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A SEI recebeu nesta quinta (11) o empreendedor chinês Julien Zhu para uma apresentação sobre as possibilidades de investimento da China na Bahia. Zhu atua no ramo de negócios da China no Brasil nos campos de petróleo, energia e agroindústria e busca identificar oportunidades na área de infraestrutura para investimentos no Brasil.

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Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em junho de 2016, um decréscimo de 5,0%na comparação com junho de 2015. Na série livre de influências sazonais, quando comparado com maio de 2016, houve um crescimento 2,2%. O indicador acumulado no ano retraiu 8,6%, enquanto que o acumulado em 12 meses caiu 9,7%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em junho de 2016, um crescimento de 0,8% na série livre de influências sazonais, quando comparado com maio de 2016. Já na comparação com junho de 2015, houve uma queda de 0,5%. O indicador acumulado do ano retraiu 3,0%, enquanto que o acumulado em 12 meses caiu 4,1%.

Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, exceto Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentou expansão de 5,7%. Quanto às atividades que retraíram, cabe destacar os resultados vindos de Serviços prestados às famílias e Outros serviços, que registraram as maiores retrações, 15,9% e 15,0%, respectivamente.

Todas as atividades puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentou expansão de 13,9%. Quanto às atividades que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Serviços prestados às famílias (-8,4%), Outros serviços (-8,3%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-4,0%); e Serviços de informação e comunicação (-3,5%).

O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 8,6% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração. Por ordem de magnitude, a atividade Outros serviços (-15,8%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-9,7%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-9,6%); Serviços de informação e comunicação (-6,4%); e Serviços prestados às famílias (-5,0%). Quanto à receita nominal, marcou queda de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, todas as atividades apresentaram queda, exceto Serviços prestados às famílias que avançou 2,5%.

O resultado acumulado do volume nos últimos doze meses, retraiu 9,7% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-20,9%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,1%); Serviços de informação e comunicação (-7,3%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,3%); e Serviços prestados às famílias (-4,9%). Já à receita nominal, marcou queda de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; Serviços de informação e comunicação; e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio decresceram 14,1%; 9,4%; 4,5% e 0,9% respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias e marcaram expansão no período.

 

Das Unidades da Federação, apenas quatro apresentaram variações positivas no volume de serviços, quando comparadas com o mês de junho de 2015. Os destaques são para: Acre (12,3%), Roraima (7,1%), Distrito Federal (4,9%) e Tocantins (3,1%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Amazonas (-15,1%), Amapá (-14,8%) e Mato Grosso (-13,1%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Acre (15,3%), Distrito Federal (9,8%) e Tocantins (6,1%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Amazonas (-15,3%), Amapá (-15,2%), e Sergipe (-11,3%).

 

ATIVIDADES TURÍSTICAS - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, registrou queda de 0,2% quando comparadas com o mês de junho de 2015. As Unidades da Federação que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados pela Bahia (-13,5%) que apresentou o maior impacto negativo, seguindo por Minas Gerais (-9,9%) e Santa Catarina (-5,9%).

Nesta análise, o menor impacto veio de Paraná com variação negativa de 2,4%. Para essa atividade é importante mencionar os resultados positivos oriundos do Distrito Federal (6,1%) e Pernambuco (5,3%), que diminuíram a retração observada no indicador.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em todas as unidades, com destaque para a Bahia (-11,5%) que registrou a maior variação negativa no período. Nesta análise, o menor impacto veio do Distrito Federal com variação negativa de 0,1%.

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A produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, assinalou queda de 1,0% em junho de 2016, frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 0,7% em maio e 2,4% em abril. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana caiu 6,7%, quarta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. A variação acumulada entre janeiro e junho de 2016 registrou taxa nula em relação ao mesmo período de 2015. No acumulado nos últimos 12 meses, a atividade registrou taxa negativa de 2,8%, frente ao mesmo período anterior, queda mais intensa do que a observada em maio último (-2,0%). As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).


No primeiro semestre de 2016, comparando-se com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana apresentou estabilidade. Seis dos 12 segmentos da indústria geral apresentaram resultado positivo, com destaque para Metalurgia que teve aumento de 26,8%, explicado, em grande medida, pela maior produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e Derivados de petróleo (5,9%), pela maior fabricação de óleo diesel e gasolina automotiva. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos químicos (4,7%), Celulose, papel e produtos de papel (4,6%), Produtos alimentícios (3,5%) e Bebidas (16,2%). Negativamente, Veículos (-25,9%) exerceu a principal influência negativa, pressionado pela menor produção de automóveis e de painéis automotivos. Vale citar ainda a redução de Indústrias extrativas (-18,5%), Produtos de minerais não-metálicos (-17,9%) e Produtos de borracha e de material plástico (-5,7%).


No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria do estado teve retração de 2,8%, em relação ao mesmo período anterior. Oito dos 12 segmentos da indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Veículos (-20,5%), Indústrias extrativas (-13,8%) e Produtos minerais não metálicos (-14,3%), Produtos de borracha e de material plástico (-3,4%), Derivados de petróleo (-0,9%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-40,2%). Positivamente, registraram aumento na produção Metalurgia (15,2%), Celulose, papel e produtos de papel (3,1%), Produtos alimentícios (1,6%) e Bebidas (11,0%).

No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria apresentou decréscimo de 6,7%, com 6 das 12 atividades pesquisadas assinalando queda na produção. O principal impacto negativo no período foi observado no setor Derivados de petróleo (-22,4%), pressionado, principalmente, pelo menor processamento de óleos combustíveis, óleo diesel, naftas para petroquímica, gasolina e parafina. Outros resultados negativos no indicador foram registrados em Veículos (-16,8%), Indústrias extrativas (-26,1%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-25,5%), Produtos de minerais não-metálicos (-12,1%) e Produtos de borracha e de material plástico (-4,4%). As principais contribuições positivas vieram de Metalurgia (23,8%), em razão da maior produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e ouro; Produtos químicos (6,4%), atribuída a maior produção de amoníaco, ureia, polietileno linear e policloreto de vinila (PVC). Cabe mencionar também os avanços vindos de Produtos alimentícios (10,1%), Couros, artigos para viagem e calçados (20,2%), Celulose, papel e produtos de papel (7,2%) e Bebidas (18,2%).

 

COMPARATIVO REGIONAL - A redução no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 6,0%, na comparação de junho de 2016 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada em 10 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Espírito Santo (-27,9%), Amazonas (-8,5%), Pernambuco (-7,5%) e Bahia (-6,7%). Por outro lado, Pará (14,7%), Mato Grosso (12,2%), Rio Grande Sul (3,3%) e Santa Catarina (0,6%) obtiveram resultados positivos nesse mês.

Assim como a média nacional registrou taxa negativa de 9,1% no primeiro semestre de 2016, 11 dos 14 locais pesquisados também apontaram taxas negativas. As principais quedas no período foram observadas no Espírito Santo (-22,6%), Pernambuco (-17,6%) e Amazonas (-16,8%). Já Mato Grosso (11,9%) e Pará (10,3%) registraram avanços. A Bahia apresentou estabilidade no período.

No segundo trimestre de 2016, a indústria baiana assinalou resultado positivo, revertendo o crescimento de 3,8% registrado no primeiro trimestre de 2016. Destaca-se o setor de Derivados de petróleo e biocombustíveis, que passou de 39,5% para -15,0% e o de Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, que passou de 9,4% para -25,2%.

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Serão abertas, na próxima segunda (15), as inscrições para quem deseja assistir as apresentações do XII Encontro de Economia Baiana, que será realizado nos dias 22 e 23 de Setembro.

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Após esboçar uma reação no segundo trimestre do ano, as exportações baianas voltaram a registrar queda pelo segundo mês consecutivo. Em julho, atingiram US$ 543,2 milhões com redução de 32,7% comparado a igual mês do ano passado. No acumulado do ano até julho, as exportações baianas alcançaram US$ 3,96 bilhões, um volume 8,6% inferior ao mesmo período de 2015. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Menor demanda global por commodities e a consequente queda dos preços, além da seca que vem afetando a produção agrícola do estado são os principais responsáveis pela retração das exportações.

Em julho a queda de 60% nos embarques de soja foi determinante para o resultado negativo apurado. As vendas atingiram tão somente US$ 49,6 milhões, o que representou uma redução de 72% frente a julho de 2015. Os preços comparados a julho do ano passado também recuaram 30,3%, o que influenciou exportadores a segurar negócios na perspectiva de um novo fator capaz de empurrar as cotações para cima.

As exportações de produtos manufaturados também caíram 20%, fruto do desempenho negativo do setor químico que caiu 19,8% e dos derivados de petróleo (-36,8%). O setor automotivo, entretanto, foi o destaque positivo com crescimento de 42,2%, fruto do aumento nos embarques para a Argentina e Chile, além do efeito câmbio, que tem deixado os preços do setor mais competitivos no mercado internacional.

 

IMPORTAÇÕES - As importações, embora em menor escala, também registraram redução em julho de 1,2%, alcançando US$ 803,3 milhões. Os sinais de alguma recuperação da atividade na indústria e a valorização de 20% do real em relação ao dólar no primeiro semestre contribuíram para que a queda das importações tenha sido menor que a das exportações.

Além da atividade e do câmbio, as importações também estão caindo menos por causa da baixa base de comparação, depois do tombo de 20,6% dos embarques no ano passado.

As compras do mês foram impulsionadas pelo aumento expressivo dos combustíveis em 121,8%, principalmente Nafta. Também houve aumento das importações de fertilizantes (32%) e de bens de capital (8,2%), pelo terceiro mês consecutivo, puxado essencialmente pelos investimentos da indústria eólica no estado.

Com os resultados apurados até o mês de julho, a Bahia registra um pequeno superávit de US$ 62 mil em sua balança comercial, como resultado dos saldos positivos acumulados em quatro dos sete meses de 2016. As exportações alcançaram US$ 3,96 bilhões e são 8,6% inferiores a igual período de 2015, enquanto que as importações foram de US$ 3,90 bilhões, estando por sua vez, 28,2% menores se comparadas a jan/julho do ano passado.

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