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As vendas do varejo baiano registraram crescimento de 1,9% no mês de outubro de 2023 frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, já o cenário nacional apresentou estabilidade (-0,3%). Em relação a igual mês do ano anterior, as vendas na Bahia expandiram 6,6%, sendo o décimo segundo mês consecutivo e quarto melhor resultado do país. No Brasil, na mesma base de comparação, as vendas se mantiveram estáveis. No acumulado do ano, as variações também foram positivas em 5,1% e 1,6%, respectivamente no âmbito estadual e federal. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A expansão nas vendas do varejo em outubro revela que o setor segue influenciado por fatores positivos como a pressão atenuada dos preços, a despeito dos juros ainda permanecerem em patamar elevado e queda do nível de endividamento. Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em outubro/2023 houve uma redução do número de famílias endividadas chegando a 61,0%, ao passo que no mês anterior essa taxa foi de 62,4%. No comparativo anual, a expansão nos negócios é resultado do efeito base, uma vez que em igual período de 2022 as vendas recuaram -1,6%, e do aquecimento no mercado de trabalho.

                                                                                Análise de desempenho do varejo por ramo de atividade

 Por atividade, em outubro de 2023, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de outubro de 2022, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (17,2%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,6%), Combustíveis e lubrificantes (1,4%), Móveis e eletrodomésticos (0,7%). Os demais apresentaram comportamento negativo, são eles: Tecidos, vestuário e calçados (-1,4%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-28,1%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-37,6%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que as vendas de Hipermercados e supermercados, Móveis, e Eletrodomésticos cresceram 6,1%, 2,2% e 1,8%, respectivamente.

Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, Combustíveis e lubrificantes e Outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceram as maiores influências positivas para o setor. O comportamento do primeiro é atribuído à deflação verificada nos preços de alguns produtos que compõem a cesta básica do consumidor, a exemplo de feijão, macarrão, fubá de milho, e farinha de mandioca.

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos foi o segundo com maior influência para as vendas no setor. O seu comportamento se justifica pela elevação da procura por medicamentos que elevam a imunidade dos consumidores dado ao surgimento de casos de síndrome gripal, bem como em função ao efeito renda, uma vez que houve aumento do emprego.

Combustíveis e lubrificantes volta a registrar crescimento nas vendas. O seu comportamento foi influenciado pela queda verificada nos preços dos combustíveis, principalmente para os preços da gasolina que registrou deflação de setembro (2,80%) para outubro (-1,53%), de acordo com o IPCA de outubro.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico foi o quarto segmento a influenciar positivamente o crescimento das vendas nesse mês. O seu comportamento é justificado pelo efeito base uma vez que em igual mês do ano passado houve queda de 13,9% nas vendas.

   Comportamento do comércio varejista ampliado

 O comércio varejista ampliado denominado de Atacado Selecionado e Outros e que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção, e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou expansão de 7,5% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses houve estabilidade.

O segmento Veículos, motos, partes e peças registrou taxa positiva de 7,7% nas vendas em relação à igual mês do ano anterior. Nesse mês de outubro, as vendas no segmento se intensificaram, refletindo o lançamento de novos modelos e a base de comparação deprimida em relação a outubro de 2022. Para a análise dos últimos 12 meses a taxa foi negativa em 8,1%.

Em relação a Material de construção, a expansão nos negócios foi de 17,2% na comparação com o mesmo mês de 2022. Esse movimento é atribuído ao efeito base, pois em igual mês do ano passado a taxa foi negativa em 10,0%, ao arrefecimento dos preços dos produtos comercializados no ramo, geração de emprego e elevação real da massa salarial. Para o acumulado dos últimos 12 meses houve expansão de 4,6%.

Quanto ao segmento de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo foi registrado retração de 4,0%. A retração verificada nas vendas nesse segmento se deve ao efeito da atenuação da inflação, uma vez que os preços dos produtos comercializados por este ramo deixam de ser atraentes, quando comparado aos do varejo. Para o acumulado do ano a taxa foi negativa em 6,3%.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 15/12/23



A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado, realizará o evento Panorama das Mulheres na Bahia, no auditório do Museu de Arte da Bahia (MAB), no dia 14 de dezembro, a partir das 15h. O evento é aberto ao público até a lotação do espaço e irá promover uma rodada de discussão sobre a condição da mulher baiana em diversas dimensões, incluindo a questão racial, trabalho, renda, saúde e outras. Na oportunidade, será lançada a nova edição da Série Estudos e Pesquisas (SEP) sobre o tema Panorama das Mulheres na Bahia, livro elaborado pela SEI com o objetivo de contribuir para o entendimento e a visibilidade do tema.
Abertura do evento conta com a mostra de solos femininos da Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), com as dançarinas Mailane Castro, Emily Lopes e Elaine Zanco, e coordenação de Giltanei Amorim (coordenador da Funceb). E contará ainda com a apresentação musical de Dona Salvadora e as Morenas de Itapuã e participação de Amélia da Cuica, sob a regência do músico Amadeu Alves. Para as discussões do panorama, o evento convida Creuza Oliveira, primeira trabalhadora doméstica doutora honoris causa no Brasil, representante do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas da Bahia (Sindoméstico-BA) e uma das protagonistas da aprovação da PEC das domésticas, sendo uma referência no Brasil na luta da categoria, que é uma das maiores com mão de obra feminina no país. Também participa Camila Garcez, advogada, integrante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa da Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) e articulista da coluna Olhares Interseccionais, do Portal Migalhas, atuando na questão racial e feminista.Silvia Lúcia Ferreira, professora doutora e pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher da Universidade Federal da Bahia (NEIM/UFBA) e também fundadora e líder de pesquisa do GEM - Centro de Estudos e Pesquisas sobre Mulheres, Gênero, Saúde e Enfermagem, da Escola de Enfermagem da UFBA, vai abordar questões de gênero e saúde. E Diana Lúcia Gonzaga, professora doutora e pesquisadora do Departamento de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Economia da UFBA e coordenadora do Grupo de Pesquisas em Economia do Trabalho da UFBA (GeTrab-UFBA), vai contribuir com informações sobre trabalho para a mulher no estado. A conversa será mediada pela analista técnica da SEI Carlota Gottschall.Este evento conta com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e da Secretaria de Cultura (Secult), por meio do Museu de Arte da Bahia (MAB) e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).A SEP 109 foi coordenada pela Diretoria de Indicadores e Estatísticas da SEI e apresenta textos e análises considerando quatro dimensões relevantes para a mulher: formação sociocultural, saúde, mercado de trabalho e segurança. Os artigos passam pela estrutura sociocultural brasileira que lastreia a condição atual das mulheres; o padrão de morbimortalidade das mulheres na Bahia e no Brasil; a inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil e na Bahia, evidenciando o padrão das desigualdades de gênero; e o padrão para a ocorrência dos feminicídios na Bahia. Na oportunidade, exemplares da edição serão distribuídos gratuitamente ao público presente. Também será disponibilizada a versão digital, em breve, no site.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 13/12/23

Em outubro, o volume de serviços na Bahia, na comparação com setembro, expandiu 1,4%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).  

Nessa comparação, a Bahia não acompanhou o mesmo comportamento que a média nacional (-0,6%), e recuperou parte da perda de 2,7% acumulada em entre agosto e setembro.  Entre os dez resultados apresentados no ano de 2023, essa é a sexta expansão registrada para esse tipo de comparação. 

Na comparação com outubro de 2022 o setor cresceu 5,9%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (13,9%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (12,3%), depois Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,0%), Serviços prestados às famílias (3,0%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (-12,8%) recuou. Nessa análise cabe destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (-0,4%).  

Na comparação com o acumulado dos dez primeiros meses do ano de 2022, o setor expandiu 6,9%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (13,5%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços prestados às famílias (8,7%), depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,9%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%), e Outros serviços (2,4%). Nessa análise cabe também destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (3,1%). 

Já no acumulado dos últimos doze meses, em relação ao mesmo período do ano anterior, o setor ampliou 6,4%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (13,5%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços prestados às famílias (8,7%), depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,9%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%), e Outros serviços (2,4%). Nessa análise cabe também destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (3,6%). 

O volume das atividades turísticas na Bahia caiu 2,6% em outubro de 2023 

Em outubro de 2023, o índice de atividades turísticas no Brasil caiu 1,1% ante o mês imediatamente anterior, após ter avançado 1,5% em setembro. Em termos regionais, sete dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de aceleração verificado na atividade turística nacional. Nessa comparação, a Bahia (-2,6%) apontou a quinta variação negativa mais expressiva, após avançar 1,6% em setembro. 

No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mês de outubro do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 6,5%. Em termos regionais, nove dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (9,9%) apontou a quinta variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.  

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 7,9%, nos dez primeiros meses do ano de 2023, frente a igual período de 2022. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (13,7%) apontou a segunda variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.  

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,7%, nos últimos doze meses, frente a igual período do ano anterior. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (12,1%) apontou a sétima variação positiva mais expressiva entre os locais e superior à média nacional. 

Acesse o boletim completo

Fonte: Ascom/SEI 

Data: 13/12/2023 

 

 

A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 3.027 cotações de preços realizadas em 93 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 524,98 no mês de novembro de 2023. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma redução de 0,03% – diminuição de R$ 0,18 centavos em relação a outubro, em termos nominais. Trata-se, assim, do sexto recuo mensal consecutivo do custo da Cesta Básica de Salvador.

Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 11 registraram redução nos preços, a saber: tomate (-14,85%), flocão de milho (-12,13%), queijo muçarela (-6,51%), cenoura (-3,34%), macarrão (-2,96%), leite (-1,43%), frango (-1,22%), manteiga (-1,05%), maçã (-0,54%), café moído (-0,53%) e o feijão (-0,48%). Por sua vez, 13 produtos apresentaram alta: cebola (22,57%), arroz (6,24%), linguiça calabresa (4,28%), açúcar cristal (4,24%), queijo prato (3,75%), óleo de soja (3,48%), farinha de mandioca (3,12%), carne de sertão (3,09%), batata inglesa (3,07%), carne de primeira (2,31%), ovos de galinha (0,98%), carne de segunda (0,86%) e o pão francês (0,14%). Além disso, apenas um produto se manteve estável: a banana prata (-0,00%).

Dos 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou alta de 0,08% e foi responsável por 36,30% do valor da referida Cesta. Por sua vez, dentro desta Cesta, o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – reduziu 0,21% e foi responsável por 35,19% do valor da Cesta no mês de novembro.

Por fim, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 94 horas e 35 minutos, o que equivale ao comprometimento de 43,00% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

O boletim completo contendo informações adicionais pode ser acessado no site da SEI.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 05/12/23

Em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 5.905 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 71.894 admissões e 65.989 desligamentos. Trata-se do décimo mês seguido com saldo positivo. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 2.436 postos de trabalho celetista no mês.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Na Bahia, o saldo de outubro se revelou inferior ao de setembro (+8.847 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+6.912 postos). Além do mais, dos dez meses deste ano, o resultado de outubro somente se mostrou melhor do que os dos meses de janeiro (+3.874 postos) e de julho (+5.214 postos) – ou seja, trata-se do terceiro menor saldo mensal do ano até agora.

Com o saldo de outubro, a Bahia passou a contar com 1.984.145 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,30% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 623.199 vínculos, indicando assim um aumento de 0,39% sobre o montante de empregos existente em setembro.

Na Bahia, em outubro, três dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.462 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.149 vínculos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+741 empregos) também foram responsáveis pela geração. Os grupamentos de Construção (-1.153 postos) e de Indústria geral (-294 vagas), portanto, foram aqueles com perda líquida de postos no mencionado mês.

No mês, o Brasil computou um saldo de 190.366 vagas, enquanto o Nordeste registrou 36.647 novos postos – representando variações relativas de 0,43% e 0,50% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,30%), portanto, de setembro a outubro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos menor do que o do país e do que o da região nordestina.

Das 27 unidades federativas do território nacional, 26 delas apontaram crescimento do emprego celetista em outubro deste ano. O estado de Roraima (-115 postos), no caso, foi o único com saldo negativo no país no mês. A Bahia, com 5.905 novos postos, exibiu o oitavo maior saldo do país. Em termos relativos, com variação percentual de 0,30%, situou-se na 21ª posição.

No Nordeste, em outubro, todos os nove estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+5.905 postos) ocupou a terceira colocação na geração de vagas entre as unidades nordestinas no mês. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano (+0,30%) situou-se na última posição na região nordestina.

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, Pernambuco foi o estado com maior saldo em outubro, com 8.272 novos postos. Em seguida, vieram Ceará (+6.130 vagas), Bahia (+5.905 vínculos), Alagoas (+4.163 postos), Paraíba (+3.773 postos), Maranhão (+2.357 vagas), Rio Grande do Norte (+2.257 postos), Piauí (+2.187 empregos celetistas) e Sergipe (+1.603 vínculos).

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+1,02%) foi o destaque da região nordestina, tendo sido acompanhado por Paraíba (+0,81%), Piauí (+0,65%), Pernambuco (+0,58%), Sergipe (+0,52%), Ceará (+0,48%), Rio Grande do Norte (+0,47%), Maranhão (+0,39%) e Bahia (+0,30%).

No agregado dos dez primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 82.596 novas vagas – aumento de 4,34% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 18.065 novos postos no período (variação positiva de 2,99%).

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.784.695 e 308.601 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, aumentos relativos de 4,20% e 4,40% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia (+4,34%), dessa forma, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior do que o do país, mas menor do que o do Nordeste no ano.

Do conjunto das 27 unidades federativas do país, todas elas contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. A Bahia, com 82.596 novos postos, exibiu o sexto maior saldo agregado do país. O desempenho relativo baiano, com alta de 4,34% no ano, posicionou o estado na 17ª colocação no país como um todo.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+82.596 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+53.919 postos) e Pernambuco (+52.477 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no ano, a Bahia (+4,34%) ficou na quinta posição dentro da região nordestina, atrás do Piauí (+7,61%), Alagoas (5,00%), do Rio Grande do Norte (+4,78%) e Ceará (4,34%).

Fonte: Ascom/SEI
Data: 29/11/23

 

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