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Volume de serviços na Bahia registra queda de 6,4% em novembro de 2017

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, o volume de serviços marcou, em novembro de 2017, os seguintes resultados: na comparação com outubro de 2017, caiu 2,9%, com ajuste sazonal; na comparação com novembro de 2016, decresceu 6,4%; o indicador acumulado no ano retraiu 4,7%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 5,0%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em novembro de 2017, os seguintes resultados: na comparação com outubro de 2017, retraiu 3,5%, com ajuste sazonal; na comparação com novembro de 2016, caiu 2,4%; o indicador acumulado no ano expandiu 0,2%; o indicador acumulado em 12 meses recuou 0,3%.

O volume de serviços retraiu 6,4% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-33,7%), Serviços de informação e comunicação (-7,6%), Serviços prestados às famílias  (-6,4%), e Outros serviços  (-1,0%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (17,5%), contribuiu positivamente no resultado do volume.

O volume de serviços teve redução de 4,7% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, quatro atividades retraíram, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-19,2%) que apresentou a maior queda; seguido pelas atividades de Outros serviços (-7,7 %); Serviços de informação e comunicação (-4,5%); e Serviços prestados às famílias (-2,2%). Apenas, Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio marcou expansão (4,6%).

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 5,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-18,1%) apontou a retração mais acentuada; seguida pelas atividades de Outros serviços (-7,9%); Serviços de informação e comunicação (-4,4%), e Serviços prestados às famílias (-2,1%). Apenas, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio marcou expansão (2,9%);

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços caiu 2,4% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-29,9%); Serviços de informação e comunicação (-6,2%), e Serviços prestados às famílias (-4,8%). Em sentido oposto, às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; e Outros serviços expandiram 25,7% e 5,1% respectivamente.

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou expansão de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (10,8/%) e Serviços prestados às famílias (0,2%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços profissionais, administrativos e complementares (-13,9%); seguido pela atividade de Serviços de informação e comunicação (-3,1%) e Outros serviços (-0,9%).

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, caiu 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, as atividades que contribuíram negativamente para o resultado foram: Serviços profissionais, administrativos e complementares (-12,9%); seguida por Serviços de informação e comunicação (-3,1%), e Outros serviços (-1,3%). Por outro lado, observou-se expansão mais acentuada na atividade de e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (8,8%) e Serviços prestados às famílias (0,4%).

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou expansão em apenas duas unidades da federação, Mato Grosso (13,5%), e Paraná (4,8%). Em sentido oposto, vinte e cinco unidades puxaram o resultado do volume para baixo, com destaque para Amapá (-14,6%), Roraima (-12,8%) e Rondônia (-12,2%). Nesse contexto, a Bahia (-4,7%) ocupa a 10ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas  no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 6,6%. Os principais impactos negativos vieram do Rio de Janeiro (-16,9%) e Distrito Federal (-16,8%). Entre as unidades que retraíram a Bahia (-3,0%) marcou a segunda menor variação. Por outro lado, ampliaram mais intensamente em Pernambuco (11,9%) e Goiás (8,6%).

 

A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão de 4,5%. As principais variações positivas vieram de Pernambuco (19,9%), Espírito Santo (16,4%), e Goiás (16,2%). Nesta análise a Bahia também marcou crescimento com variação de 3,6%.  Em contra partida, a unidade federativa do Rio de Janeiro (-7,6%) marcou queda mais expressiva na receita nominal.

 

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