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Produção industrial baiana cresceu 0,9% em fevereiro

Não publicado

Em fevereiro de 2018, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após crescer 1,9% em janeiro de 2017. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 3,2%. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou acréscimo de 0,5% frente ao mesmo período do ano anterior, resultado melhor do que o observado em janeiro último, quando registrou variação nula.

No confronto de fevereiro de 2018 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou expansão de 3,2%, com quatro das doze atividades pesquisadas assinalando aumento da produção. O setor de Veículos (30,0%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de automóveis. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,1%), Celulose, papel e produtos de papel (24,7%), Bebidas (21,3%). A principal contribuição negativa ficou com Produtos químicos (-8,8%), influenciada pela menor fabricação de policloreto de vinila (PVC), etileno não-saturado, buta-1,3-dieno não-saturado e princípios ativos para herbicidas. Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Metalurgia (-12,3%), Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,4%), Borracha e Material plástico (-6,5%).

No acumulado do primeiro bimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou crescimento de 4,4%. Sete dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Veículos que registrou expansão de 34,2%, impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos alimentícios (11,7%) e Celulose, papel e produtos de papel (9,4%). Negativamente, destacou-se Produtos químicos (-5,4%), impulsionado, em grande parte, pela menor fabricação de etileno não-saturado, propeno não-saturado e benzeno. Vale citar ainda a queda em Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,5%), Produtos de minerais não-metálicos (-11,9%) e  Couros, artigos para viagem e calçados  (-5,2%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de 0,5%. Sete dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Veículos, que teve aumento de 33,0%. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos alimentícios (4,8%), Indústrias extrativas (5,9%) e Produtos de borracha e de material plástico (5,6%). Negativamente, destacaram-se Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,0%) e Metalurgia (-20,8%).

Comparativo Regional - O aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 2,8%, na comparação entre fevereiro de 2018 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por oito dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Amazonas (16,2%), Santa Catarina (6,2%), Pernambuco (5,0%), São Paulo (4,8%) e Bahia (3,2%). Por outro lado, Minas Gerais (-6,4%) e Espírito Santo (-6,3%) assinalaram as maiores taxas negativas nesse mês.

No acumulado do primeiro bimestre, nove dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os aumentos em Amazonas (24,5%), Santa Catarina (8,5%) Pará (7,2%), São Paulo (6,2%) e Bahia (4,4%). Espírito de Santo (-7,8%) registrou a maior queda no período.

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