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O volume de Serviços na Bahia caiu 2,2% no mês de setembro

O volume de serviços marcou, em setembro de 2019, os seguintes resultados: na comparação com agosto de 2019, decresceu 2,2%, com ajuste sazonal; na comparação com setembro de 2018, caiu 5,6%; o indicador acumulado no ano contraiu 2,0%; o indicador acumulado em 12 meses diminuiu 2,4%. Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em setembro de 2019, os seguintes resultados: na comparação com agosto de 2019, decresceu 2,5%, com ajuste sazonal; na comparação com setembro de 2018, caiu 2,0%; o indicador acumulado no ano ampliou 1,8%; o indicador acumulado em 12 meses expandiu 1,3%. As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan).       

 

Analise do volume com ajuste sazonal

O volume de serviços no Brasil marcou expansão de 1,4% em setembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após ter registrado recuo de 0,1% no mês de agosto. Essa é a quarta variação positiva no ano de 2019. Seguindo a mesma análise, a Bahia recuou 2,2% invertendo a tendência de crescimento marcada no mês de agosto (1,3%). Essa é a quinta variação negativa no ano de 2019. 

 

Análise setorial do volume de Serviços

O volume de serviços no Brasil cresceu 1,2%, em relação ao mesmo mês do ano de 2018, com ampliação em quatro das cinco atividades pesquisadas. Em sentido oposto, a Bahia decresceu 5,6%. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços da Bahia para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (-27,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,7%); Serviços prestados às famílias (-7,0%); e Serviços de informação e comunicação (-5,4%). Em contrapartida, apenas as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,0%) pressionaram o indicador para cima.

No resultado acumulado do volume no ano, o setor de serviços no Brasil avançou 0,6%, em relação ao mesmo período de 2018, com expansão em três das cinco atividades pesquisadas. Entre os setores, os serviços de informação e comunicação (2,9%) exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global.

 

Em sentido oposto, a Bahia marcou retração de 2,0%. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-10,4%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-4,5%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,9%). Em contrapartida, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,2%), e Serviços prestados às famílias (1,2%) pressionaram o indicador para cima.

O volume no acumulado dos últimos 12 meses, o setor de serviços no Brasil avançou 0,7%, em relação ao mesmo período de 2018, com expansão em três das cinco atividades pesquisadas. Entre os setores, os Serviços prestados às famílias (3,4%) exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global. Em sentido oposto, a Bahia revelou retração de 2,4%. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-14,0%) apontou a retração mais acentuada seguida pelos Serviços de informação e comunicação (-5,7%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,3%). Por outro lado, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,4%), e Serviços prestados às famílias (1,9%) avançaram no período.

 

Análise setorial da receita nominal de Serviços

A receita nominal de serviços na Bahia recuou 2,0% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, quatro puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Outros serviços (-25,5%); Serviços de informação e comunicação (-4,6%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,7%); e Serviços prestados às famílias (-2,8%). Nesta análise, os Serviços profissionais, administrativos e complementares (10,7%) ampliaram a receita nominal.

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,9%); Serviços prestados às famílias (5,0%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,0%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (-7,2%), e Serviços de informação e comunicação (-3,6%) retraíram no período.

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 1,3% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%), Serviços prestados às famílias (5,5%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,7%). Por outro lado, as atividades que apontaram retração foram Outros serviços (-10,8%), e Serviços de informação e comunicação (-5,2%).

Análise regional do volume e receita nominal de Serviços

No resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado dos nove primeiros meses de 2019, na comparação com igual período de 2018, onze unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (0,6%). O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (3,2%), seguido por Santa Catarina (2,0%) e Amazonas (2,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-3,1%) registrou a influência negativa mais relevante sobre o índice nacional. A Bahia apontou a sexta queda menos expressiva (-2,0%) nessa análise.

Na mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, vinte e uma unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (4,2%), com destaque para: Tocantins (9,1%), Amazonas (7,7%), e São Paulo (6,5%). A Bahia apontou a sexta expansão menos expressiva (1,8%). Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Piauí (-5,3%), Alagoas (-4,4%), e Rondônia (-3,9%).

 

Análise regional no volume das atividades turísticas

Em setembro de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação positiva (4,8%) frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após cair 4,5% em agosto. Regionalmente, nove das doze unidades da federação acompanharam este movimento de expansão, com destaque para São Paulo (10,5%), seguido por Rio de Janeiro (2,1%) e Distrito Federal (4,8%). Em sentido contrário, o principal resultado negativo veio da Bahia (-3,7%).

No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 1,0%. Em termos regionais, cinco das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (1,9%), seguido por Rio de Janeiro (4,4%) e Minas Gerais (4,5%). Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram do Paraná (-7,6%), do Distrito Federal (-5,9%) e de Goiás (-7,2%). A Bahia apontou variação negativa de 3,5%, puxando o indicador nacional para baixo. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a quarta variação menos expressiva (1,7%), ficando abaixo do Ceará (3,7%).

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,2% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (5,1%), seguido por Ceará (5,9%), Rio de Janeiro (1,2%) e Minas Gerais (2,0%). A Bahia apontou variação positiva de 1,7%, puxando o indicador nacional para cima. Por outro lado, Distrito Federal (-7,6%), Paraná (-3,6%) e Santa Catarina (-3,4%) assinalaram as principais influências negativas. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a quarta maior variação (8,2%), ficando abaixo do Ceará, que apontou expansão de 8,4%.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, avançou 2,5% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas oito dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (8,3%), São Paulo (5,8%) e Espírito Santo (2,2%). A Bahia avançou 1,9%, puxando o indicador nacional também para cima. Já Paraná (-4,9%) e Distrito Federal (-5,6%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a quarta maior variação (8,1%), ficando abaixo do Espírito Santo, que apontou expansão de 8,3%.

 

Fonte: Ascom

 

 

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