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SEI divulga dados de volume de serviços na Bahia em 2017

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços registrou em dezembro de 2017 queda de 1,2%, na comparação com novembro de 2017. Na comparação com dezembro de 2016, a Bahia registrou uma queda de 3,2% e o indicador acumulado no ano retraiu 4,5%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em dezembro de 2017, houve retração de 1,5%, na comparação com novembro de 2017, ma registrou crescimento de 1,1% na comparação com dezembro de 2016. O indicador acumulado no ano registrou crescimento de 0,3%.

O volume de serviços retraiu 3,2% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-18,9%); Outros serviços (-13,6%); Serviços de informação e comunicação (-7,5%); e Serviços prestados às famílias (-0,8%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (11,2%), contribuiu positivamente no resultado do volume.

O volume de serviços teve redução de 4,5% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, quatro atividades retraíram, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-19,1%) que apresentou a maior queda; seguido pelas atividades de Outros serviços (-8,2 %); Serviços de informação e comunicação (-4,8%); e Serviços prestados às famílias (-2,1%). Apenas, Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio marcou expansão (5,1%).

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços avançou 1,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, duas puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (17,3%); e Serviços prestados às famílias (3,2%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-14,3%); Outros serviços (-9,0%); e Serviços de informação e comunicação (-6,7%) pressionaram o indicador para baixo.

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou expansão de 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (11,3%) e Serviços prestados às famílias (0,5%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços profissionais, administrativos e complementares (-13,9%); seguido pela atividade de Serviços de informação e comunicação (-3,4%) e Outros serviços (-1,6%).

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou expansão em apenas duas unidades da federação, Mato Grosso (15,8%), e Paraná (5,0%). Em sentido oposto, vinte e cinco unidades puxaram o resultado do volume para baixo, com destaque para Amapá (-14,3%), Tocantins (-11,6%), e Distrito Federal (-11,4%). Nesse contexto, a Bahia (-4,5%) ocupa a 11ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 6,3%. Os principais impactos negativos vieram do Distrito Federal (-16,2%) e Rio de Janeiro (-15,5%). Por outro lado, ampliaram mais intensamente em Santa Catarina (19,0%) e Pernambuco (16,5%). Nesta análise a Bahia também marcou crescimento com variação de 7,4% ficando abaixo de Minas Gerais (10,2%) e acima do Paraná (6,8%).

 

 A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão de 3,8%. As principais variações positivas vieram de Ceará (28,8%), Espírito Santo (26,7%), e Santa Catarina (22,3%). Nesta análise a Bahia também marcou crescimento com variação de 12,0%.  Em contra partida, a unidade federativa do Rio de Janeiro (-7,0%) marcou queda mais expressiva na receita nominal.

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