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As informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontam que o estado contabilizou um saldo negativo de 7.285 postos de trabalho com carteira assinada em julho de 2016. O resultado expressa a diferença entre o total de 45.979 admissões e 53.264 desligamentos. O saldo registrado em julho situou-se em um patamar superior ao contabilizado em igual mês do ano anterior (-8.207 postos), e superior ao do mês de junho de 2016 (-8.777 postos), incluindo as declarações fora do prazo.

Setorialmente, seis segmentos exibiram saldos negativos na Bahia em julho: Serviços (-4.603 postos), Construção Civil (-1.832 postos), Comércio (-1.522 postos), Agropecuária (-259 postos), Extrativa Mineral (-165 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-108 postos). Em contrapartida, dois setores absorveram trabalhadores celetistas: Indústria de Transformação (+1.163 postos) e Administração Pública (+41 postos).

No acumulado dos últimos sete meses, novamente, seis setores de atividade registraram saldos negativos, destes, o pior desempenho foi o de Serviços (-21.304 postos), seguido por Comércio (-13.237 postos), Construção Civil (-11.636 postos), Extrativa Mineral (-779 postos), Indústria de Transformação (-615 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-386 postos). Os setores que apresentaram saldos positivos foram: Agropecuária (+7.898 postos) e Administração Pública (+2.474 postos).

Análise regional A Bahia (-7.285 postos) ocupou a 9ª posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados nordestinos e a 23ª posição no Brasil, em julho de 2016. Na Região Nordeste, sete estados apresentaram saldos negativos. O estado com o menor saldo foi a Bahia (-7.285), seguida por Ceará (-4.677 postos), Pernambuco (-4.043 postos), Alagoas (-1.548 postos), Sergipe (-1.495 postos), Piauí (-629 postos) e Paraíba (-97 postos). Maranhão (+214 postos) e Rio Grande do Norte (+2 postos) criaram posições de trabalho com carteira assinada.

Acumulado do ano – No acumulado dos sete últimos meses, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -37.585 postos de trabalho, levando-se em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que o estado ocupasse a 24ª posição no país e a oitava no Nordeste no que diz respeito à geração de empregos com carteira assinada. Na derradeira posição na região nordestina ficou Pernambuco (-56.705 postos), seguido por Bahia (-37.585 postos), Alagoas (-34.130 postos), Ceará (-29.671 postos), Rio Grande do Norte (-15.679 postos), Paraíba (-13.828 postos), Sergipe (-13.654 postos), Maranhão (-12.982 postos) e Piauí (-9.148 postos). Todos os estados nordestinos totalizaram saldo negativo no acumulado de janeiro a julho de 2016.

Análise RMS e Interior Analisando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado em julho de 2016, constata-se que o resultado do emprego foi negativo tanto na RMS quanto no interior. De forma mais precisa, na Região Metropolitana de Salvador foram encerrados 5.520 postos de trabalho e o interior fechou 1.765 posições celetistas.

Quanto ao saldo de emprego de janeiro a julho de 2016, enfatiza-se que a RMS fechou 37.953 postos de trabalho celetista e o interior gerou 368 postos de trabalho com carteira assinada.

Análise municipal Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes que tiveram os menores saldos de empregos em julho de 2016, ressaltam-se Salvador (-3.227 postos), Lauro de Freitas (-2.353 postos) e Feira de Santana (-870 postos). Em contrapartida, Juazeiro (+733 postos), Barra do Choça (+636 postos) e Casa Nova (+460 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.

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A SEI está em processo de atualização de seu site, e lançou este mês uma nova sessão, Produtos, reunindo materiais de informação georreferenciada que já estavam disponíveis no menu antigo e trazendo uma novidade:  já é possível fazer o download de mapas dos municípios baianos, mapas estaduais e regionais. No campo de mapas estaduais, é possível encontrar a representação espacial do estado da Bahia sob os mais diversos aspectos. Já em mapas regionais há representação espacial de porções do território, seja por limites naturais ou administrativos, a exemplo das bacias hidrográficas.

Na sessão de Arquivos Vetoriais, são disponibilizadas cópias para download dos arquivos vetoriais de grande demanda da Base de Dados Geoespaciais do acervo da SEI. Os arquivos são sempre disponibilizados em formato shapefile (ArcGIS/ESRI) e quando disponível em formato DWG (AutoDesk), compactados, acompanhados do link para o metadado no Geoportal Bahia e, quando necessário, de um arquivo de informações adicionais em formato PDF (ADOBE).

Já a sessão de Cartogramas apresenta às informações socioeconômicas e de recursos naturais onde é priorizado o conteúdo temático sem precisão cartográfica e que, geralmente, representa todo o estado baiano, em diversas temáticas e fontes, a exemplo de unidades de conservação, solos, bacias hidrográficas, demografia e outros. Estão agrupados em Regionalizações, Socioeconômicos e Fisicoambientais.

 

Para acessar estas e outras informações, é só clicar na aba Produtos do menu principal do site.

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O diretor de estudos da SEI, Edgard Porto, realizou uma apresentação na última sexta (19), na oficina sobre trabalho análogo ao escravo, promovida pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).  Porto abordou o trabalho sobre a pobreza na Bahia, intitulado “Pobreza na Bahia em 2010: Dimensões, Territórios e Dinâmicas Regionais”, lançado pela SEI em 2014, na Série de Estudos e Pesquisas 97. O diretor também apresentou resultados da nova etapa do estudo. 

O estudo trabalha com o conceito de Manchas da Pobreza, aglomerações espaciais significativas que indicam maior ou menor incidência das cinco dimensões de pobreza avaliadas, sendo as dimensões Demografia, Saúde,  Educação, Moradia e Renda. As análises foram realizadas em quatro macroáreas do estado, vistas como os extremos geográficos da Bahia. As dimensões citadas são uma área ao sul, nordeste, centro e toda a extensão em volta do Rio São Francisco. O estudo também traz uma análise do desenvolvimento regional estadual, elencando-se aspectos históricos e estruturais relevantes para a conformação socioeconômica e espacial da pobreza no estado.

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Porto explicou que após ter finalizado esta segunda etapa do estudo (a primeira foi publicada em 2008, a SEP 78, intitulada “Evolução e caracterização das manchas de pobreza na Bahia”), partiu para a seleção de algumas das manchas para um estudo ainda mais aprofundado. “O conceito de mancha foi considerado como o escolhido para definir as políticas de combate à pobreza no estado. A Casa Civil passou cerca de um ano discutindo como seriam estas ações, e o Grupo B (composto por 72 municípios) foi escolhido como o prioritário para as ações práticas. Em função disso, resolvemos pegar o Grupo B e escolher algumas manchas para detalhar mais e compreender melhor”, elucidou o diretor. No novo estudo, foram selecionadas as áreas Nordeste da Bahia, Litoral, São Francisco e Sudoeste.

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A nova publicação será lançada ainda em 2016. Porto comentou, durante a apresentação, alguns dos detalhes averiguados: “A renda tem um comportamento muito importante do ponto de vista da condição de pobreza. E ela tem um comportamento quase uniforme em todas as manchas. Moradia também tem um comportamento uniforme, e a relação de moradia com renda parece ser uma coisa muito direta. Quando vamos para as questões de saúde e educação, já é diferente, e essas são dimensões ligadas à gestão pública. Então, apesar de existirem políticas universalizadas, os resultados são diferentes em cada mancha”.

Para acessar o estudo de 2014, clique aqui.

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Encontra-se disponível no site da SEI a Série de Estudos e Pesquisas (SEP) edição 96 - Uso atual Das Terras: Bacias da margem esquerda do lago de Sobradinho, Bahia.

Uso Atual das Terras é um estudo sistemático, da Série Estudos e Pesquisas (SEP), elaborada pela Coordenação de Recursos Naturais e Ambientais (CRNA), vinculada à Diretoria de Informações Geoambientais (Digeo) da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
 
O estudo mais recente do projeto é a SEP 96. Estudo que tem por objetivo Identificar, reconhecer, mapear e analisar as formas de ocupação e uso das terras no território baiano, seja por aspectos naturais ou atividades antrópicas, fornecendo um retrato do espaço territorial, com base nas dinâmicas atuais.

Para acessar esta e outras publicações da SEI basta acessar o link: http://goo.gl/Tls7J2
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O coordenador de Pesquisas Sociais da SEI, Guillermo Etkin, apresentou na última segunda (15) dados sobre a juventude baiana à sete secretarias do estado.  Casa Civil, Setre, Sepromi, SDR, Serin, SJDHDS e SPM tiveram acesso a informações sobre demografia, trabalho e rendimento, condições de moradia e educação dos jovens baianos. Etkin também apresentou a Pesquisa de Emprego e Desemprego, levantamento realizado em regiões metropolitanas com o objetivo de gerar estatísticas sobre a inserção produtiva da população.

 

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