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SEI divulga o volume de serviços na Bahia no mês de junho

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, o volume de serviços marcou, em junho de 2019, os seguintes resultados: na comparação com maio de 2019, retraiu 1,0%, com ajuste sazonal; na comparação com junho de 2018, caiu 6,5%; o indicador acumulado no ano contraiu 0,4%; o indicador acumulado em 12 meses diminuiu 0,7%.


Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em junho de 2019, os seguintes resultados: na comparação com maio de 2019, caiu 0,6%, com ajuste sazonal; na comparação com junho de 2018, retraiu 2,1%; o indicador acumulado no ano ampliou 3,4%; o indicador acumulado em 12 meses expandiu 3,2%.


Análise do volume com ajuste sazonal – O volume de serviços no Brasil recuou 1,0% em junho de 2019, na comparação com o mês anterior (série com ajuste sazonal), eliminando, portanto, o ganho acumulado de 0,5% observado entre abril e maio. Seguindo a mesma análise, a Bahia também recuou 1,0% mantendo a tendência de retração marcada em maio (-2,2%). Essa é a quarta variação negativa no ano de 2019, tanto no Brasil quanto na Bahia, contribuindo para indicador acumular perdas de 2,4% e 2,5%, respectivamente, nesse tipo de comparação.


Análise setorial do volume de serviços – O volume de serviços retraiu 6,5% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, duas puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (-18,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-13,0%); e Serviços de informação e comunicação (-2,9%). Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,0%) marcou estabilidade, e apenas os Serviços prestados às famílias (10,2%) expandiu.


O resultado acumulado do volume no ano retraiu 0,4% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-6,7%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-4,5%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,9%); Serviços prestados às famílias (1,8%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,3%) pressionaram o indicador para cima.


O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-9,5%) apontou a retração mais acentuada seguida pelos Serviços de informação e comunicação (-7,0%). Por outro lado, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,0%); Serviços prestados às famílias (2,3%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,8%) avançaram no período.


Análise setorial da receita nominal de serviços – A receita nominal de serviços retraiu 2,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Outros serviços (-15,5%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,2%); e Serviços de informação e comunicação (-1,9%). Nesta análise, os Serviços prestados às famílias (14,2%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,2%) ampliaram a receita nominal.


A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,1%); Serviços prestados às famílias (5,5%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,3%). Por outro lado, às atividades de Serviços de informação e comunicação (-3,9%), e Outros serviços (-3,2%) retraíram no período.


Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 3,2% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,1%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,4%); e Serviços prestados às famílias (5,4%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-6,9%), e Outros serviços (-6,1%).


Análise regional do volume e receita nominal de serviços – O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no primeiro semestre de 2019, na comparação com igual período de 2018, oito unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (0,6%), com destaque para: São Paulo (3,7%), Amazonas (3,5%), Maranhão (3,2%), e Santa Catarina (3,1%). Rio Grande do Norte (0,0%) marcou estabilidade relativa e a Bahia apontou queda de 0,4% registrando a menor contribuição entre as dezoito unidades. Por outro lado, as unidades que contribuíram negativamente para o resultado nacional no volume foram: Acre (-9,6%), Rondônia (-7,3%) e Amapá (-6,8%).


Na mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, vinte unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (4,3%), com destaque para: Roraima (7,9%), Paraná (6,9%), e Rio Grande do Sul (6,7%). A Bahia registrou expansão de 3,3%. Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Amazonas (-6,3%), Ceará (-5,1%), e Acre (-4,6%).


Análise regional no volume das atividades turísticas – Em junho de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação negativa (-0,2%) frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após avançar 1,6% em maio. Regionalmente, seis das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda observado no Brasil, com destaque para os recuos do Distrito Federal (-5,4%), seguido por Ceará (-2,8%), e Paraná (-2,3%). Em sentido contrário, os resultados positivos mais relevantes vieram de Santa Catarina (4,6%) e Pernambuco (1,6%). A Bahia apontou variação 0,3% puxando o indicador nacional para cima.


O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 2,6%. As variações positivas vieram Ceará (10,9%), Bahia (6,9%) e Pernambuco (6,5%). Já o impacto negativo mais acentuado veio do Distrito Federal (-15,4%).


No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 3,1% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (9,9%), e São Paulo (7,7%). A Bahia ampliou 1,6%. Já o Distrito Federal (-7,9%) e Santa Catarina (-3,9%) foram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, avançou 3,5% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (12,0%), São Paulo (7,9%) e Pernambuco (3,8%). A Bahia avançou 1,8% puxando o indicador nacional também para cima. Já Paraná (-5,3%) e Distrito Federal (-3,2%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas nessa análise.

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