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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (SEPLAN), e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) convidam para a coletiva de divulgação dos resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) referente ao mês de Junho de 2016.

O encontro acontecerá amanhã, dia 27/09 (quarta-feira), às 10 horas, na SEI (Av. Luiz Viana Filho, 435, 4ª Av. do Centro Administrativo da Bahia – CAB, Salvador-Ba).

Pauta:

1. INFORME PED-RMS, com os indicadores mensais de desempenho da ocupação, do desemprego e dos rendimentos no mercado de trabalho metropolitano de Salvador.A Pesquisa é realizada na Região Metropolitana de Salvador, desde 1996, através de convênio entre a SEI, o DIEESE, a Fundação SEADE e a SETRE-BA, com o apoio do MTE-FAT.

2. BOLETIM METROPOLITANO DO SISTEMA PED, com os indicadores mensais de desempenho do mercado de trabalho do conjunto das sete regiões em que a PED é realizada (Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Distrito Federal).


O quê: Coletiva de Imprensa – PED Junho/2016

Onde SEI (Av. Luiz Viana Filho, 435, 4ª Av. do Centro Administrativo da Bahia – CAB, Salvador-Ba).

Quando: 27/09 (quarta-feira), às 10h

Informações: ASCOM/SEI  71 3115 -4729

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Em maio de 2016, o Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA) retraiu em 3,7% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

O resultado desfavorável exibido neste indicador em relação a abril foi motivado, principalmente, pela manutenção da desaceleração da atividade econômica em Salvador.

Seguindo a mesma tendência, o indicador apontou queda de 7,5% quando comparado com o mês de maio de 2015, acumulando no ano e nos últimos 12 meses variações negativas de 3,0% e 3,5%, respectivamente.

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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas das entidades representativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), apresentou, em junho, um quadro de menor pessimismo comparativamente ao mês anterior.

O indicador apontou o terceiro avanço seguido da confiança. O ICEB marcou -346 pontos no referido mês, melhora de 62 pontos em relação a maio (-408 pontos). A melhora de agora sucede um avanço de 21 pontos em abril e um de 80 pontos em maio. Ainda em patamares bem baixos, não há clareza quanto a um resgate da confiança no curto prazo.

Apesar do progresso neste mês, a expectativa geral do empresariado baiano continuou na zona de Pessimismo. A melhora do nível de confiança, captada na passagem de maio a junho, foi disseminada por todos os quatro grupamentos de atividades.

A confiança do setor de Agropecuária avançou 67 pontos em junho, o que contribuiu para reconduzir o segmento ao posto de menos pessimista. No mês anterior, o setor registrou -377 pontos e, agora, -310, completando dois meses seguidos de redução do pessimismo.

Na Indústria, as expectativas melhoraram pelo terceiro mês consecutivo, passando de -466 pontos para -350 – menor nível de pessimismo desde janeiro de 2015. A atividade fabril revelou o maior avanço da confiança entre os setores, elevação de 116 pontos no mês.

Com a menor alta entre os setores, elevação de 31 pontos, o nível de confiança do setor de Serviços passou de -364 para -333 pontos – melhor patamar desde fevereiro de 2015. Serviços completa, assim, três meses seguidos de avanço do indicador.

O nível de confiança do setor de Comércio passou de -492 para -414 pontos. Mesmo com aumento de 78 pontos em seu indicador no mês e com o terceiro avanço seguido, o setor de Comércio manteve, pela quarta vez ininterrupta, o título de atividade mais pessimista.

Em junho, todas as variáveis obtiveram avaliações negativas por parte das entidades representativas do setor produtivo baiano. Do conjunto de itens avaliados, PIB do Brasil, PIB da Bahia e Crédito foram as variáveis com piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, Juros, Exportação e Câmbio apresentaram indicadores de confiança menos pessimistas.

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Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em maio de 2016, decréscimo de 12,7%, na comparação com maio de 2015. Na série livre de influências sazonais, o indicador sofreu queda de 0,8%, quando comparado com abril de 2016. O indicador acumulado no ano retraiu 9,3%, enquanto o acumulado em 12 meses caiu 9,6%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em maio de 2016, decréscimo de 0,2%, na série livre de influências sazonais, quando comparado com abril de 2016 e queda de 6,8% na comparação com maio de 2015. No acumulado do ano, o indicador apresentou retração de 3,4%, enquanto o acumulado em 12 meses caiu 4,1%.

Todas as atividades puxaram a queda do volume de serviços, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. O destaque foi para o setor de Serviços prestados às famílias e Serviços profissionais, administrativos e complementares, com variação negativa de 18,0%, para ambos. Nesta análise, a atividade que apontou a menor variação foi o de Serviços de informação e comunicação (-6,9%).

As atividades também puxaram a queda da receita nominal de serviços, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior. O destaque foi para Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apontou retração de -11,7%, e Serviços prestados às famílias, com queda de 10,7%. Além destes, houve influência das atividades de Outros serviços (atividades imobiliárias, serviços de manutenção e reparação; serviços auxiliares financeiros; serviços auxiliares da agricultura, entre outros) com redução de -7,0%; Serviços de informação e comunicação (-4,2%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,7%).


O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 9,3% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração. Por ordem de magnitude, a atividade Outros serviços (-16,0%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-12,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-10,2%); Serviços de informação e comunicação (-6,6%); e Serviços prestados às famílias (-3,2%). Quanto à receita nominal, houve queda de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, todas as atividades apresentaram queda, exceto Serviços prestados às famílias, que avançou 4,3%.


O resultado acumulado do volume, nos últimos doze meses, retraíram 9,6% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-21,3%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-17,3%); Serviços de informação e comunicação (-7,1%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,4%); e Serviços prestados às famílias (-4,4%). Já à receita nominal, marcou queda de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Serviços de informação e comunicação decresceram 14,6%, 10,8% e 4,3%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias (3,8%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,1%) marcaram expansão.


Das Unidades da Federação, duas apresentaram variações positivas no volume de serviços, quando comparadas com o mês de maio de 2015. Os destaques são para: Ceará (1,5%) e Tocantins (0,8%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Amapá (-17,1%), Bahia (-12,7%) e Paraíba (-12,0%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Tocantins (12,1%), Rondônia (12,1%), e Roraima (10,0%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Amazonas (-13,1%), Amapá (-11,2%), e Paraíba (-8,2%).


ATIVIDADES TURÍSTICAS - O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou variações negativas em todas as Unidades da Federação selecionadas. Com destaque para a Bahia (-18,6%) que apresentou o maior impacto negativo no indicador, seguido por Distrito Federal (-11,5%), Minas gerais (-10,8%). Nesta análise, o menor impacto veio de Pernambuco com variação negativa de 2,0%.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em todas as unidades, com destaque para a Bahia (-8,2%) que registrou a maior variação negativa no período. Nesta análise, o menor impacto veio do Rio de Janeiro com variação negativa de 1,7%.

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As vendas do comércio registraram taxa negativa de 16,6% em relação a igual mês do ano passado. No período, o ritmo de queda foi intensificado se comparado ao mês imediatamente anterior (-13,1%). A variação apresentada pelo estado seguiu a mesma tendência do varejo nacional que também intensificou a retração em -9,0%, em relação à mesma base de comparação, quando no mês imediatamente anterior a taxa foi negativa em 6,9%. Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano se manteve em queda (-1,9%). Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A redução das vendas na Bahia ocorre em um cenário de comprometimento da atividade econômica, apesar do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas avançar 3,5 pontos em abril e maio, ao passar de 64,4 para 67,9 pontos. Esse comportamento das vendas no comércio revela que o setor ainda não foi sensibilizado por essa melhora nos níveis de confiança, já que as condições financeiras ocasionadas pelas altas taxas de juros, inflação elevada, restrição ao crédito e a retração no mercado de trabalho continuam influenciando o comportamento do setor.

 

DESEMPENHO DO VAREJO POR RAMO DE ATIVIDADE

Os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a maio de 2015, revelam que todos os oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento negativo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-11,0%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-12,8%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-12,8%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-16,4%); Combustíveis e lubrificantes (-19,7%); Móveis e eletrodomésticos (-20,8%); Tecidos, vestuário e calçados (-21,6%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-23,8%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que o de eletrodomésticos registrou variação negativa de 24,3%, móveis de 12,1%, e Hipermercados e supermercados de 9,1%, respectivamente.

Quanto aos segmentos que mais influenciaram o comportamento negativo das vendas na Bahia, têm-se, por ordem decrescente a repetição do mês imediatamente anterior: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; Combustíveis e lubrificante; e Móveis e eletrodomésticos.

Em maio, a atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista foi responsável pela maior influência negativa na formação da taxa do varejo. A queda nesse mês é a décima terceira consecutiva, sendo a mais intensa desse período.  A elevação dos preços no grupo afeta negativamente a renda real, reduzindo o poder de compra da classe trabalhadora sobre os bens do segmento. A maior intensidade na queda para esse segmento no estado reflete muito provavelmente a mudança de hábitos dos baianos, ao adotarem como alternativas a compra em feiras de bairros ou ainda a realização de compras em estabelecimentos informais.

Combustíveis e lubrificantes exerceu, na Bahia, o segundo maior peso para a queda verificada nas vendas. Esse comportamento continua sendo atribuído ao menor ritmo da atividade econômica e ao  menor poder de compra da população, além da elevação dos preços dos combustíveis acima da inflação no acumulado dos últimos 12 meses, bem como a redução na compra de carros novos.

O terceiro a contribuir negativamente para o comportamento das vendas na Bahia foi Móveis e eletrodomésticos. Esse comportamento reflete não somente a queda na renda disponível, a seletividade do crédito, mas também a elevada das taxas de juros e à redução de movimento das vendas decorrentes da comemoração do Dia das Mães, se comparado a maio de 2015. Quando observado o comportamento do segmento nos meses anteriores, constata-se que desde janeiro de 2015, o volume de vendas para a atividade vem sendo negativo.

 

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

 

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou, em maio, decréscimo nas vendas  de 15,3%, em relação a igual mês do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a retração no volume de negócios foi de 11,6%.

O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou variação negativa de 13,2%, em relação a igual mês do ano anterior. Essa queda continua refletindo o crédito mais seletivo por parte das financeiras, além do comprometimento da renda familiar, diante da desaceleração do crescimento real da massa de salários e da incerteza sobre o cenário econômico nos próximos meses. Em relação ao segmento Material de Construção, também se observa queda nas vendas no mês de maio (-11,9%), quando comparado ao mesmo mês do ano de 2015. Esse comportamento também continua sendo justificado pelo menor ritmo da atividade econômica.

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