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Em 2022, de cada 5 homens que morreram vitimas de câncer na Bahia, um deles foi por câncer de próstata. A informação é da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), que apresenta à sociedade a atualização do Infográfico do Câncer de Próstata.  O câncer de próstata é a principal causa mortis por neoplasias malignas entre a população masculina tanto no Brasil, quanto na Região Nordeste e na Bahia. Em razão disso, anualmente no Brasil, durante o mês de novembro, é  realizada a campanha Novembro Azul, que é voltada para conscientização sobre o câncer de próstata. 

O risco é eminente a partir dos 50 anos e o envelhecimento da população brasileira tende a agravar esse quadro. De acordo com o Inca, além da idade outros fatores de risco estão associados ao histórico familiar; obesidade e exposição a aminas aromáticas, arsênios e produtos de petróleo. 

Este último fator de risco está relacionado ao exercício de atividades profissionais.

Para 2022, os principais resultados indicam que há um incremento tanto da incidência quanto da mortalidade por câncer de próstata entre a população masculina na Bahia. 

Foram 1,5 mil óbitos por câncer de próstata na Bahia, o que representava 19,3% da mortalidade por todos os tipos de neoplasias malignas entre a população masculina da Bahia.  

A taxa de mortalidade que era de 14,6 por 100 mil homens baianos nos anos 2000, passou para 20,0 no ano de 2022. Essa observação confirma a tendência ascendente desse tipo de vitimização na Bahia.

Acesse o infográfico.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 22/11/23

O Colóquio Internacional Conexão Bahia – África reúne nesta quarta-feira (22), das 8h às 18h30, no Novotel Rio Vermelho, em Salvador, embaixadores de 17 países do continente africano: África do Sul, Mali, Mauritânia, Camarões, Moçambique, Nigéria, Gana, Zimbábue, Togo, República Democrática do Congo, Guiné-Bissau, Malawi, Costa do Marfim, Gabão, Quênia, Namíbia e Tanzânia.

O evento é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), com o objetivo de fortalecer os laços entre a Bahia e o continente africano, realizar o intercâmbio de experiências e a cooperação sul-sul. 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) foi convidada para participar do Painel 1: Inclusão Social, produtiva e geração de emprego e renda nas políticas públicas e na iniciativa privada, às 8h. A SEI será representada pelo diretor-geral da instituição, José Acácio Ferreira, que vai falar ao lado de representantes da Sepromi, Setre, SDE, Seades, SJDH, FIEB e Sistema S.

Ao longo do dia, serão realizados debates estruturados nos eixos Desenvolvimento Socioeconômico e Sustentável; Educação, Ciência e Tecnologia para Ações Afirmativas; Cultura e Patrimônio Material e Imaterial; e Políticas Públicas de Inclusão Social, Produtiva e de Geração de Emprego e Renda.

O Colóquio Internacional Conexão Bahia – África é parte da agenda da comitiva de embaixadores africanos no estado, entre os dias 18 e 23 de novembro, com a liderança do embaixador da África do Sul, Martin Mbeng, programação que integra o Mês da Consciência Negra em Salvador.

*Informações Ascom/Sepromi

Fonte: Ascom/SEI
Data: 21/11/23

O edital de chamada de artigos para a revista Bahia Análise & Dados (BA&D) sobre o tema Educação: direito fundamental tem data-limite para submissão até o dia 18 de dezembro de 2023. A revista é uma publicação semestral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), órgão vinculado à Secretaria do Planejamento, e reúne artigos científicos, tecnológicos e resenhas críticas.

O edital pode ser consultado no site sei.ba.gov.br, onde é possível conferir os eixos temáticos e as regras de submissão e seleção de artigos. Esta edição tem previsão de lançamento em junho de 2024. Os interessados em enviar textos para seleção podem obter mais informações através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelos telefones (71) 3115-4707/4800/4705.

A edição se inspira no quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) proposto na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem a Educação enquanto requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social das nações. A meta de “assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos” evidencia o esforço da ONU em sensibilizar os governos em prol de iniciativas voltadas para o tema e que gerem melhorias nos indicadores socioeconômicos e na vida das pessoas.

Embora o Brasil tenha apresentado melhorias no nível educacional da população nas últimas décadas (aumento nas taxas de matrícula na educação básica, redução do analfabetismo entre os jovens e aumento no número de indivíduos com nível superior, por exemplo), diversos problemas ainda precisam ser enfrentados, como o abandono escolar, a defasagem de aprendizado e as desigualdades no acesso à educação, relacionadas à raça/cor, ao gênero/sexualidade, às pessoas com deficiência e às questões geográficas.

Editada e registrada no International Standard Serial Number (ISSN) desde 1991, a revista BA&D está indexada na Library of Congress, no Ulrich’s Periodicals Directory, no Diadorim/IBICT, no Latindex-Diretório e no sistema Qualis/Capes. Conta com o padrão de identificação de documentos digitais na internet Digital Object Identifier (DOI), o que aumenta sua visibilidade e a valoriza, ao tempo que facilita a busca do usuário pelo texto, além de garantir a autenticidade dos artigos. Os seus números mais recentes estão disponíveis para consulta no site da instituição (sei.ba.gov.br), na seção Publicações SEI.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 21/11/23

O Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA), calculado mensalmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontou queda de 0,3% em setembro de 2023, na comparação com o mês imediatamente anterior.

Quatro das seis variáveis que compõem o indicador puxaram o índice para baixo, com destaque para Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (-10,0%), que apontou a variação negativa mais expressiva, seguida por Passageiros de ônibus urbanos (-6,0%), Combustíveis (-5,4%) e Passageiros de ônibus intermunicipais (-1,9%). Por outro lado, Carga portuária (10,0%) e Consumo de energia elétrica (1,0%) foram as contribuições positivas do mês.

O indicador avançou 9,3% em relação a setembro de 2022. Cresceu 2,2% quando comparado com os nove primeiros meses do ano de 2022. E, avançou 1,3% no acumulado dos últimos doze meses, quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

Confira o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 21/11/23

Em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga os resultados definitivos do Produto Interno Bruto (PIB) baiano para o ano de 2021.

Em 2021, o PIB da Bahia totalizou R$ 352,6 bilhões, com expansão de 3,0% na comparação com 2020. Entre os componentes do PIB pela ótica da produção, o valor adicionado bruto teve variação positiva de 3,3% e os impostos cresceram 1,1%. Em termos de participação, o estado representou 3,91% da economia nacional em 2021 e manteve-se na 7ª posição entre as Unidades da Federação. Em relação ao Nordeste, a Bahia participou com 28,3% do PIB da região. Analisando-se a estrutura do PIB, os três setores econômicos (agropecuária, indústria e serviços) correspondem a 87,2%, enquanto os 12,8% restantes são relativos aos impostos líquidos de subsídios.

Os dados do PIB de 2021, pela ótica da renda, evidenciam que os salários foram o componente mais afetado, passando a representar 30,7% em 2021, menor participação da série divulgada desde 2010. Este fato ratifica a menor participação da remuneração sobre o PIB da Bahia pela ótica da renda.

O PIB per capita baiano foi de R$ 23.531 em 2021, com crescimento de 2,6% em relação ao ano anterior. O PIB per capita da Bahia configura-se como um dos mais importantes da região nordeste. Em âmbito nacional, o PIB per capita foi de R$ 42.248.

Os setores econômicos da Bahia que tiveram taxas de crescimento positivas no ano de 2021 foram a Agropecuária (+7,3%) e os Serviços (+4,2%). Como resultado da significativa variação em volume da agropecuária, a participação no valor adicionado bruto passou de 10,4% em 2020 para 11,1% em 2021, ganho de 0,7 p.p. É bom frisar que este setor é o que vem ganhando maior participação nos últimos anos.

A expansão em volume da Agropecuária deve-se ao bom comportamento do setor como um todo. A agricultura apresentou taxa de crescimento de 5,7%. Esta atividade participa com 75% dentro do setor agropecuário. Os principais cultivos que contribuíram significativamente com esse desempenho foram: os cultivos da soja e os cultivos de outros produtos da lavoura permanente. Além da alta da agricultura no setor, a pecuária contribuiu com incremento de 14,3% e a produção florestal, pesca e aquicultura com taxa de 3,9%.

A indústria baiana apresentou variação em volume de -1,6%, mesmo assim o setor vem ganhando participação em relação ao total da economia do estado da Bahia, saindo de 22,2%, em 2020 para 24,9% em 2021. Entre as atividades industriais, as Extrativas registraram a maior taxa em volume do setor, 12,7%, em função da alta na extração de minerais não metálicos e extração e pelotização de minérios de ferro, seguida pela Construção civil com crescimento de 9,6%, atrelada às obras de infraestrutura no estado. A atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação caiu 0,1% e a Transformação registrou recuo de 7,4%, puxada sobretudo pela queda do refino de petróleo e da metalurgia.

O setor de serviços apresentou crescimento de 4,2% em volume, desempenho que contribuiu com a taxa de crescimento do PIB para o ano de 2021. Embora tenha registrado alta, o setor perdeu participação ante o ano anterior, 67,4% para 64,0%, perda de 3,4 p.p. no VA total do estado. O desempenho em volume observado resultou, sobretudo, em taxas positivas em toda a cadeia do setor de serviços, exceto Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-5,5%). Dentre as atividades com maior participação no setor de serviços, Administração pública e Comércio se destacam, com 30,0% e 18,8%, respectivamente. Outro destaque cabe à Atividade imobiliária com participação de 13,6% dentro do setor.

Em 2021, quatro atividades econômicas concentravam 54,3% do Valor Adicionado do estado da Bahia, são elas: Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social (19,2%) do VA baiano, em seguida, Indústrias de transformação (14,3%); Comércio (12,0%); e Atividades imobiliárias (8,7%).

Confira o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 17/11/23

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