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Volume de serviços na Bahia caiu 6,9% em março

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De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços marcou, em março de 2018, os seguintes resultados: na comparação com fevereiro de 2018, avançou 0,1%, com ajuste sazonal; na comparação com março de 2017, decresceu 6,9%; o indicador acumulado no ano retraiu 6,2%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 5,0%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em março de 2018, os seguintes resultados: na comparação com fevereiro de 2018, avançou 0,3%, com ajuste sazonal; na comparação com março de 2017, decresceu 3,7%; o indicador acumulado no ano retraiu 3,3%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 0,9%.

O volume de serviços retraiu 6,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços  (-28,8%); Serviços de informação e comunicação (-14,8%); Serviços prestados às famílias  (-8,4%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,3%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,1%), contribuiu positivamente no resultado do volume.

O resultado acumulado do volume, no primeiro trimestre de 2018, retraiu 6,2% em relação ao mesmo período de 2017. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-17,3%) apontou a mais expressiva variação; seguido por Serviços de informação e comunicação (-14,0%); Serviços prestados às famílias (-5,9%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,5%). Apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (0,5%).

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 5,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-20,2%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-9,0%); Serviços de informação e comunicação (-7,8%); e Serviços prestados às famílias (-3,2%). Apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (7,8%).

Análise da receita nominal de serviços - Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Outros serviços (-26,4%); Serviços de informação e comunicação (-14,7%) e Serviços prestados às famílias (-5,9%). Nesta análise, os Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio ampliaram a receita nominal em 5,6% e 2,4%, respectivamente.

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2018, marcou retração de 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Outros serviços (-14,7%); Serviços de informação e comunicação (-13,9%); Serviços prestados às famílias (-4,6%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,3%). Por outro lado, apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (5,1%).

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 0,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-15,6%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-6,9%); Outros serviços (-3,7%); e Serviços prestados às famílias (-1,5%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio expandiu 13,3%.

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, em março de 2018, na comparação com igual mês de 2017, vinte e uma unidades contabilizaram variações negativas, com destaque para Rio Grande do Norte (-10,8%), Tocantins (-9,8%) e Ceará (-9,3%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações positivas no volume foram: Roraima (1,4%), Paraná (0,5%) e Mato grasso (0,5%). São Paulo registrou estabilidade relativa (0,1%), enquanto que a Bahia ocupa a 14ª posição entre os estados que marcaram as menores retrações (-6,2%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que retraíram a receita nominal de serviços foram: Rio Grande do Norte (-6,9%), Ceará (-6,3%) e Pará (-5,7%). Por outro lado, as Unidades que apontaram maiores variações positivas na receita foram: Paraná (5,5%), Mato Grosso do Sul (4,5%) e Goiás (3,2%).

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas , quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, caiu mais intensamente na Bahia (-9,9%), Distrito Federal (-7,5%), e Rio de Janeiro (-6,4%). Por outro lado, os principais impactos positivos vieram do Espírito Santo (21,0%), Pernambuco (6,0%) e Santa Catarina (4,7%).

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, as principais variações negativas vieram da Bahia (-5,2%), Rio de Janeiro (-3,6%), e Distrito Federal (-1,5%). Em contrata partida, Espírito Santo (24,9%), São Paulo (9,1%) e Goiás (8,4%) apontaram as variações mais acentuadas.

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