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SEI divulga dados da produção industrial baiana em outubro

Não publicado

De acordo com os dados analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em outubro de 2017, a produção industrial (de transformação e extrativa) da Bahia, ajustada sazonalmente, recuou 7,0% frente ao mês imediatamente anterior, pelo segundo mês consecutivo. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou decréscimo de 3,7%. A variação acumulada no período de janeiro a outubro de 2017 registrou taxa de -3,0% em relação ao mesmo período de 2016.  O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, recuou 3,8% frente ao mesmo período anterior, queda menos intensa do que a observada em setembro último (-4,1%).

No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria apresentou queda de 3,7%, com seis das doze atividades pesquisadas assinalando aumento da produção. As principais contribuições negativas ficaram com Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-16,1%), Produtos químicos (-12,4%) e Celulose, papel e produtos de papel (-26,0%), influenciada pela menor produção de óleo combustível, gasolina automotiva e óleo diesel, no primeiro; amônia, ureia e princípios ativos de herbicidas, no segundo; e de pastas químicas de madeira (celulose), último. Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Metalurgia (-12,7%) e Couros, artigos para viagem e calçados (-4,7%). O setor de Veículos (45,6%) foi a principal influência positiva no período, explicada pela maior produção de automóveis. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos em Extrativa (19,7%) e Produtos de borracha e plástico (17,6%), explicados, sobretudo, pela maior produção de minérios de cobre em bruto ou beneficiados, magnésia e gás natural; e de pneus novos e para automóveis e filmes de material plástico para embalagem, respectivamente.

No acumulado do período de janeiro a outubro de 2017, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,0%. Oito dos 12 segmentos da indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Metalurgia, que teve queda de 28,9% e Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis com recuo de 8,7%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-64,6%), Indústrias extrativas (-0,5%), Produtos químicos (-2,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-2,2%) e Bebidas (-1,9%). Em sentido contrário, a atividade Veículos (21,8%) apresentou a principal influência positiva, impulsionada, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis. Vale citar ainda o crescimento em Couros, artigos para viagem e calçados (7,6%), Produtos de borracha e de material plástico (7,2%) e Produtos alimentícios (1,5%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana registrou decréscimo de 3,8%. Oito dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-10,3%) e Metalurgia (-26,7%). Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Indústrias extrativas (-5,6%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-50,7%), Produtos de minerais não metálicos (-1,9%) e Produtos químicos (-3,7%). Positivamente, destacaram-se Veículos (22,8%), Couros, artigos para viagem e calçados (8,6%) e Produtos alimentícios (0,8%).

 

Comparativo Regional - O aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 5,3%, na comparação entre outubro de 2017 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por 10 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os aumentos mais acentuados assinalados por Mato Grosso (29,1%), Pará (17,1%), Amazonas (12,2%), Rio de Janeiro (10,9%) e Goiás (10,7%). Por outro lado, Pernambuco (-6,1%), Bahia (-3,7%) e Espírito Santo (-3,0%) assinalaram as maiores taxas negativas nesse mês.

No acumulado de janeiro a outubro de 2017, 12 dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os aumentos em Pará (10,5%) e Paraná (5,0%). Bahia (-3,0%) e Pernambuco (-0,9%) apresentaram queda no período.

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