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Nos dias 24 e 25 de abril, acontece o XIX Encontro de Economia Baiana. O evento é realizado anualmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (FE/UFBA) e este ano vai debater Estratégias de crescimento econômico com redução das desigualdades. Pesquisadores, estudantes e gestores das iniciativas pública e privada estão convidados a participar. As inscrições são gratuitas e estão abertas no site do evento.

O encontro será realizado no auditório da FE/UFBA (Praça da Piedade, n. 6, Salvador). Serão debatidos os desafios e possibilidades para o alcance do crescimento econômico com redução da pobreza e das desigualdades na Bahia e Brasil. 

O objetivo é promover um debate atualizado sobre as estratégias utilizadas pelo governo federal e estadual para alcançar o crescimento econômico sustentável e a redução da pobreza e desigualdades. Entre os conteúdos, será abordada a reforma tributária recente e suas repercussões no desenvolvimento de longo prazo no Brasil e nos estados. O dilema do déficit fiscal zero e a estratégia de investimentos públicos será outra vertente. Além disso, o evento vai tratar da retomada das políticas sociais, principalmente o bolsa família, como forma de minimizar a pobreza e as desigualdades. Por fim, haverá o debate sobre os vetores de desenvolvimento da economia baiana, principalmente no que concerne à indústria.

A programação está disponível no site do evento: eeb.sei.ba.gov.br. Confira e faça sua inscrição!

Fonte: Ascom/SEI

Data: 27/03/2024

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) está presente no XXV Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (ANIPES), que acontece hoje e amanhã (26 e 27 de março), na cidade de Maricá (RJ). 

O encontro deste ano é organizado pelo Instituto Municipal de Informação e Pesquisa Darcy Ribeiro (IDR) e acontece no auditório do Campus II da Universidade de Vassouras. Participam gestores e técnicos de instituições de pesquisa e estatística de todo o Brasil, que debatem o tema central “Produção de dados para subsidiar políticas públicas: desafios e inovações”, com o objetivo de promover a reflexão sobre a importância da produção e análise de dados para embasar decisões políticas e sociais. 

O diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, participou, na tarde desta terça-feira (26), da mesa-redonda 4: Sistemas, métodos e ferramentas de gestão e difusão da informação, quando apresentou as estratégias da SEI para alavancar a gestão e disseminação da informação. Na oportunidade, ele destacou as plataformas digitais de acesso às informações, disponíveis no site da SEI, a Biblioteca Rômulo Almeida, a linha editorial e os grandes eventos do calendário anual da SEI. 

“Nesta gestão, a SEI vem investindo na área da inovação. Iniciamos com a adequação do órgão enquanto Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) e a decisão estratégica de qualificar a SEI no sentido da transformação para o governo digital e a inovação na governança de dados. Estamos fortalecendo parcerias, sendo que o grande projeto em curso é o acordo internacional assinado com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), que está nos permitindo iniciar uma série de pesquisas e estudos, incluindo um plano estratégico de comunicação. Esse escopo tem em vista o fortalecimento da SEI por meio de diversos trabalhos prioritários e estratégicos”, relatou. 

O diretor de Informações Geoambientais (Digeo) da SEI, Cláudio Pelosi, também participa do encontro. Ele apresenta, na mesa-redonda 7: Desenvolvimento territorial e informações geoespaciais, os trabalhos específicos da área e dará destaque aos trabalhos realizados nos limites estaduais, apresentando o caso de sucesso do Acordo Definidor de Limites celebrado pela Bahia e Tocantins, com a interveniência do IBGE.

Os gestores da SEI, acompanhados ainda do assessor especial da Diretoria-geral da SEI Marcelo Dourado, reuniram-se com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, aproveitando a oportunidade para fortalecer as parcerias entre os órgãos. 

Criada em 1999, a ANIPES tem como missão congregar instituições brasileiras envolvidas com atividades de planejamento, estatística e pesquisas sociais, econômicas e geoambientais. Com mais de 30 instituições filiadas, a associação tem ampliado sua abrangência por todo o território nacional, incluindo diversos órgãos governamentais e organizações não-governamentais.

Fotos: Divulgação/SEI

Fonte: Ascom/SEI

Data:26/03/2024

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresenta à sociedade o Info Bahia 2024. O trabalho apresenta anualmente, de forma acessível, infográficos que sintetizam os principais dados e informações sobre o estado. Os dados mais atuais apontam que, em 2022, a população da Bahia somava 14,1 milhões de habitantes. Quase metade dessa população se concentrava em 18 municípios do estado, mesmo com uma extensão territorial de 564,7 mil km². A população da Bahia é constituída majoritariamente por mulheres (93,6 homens para cada 100 mulheres), indivíduos em idade adulta (42,0% tem entre 30 e 59 anos, independente do sexo) e negros (pardos são 57,3% e pretos 22,4% da população total).

Este compêndio de dados socioeconômicos do estado é feito desde 2018 com a finalidade de apresentar um panorama da Bahia de fácil visualização para o público em geral. As principais fontes de dados são as bases do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como o Censo Demográfico de 2022 e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), além da base do Produto Interno Bruto (PIB) Municipal e Estadual, uma parceria entre a SEI e o IBGE. As informações são apresentadas em quatro dimensões: Demografia; Economia; Comércio Exterior e; Mercado de Trabalho

Informações

Em termos de geração de riqueza, em 2021, o PIB da Bahia foi de R$ 352,6 bilhões (7ª economia do Brasil), o que equivalia a 3,9% do PIB nacional e 28,4% do PIB da Região Nordeste. Toda essa riqueza gerada estava dividida em diferentes participações entre os três grandes setores econômicos: Agropecuária (11,1% do PIB total), Indústria (24,9%) e Comércio e Serviços (64,0%).

Entre as atividades em destaque, por grandes setores, estão: produção de grãos no oeste baiano (Soja equivale a 5,0% da produção nacional; Algodão, 22,0% da produção nacional; Milho, 2,3% da produção nacional); a indústria de transformação no entorno da Região Metropolitana de Salvador (Refino de petróleo, 6,4% da produção nacional; Produtos químicos, 9,2% da produção nacional); e comércio – pulverizado entre os municípios do estado.

Entre as exportações, a Bahia é o 10º estado em valor exportado. Em 2023, foram 11,3 bilhões de dólares em valor exportado. Isso equivalia a 3,3% das exportações nacionais e 45,4% das exportações da Região Nordeste. Os principais segmentos exportados pela Bahia são: Soja – US$ 3,1 bilhões; Petróleo e derivados – US$ 2,4 bilhões; Papel e celulose – US$ 1,2 bilhão. E entre os principais destinos estão: China (28,4% em valor exportado); Singapura (11,4%) e; Estados Unidos (7,7%).

Acesse o Info Bahia 2024.

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) firmou, na última quinta-feira (21/03), um Acordo de Cooperação Técnica com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) para elaboração do Plano Regional de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) do Alto Paraguaçu/Chapada Diamantina. O convênio acontece por meio da cooperação internacional da SEI com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no projeto intitulado "Informação a Serviço da Sociedade", que tem por objetivo implementar diversos trabalhos prioritários e estratégicos do órgão.

A cooperação foi assinada pelo diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, e o chefe de gabinete da Sema, André Ferraro. O diretor da SEI explicou que "a parceria com o PNUD, onde se inserem os trabalhos deste acordo de cooperação com a Sema, tem como objetivo fortalecer as capacidades essenciais de produção, análise e disseminação de informações do órgão. Passamos a atuar com mais força e relevância na produção de dados e evidências científicas para subsidiar a tomada de decisão sobre aspectos geográficos, ambientais, sociais e econômicos do estado da Bahia".

O chefe de gabinete da Sema, André Ferraro, reforçou que o objeto do Acordo de Cooperação Técnica - ACT entre as instituições possuem relação direta com a atuação e as políticas públicas ambientais desenvolvidas pela secretaria. “A Sema e a SEI já possuem um histórico de atividades desenvolvidas em parceria, notadamente relacionadas aos estudos do tema de pagamento por serviços ambientais, motivo pelo qual está sendo firmado esse acordo, para trabalharmos conjuntamente no contexto dessa cooperação internacional com o PNUD”, destacou o gestor.

Estiveram presentes na reunião o coordenador de Projetos do PNUD na Bahia, Leonel Leal Neto, o Assessor Especial da Diretoria-geral da SEI, Marcelo Rocha, a diretora de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Luana Ribeiro, Tiago Porto, superintendente de Políticas e Planejamento Ambiental, entre outros.

Cooperação
 
A parceria com a Sema foi tratada em reuniões para acerto final da cooperação internacional na sede da ONU - Organização das Nações Unidas, em Brasília, nos dias 18 e 19 de março. A agenda incluiu apresentação, troca de estudos e relatórios das instituições parceiras, apresentação de indicadores de monitoramento para desenvolvimento de ações e estratégias para os projetos sociais e ambientais.

O diretor da SEI anunciou que o escritório da SEI em Brasília passa a funcionar como escritório de captação de projetos, incluindo os de PSA. O acordo prevê a realização de estudos, pesquisas, capacitações, desenvolvimento de metodologias para a avaliação e monitoramento de políticas, entre outras ferramentas que devem identificar lacunas e potencialidades do estado da Bahia e permitir a proposição de políticas públicas mais assertivas.

A diretora de Políticas e Planejamento Ambiental da Sema, Luana Ribeiro, lembrou que nas reuniões prévias de alinhamento foram apresentadas as metas e objetivos do Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais e as perspectivas de cooperação e desenvolvimento de projetos para o fortalecimento da gestão ambiental da Bahia. Estão previstas ainda parcerias com universidades públicas, fundações e centros de estudos.




Fonte: Ascom/SEI, com informações da Ascom/Sema
Data: 22/03

 

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), métrica calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para monitorar as expectativas do setor produtivo do estado, marcou -62 pontos em fevereiro, numa escala que vai de -1.000 a 1.000 pontos – confirmando um cenário de Pessimismo Moderado (intervalo de -250 pontos a zero ponto) e voltando a ficar abaixo de zero após registro positivo no mês anterior. Trata-se do menor patamar desde maio de 2023 (-70 pontos).

No mês, a confiança regrediu em relação a janeiro (quando o indicador marcou 10 pontos) e avançou em comparação a fevereiro de 2023 (registro de -94 pontos). Em comparação ao mês imediatamente antecedente, ocorreu uma queda de 72 pontos – suficiente para sobrepujar a alta em janeiro (elevação de 66 pontos). Quanto ao registrado um ano antes, o indicador aumentou 32 pontos, a quarta subida consecutiva nessa base comparativa.

Dessa forma, como sinaliza Luiz Fernando Lobo, técnico da SEI, “a melhora da perspectiva empresarial no primeiro mês do ano foi completamente anulada agora e a percepção dos empresários baianos voltou a ser de um cenário menos favorável”. Entretanto, segundo Lobo, vale salientar que “o recuo do momento parece mais uma acomodação do que uma tendência de deterioração das expectativas”.

No que se refere aos setores, a contração do nível de confiança de janeiro a fevereiro não aconteceu de forma generalizada, visto que não ocorreu em um dos quatro grupamentos (Agropecuária, no caso). A alta em relação a fevereiro do ano passado, por outro lado, repercutiu em duas das quatro atividades (Indústria e Serviços).

Em fevereiro, nenhum dos setores assinalou pontuação superior a zero. As pontuações foram: Agropecuária, -71 pontos; Indústria, -69 pontos; Serviços, -42 pontos; e Comércio, -135 pontos. Dessa forma, o setor de Serviços foi o de melhor resultado pela segunda vez em sequência, enquanto a atividade de Comércio expôs o menor nível de confiança.

Do conjunto avaliado de assuntos, os temas créditosituação financeira e capacidade produtiva foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis jurosinflação e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em situação mais favorável no mês.

O boletim completo com as análises referentes ao mês de fevereiro de 2024 pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 21/03/2024

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