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SEI divulga dados sobre volume de serviços na Bahia

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços marcou, em abril de 2018, os seguintes resultados:  na comparação com março de 2018, caiu 5,5%, com ajuste sazonal; na comparação com abril de 2017, decresceu 11,2%; o indicador acumulado no ano retraiu 7,4%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 5,2%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em abril de 2018, os seguintes resultados: na comparação com março de 2018, avançou 1,1%, com ajuste sazonal; na comparação com abril de 2017, estabilidade relativa; o indicador acumulado no ano retraiu 2,5%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 0,6%.

O volume de serviços retraiu 11,2% em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Todas às atividades puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (-30,2%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-26,0%); Serviços de informação e comunicação (-17,9%); Serviços prestados às famílias (-0,8%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%).

O resultado acumulado do volume, no primeiro quadrimestre de 2018, retraiu 7,4% em relação ao mesmo período de 2017. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-20,5%) apontou a mais expressiva variação; seguido por Serviços de informação e comunicação (-15,0%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-10,2%); e Serviços prestados às famílias (-4,9%). Apenas, o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (0,2%).

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 5,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-19,8%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-9,4%); Outros serviços (-9,3%); e Serviços prestados às famílias (-2,7%). Apenas, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (7,6%).

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita nominal de serviços apontou estabilidade relativa em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Das cinco atividades, dois puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Serviços de informação e comunicação (-16,0%); e Outros serviços (-0,7%). Nesta análise, os Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,2%); e Serviços prestados às famílias (2,7%) ampliaram a receita nominal.

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2018, marcou retração de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (-14,4%); Outros serviços (-11,2%); Serviços prestados às famílias (-3,1%). Os Serviços profissionais, administrativos e complementares apontou estabilidade relativa (0,0%). E, apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (5,0%).

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-13,4%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-8,4%); Outros serviços (-2,2%); e Serviços prestados às famílias (-1,0%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio expandiu 13,0%.

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, em abril de 2018, na comparação com igual mês de 2017, dezenove unidades contabilizaram variações negativas, com destaque para Rio Grande do Norte (-10,3%), Acre (-8,7%), Pará (-8,3%), e Ceará (-8,1%). A Bahia registrou queda de 7,4% ocupando a 15ª posição entre os estados que marcaram as menores retrações. Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações positivas no volume foram: Roraima (3,8%), Espírito Santo (2,0%) e São Paulo (1,6%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que retraíram a receita nominal de serviços foram: Acre (-6,3%), Rio Grande do Norte (-6,0%), Pará (-4,7%) e Ceará (-4,5%). Por outro lado, as Unidades que apontaram maiores variações positivas na receita foram: Roraima (5,8%), Mato Grosso (5,4%) e Paraná (4,5%).

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, ampliou 2,2% no Brasil. Esse resultado foi impulsionado, principalmente, pelas variações positivas do Espírito Santo (17,4%), Santa Catarina (10,5%) e Ceará (6,0%). Em contrapartida, caiu mais intensamente no Rio de Janeiro (-6,0%), Goiás (-2,8%) e Bahia (-0,1%).

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, ampliou 2,5% no Brasil. Esse resultado foi impulsionado, principalmente, pelas variações positivas observadas no Espírito Santo (14,9%), Ceará (8,1%) e Santa Catarina (8,1%). Por outro lado, o Rio de Janeiro (-7,8%), Goiás (-2,3%), e Distrito Federal (-1,6%), marcaram as retrações mais acentuadas.

 

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