater o tema Estratégias de crescimento econômico com redução das desigualdades, no XIX Encontro de Economia Baiana (EEB). O evento será realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (FE/UFBA), nos dias 24 e 25 de abril, no auditório da FE/UFBA (Praça da Piedade, n. 6, Salvador). As inscrições são gratuitas e estão abertas no site eeb.sei.ba.gov.br

O encontro vai abordar os desafios e possibilidades para o alcance do crescimento econômico com redução da pobreza e das desigualdades na Bahia e Brasil e vai reunir economistas especializados nas áreas tributária, fiscal, indústria, investimentos públicos e políticas sociais, entre outras.

Entre os conteúdos, será abordada a reforma tributária recente e suas repercussões no desenvolvimento de longo prazo no Brasil e nos estados. Os debatedores serão Marcelo Lettiere, auditor fiscal da Receita Federal, doutor em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e professor colaborador da Universidade Federal do Ceará, com experiência na área da Economia do Setor Público, entre outras; e Reinaldo Sampaio, economista com especialização em Economia Mineral, membro do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-BA).

A retomada das políticas sociais, principalmente o bolsa família, como forma de minimizar a pobreza e as desigualdades será outra vertente. O assunto será tratado pelos professores da Faculdade de Economia da UFBA Stélio Lombardi Filho, doutor em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional  (Cedeplar/UFMG), e Julyan Gleyvison Lins, doutor em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Além disso, o evento vai tratar do dilema do déficit fiscal zero, autonomia do Banco Central e a estratégia de investimentos públicos, com os professores da UFBA Fabrício Pitombo Leite, doutor pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Nuno Jorge Sampaio, graduado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, mestre em Economie Internationale et Regulation pela Université Paris 13 (Paris-Nord) e doutor em Economia pela University of London. 

Por fim, haverá o debate sobre os vetores de desenvolvimento da economia baiana, principalmente no que concerne à indústria, com a participação do professor da UFBA Leonardo Bispo, doutor pela Unicamp, e Carlos Danilo Almeida, economista da  Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB).

Data: 02/04/2024

Fonte: Ascom/SEI

A Bahia é o estado que reúne a maior quantidade de municípios no Semiárido Brasileiro: de 417 municípios baianos, 287 deles estão dentro dos limites do Semiárido, o que representa 85,6% de todo o território da Bahia.  Em 2022, a população total vivendo nessa área era de 7,5 milhões de baianos, ou seja, metade da população do estado. Essas informações estão reunidas no Info Semiárido 2024, um compêndio de dados em formato de infográfico que a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) atualiza anualmente. 

O Semiárido Brasileiro teve seus limites definidos pela Lei 7.827 de 1989. Em 2021, a Resolução Condel/Sudene nº 150 alterou a composição legal do Semiárido Brasileiro, incluindo novos municípios neste espaço que historicamente sofre com dificuldades de chuvas, acesso à água e problemas ligados ao solo. Nesta nova conformação, o Semiárido passou a abranger 11 estados brasileiros e 1.477 municípios, entre as regiões Nordeste e Sudeste.

O Semiárido abrange 15,3% do território brasileiro e 70,9% da Região Nordeste. Em 2022, eram 31 milhões de pessoas vivendo neste espaço, o equivalente a 15,3% da população brasileira. E considerando exclusivamente a população nordestina, o Semiárido concentrava 50,5% da população total dessa região.

Na Bahia, embora concentre uma elevada parcela da população e pouco mais de 4/5 do território baiano, o Semiárido apresenta indicadores socioeconômicos aquém dos verificados para a média do estado. Em 2021, o PIB dos municípios do Semiárido baiano equivalia a R$ 140,5 bilhões, o que representava 39,6% do PIB estadual. E o PIB per capita de R$ 18.393,08 era menor do que o PIB per capita do estado (R$ 23.531,94). 


Acesse o Info Semiárido 2024.



Fonte: Ascom/SEI

Data: 02/04/2024

Nesta quarta-feira (27/03), em Assembleia Geral Ordinária realizada na cidade de Maricá (RJ), foi eleita a nova Diretoria Executiva da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes), para o biênio 2024-2026. O diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), José Acácio Ferreira, foi eleito diretor-presidente da entidade. Com a nova gestão, a sede da Anipes será transferida para o escritório da SEI em Brasília.

O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi, também passa a integrar a nova gestão da Anipes, como diretor de Geoinformação.  

A assembleia aconteceu durante a programação do XXV Encontro da Anipes. Na ocasião, estiveram presentes representantes das 39 entidades associadas, de diversos estados da federação, incluindo o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann.

 “A agenda das entidades de pesquisa do Brasil traz como prioridade superar os desafios da Era Digital, promovendo o bom uso da estatística e das geociências. Uma estratégia importante será avançar na construção do Sistema Nacional de Geociências, Estatísticas e Dados, o Singed, para promover a modernização, padronização, integração e regulamentação da produção e da difusão de informações no país. Esse sistema permitirá subsidiar de forma mais robusta as políticas públicas dos diferentes entes federativos”, explicou o novo presidente da Anipes, José Acácio Ferreira.

Também passam a integrar a nova Diretoria Executiva da Anipes: Diego Moreira (Instituto Darcy Ribeiro/RJ), como vice-presidente; Leo Moraes (Fundação João Pinheiro/MG), diretor de Estatística; Cláudio Pelosi (SEI/BA), diretor de Geoinformação; Tássia Holguin (IBGE), diretora de Pesquisa Socioeconômica; e Renata Florentino (Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF/DF), diretoria de Administrativo Financeiro. Foram constituídos ainda o Conselho Fiscal e o Conselho Fiscal Suplente.

Nova Diretoria Executiva da Anipes, biênio 2024-2026:

Diretor Presidente - José Acácio SEI/BA
Vice Presidente - Diego Moreira/IDR
Diretor de Estatística - Leo Moraes/FJP
Diretor de Geo - Cláudio Pelosi/SEI
Diretora de Pesquisa Socioeconômica - Tássia Holguin/IBGE
Diretora Administrativo Financeiro - Renata Florentino/IPEDF

Conselho Fiscal
Roberto Tavares/IBGE
Dionatan Carvalho /IMESC
Ciro Brasil/SE



Fotos: Leonardo Nascimento/Anipes

Fonte: Ascom/SEI

Data: 27/03/2024

 

Em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 6.249 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 79.199 admissões e 72.950 desligamentos. Trata-se do segundo mês seguido com saldo positivo. Dessa forma, o saldo de fevereiro se revelou superior ao de janeiro (+3.299 postos) e inferior ao do mesmo mês do ano passado (+8.552 postos), com o ajuste das declarações fora do prazo. Com este resultado, o estado passou a contar com 2.061.843 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,30% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 4.741 postos de trabalho celetista.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 306.111 vagas, enquanto o Nordeste registrou 10.571 novos postos – representando variações relativas de 0,67% e 0,14% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Dentre as 27 unidades federativas do país, apenas três não apontaram crescimento do emprego celetista em fevereiro deste ano.

Em termos absolutos, com 6.249 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na décima colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,30%, situou-se na segunda posição no Nordeste.

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, a Bahia (+6.249 postos) ocupou a primeira posição e foi seguida pelos estados do Ceará (+3.897 postos), Pernambuco (+2.145 vagas), Sergipe (+1.579 vínculos), Piauí (+533 empregos celetistas), Rio Grande do Norte (+283 postos), Paraíba (-9 vínculos), Maranhão (-1.220 vagas) e Alagoas (-2.886 vagas).

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Sergipe (+0,48%) foi o destaque da região nordestina, acompanhado por Bahia (+0,30%), Ceará (+0,29%), Piauí (+0,15%), Pernambuco (+0,15%), Rio Grande do Norte (+0,06%), Paraíba (-0,00%), Maranhão (-0,19%) e Alagoas (-0,65%).

No agregado dos dois primeiros meses de 2024, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 9.548 novas vagas – aumento de 0,47% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 10.751 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 474.614 e 19.536 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+5.297 postos) e Pernambuco (+3.798 postos) na segunda e terceira posições. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 0,47% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás apenas de Sergipe (0,74%).

Na Bahia, em fevereiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+3.114 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.257 postos), Construção (+884 empregos), Indústria geral (+839 vagas) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+155 vínculos) também foram responsáveis pela geração de postos no mencionado mês.

Estes e outros dados mais completos serão incorporados ao painel de Mercado de Trabalho no InfoVis Bahia: https://infovis.sei.ba.gov.br 

Fonte: Ascom/SEI

Data: 27/03/2024

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