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Volume de serviços na Bahia registra queda de 1,2% em setembro

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De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, o volume de serviços marcou, em setembro de 2017, crescimento de 0,2%, com ajuste sazonal na comparação com agosto de 2017 e decréscimo de 1,2% na comparação com setembro de 2016. O indicador acumulado no ano retraiu 5,3% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 5,7%.

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em setembro de 2017, avanço de 1,2%, com ajuste sazonal na comparação com agosto de 2017 e avanço de 4,6% na comparação com setembro de 2016. O indicador acumulado no ano retraiu 0,3% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 0,8%.

 

O volume de serviços caiu 1,2% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,3%), Serviços de informação e comunicação (-8,3%), e Serviços prestados às famílias  (-1,0%). Por outro lado, às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, e Outros serviços  expandiram 13,8% e 6,0%, respectivamente.

 

O volume de serviços teve redução de 5,3% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, todas as atividades retraíram, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,9%); que apresentou a maior queda; seguido pelas atividades de Outros serviços (-12,1%); Serviços de informação e comunicação (-3,6%); e Serviços prestados às famílias (-2,0%). Em sentido contrário, apenas Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio marcou expansão (1,2%).

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 5,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-13,4%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-9,7%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,9%); Serviços de informação e comunicação (-3,7%), e Serviços prestados às famílias (-2,5%).

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços expandiu 4,6% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, Outros serviços e Serviços prestados às famílias que expandiram 21,2%, 13,3% e 1,1%, respectivamente. Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-10,6%); e Serviços de informação e comunicação (-6,9%).

 

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou retração de 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-11,3%); seguido pela atividade de Outros serviços (-5,6%); Serviços de informação e comunicação (-2,2%). Por outro lado, às atividades que apontaram expansão, foram Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,2%) e Serviços prestados às famílias (0,6%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-7,0%) observou-se a retração mais acentuada, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares (-3,9%); Serviços de informação e comunicação (-2,8%). Por outro lado, Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,9%) e Serviços prestados às famílias (0,7%) marcaram expansão no período.

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou retração em vinte e cinco unidades, com destaque para Amapá (-15,3%), Roraima (-14,3%) e Rondônia (-14,0%). Em sentido oposto, Mato Grosso (7,4%), e Paraná (4,4%) apontaram expansão. Nesse contexto, a Bahia (-5,3%) ocupa a 12ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 6,8%. Os principais impactos negativos vieram do Rio de Janeiro (-21,3%) e Distrito Federal (-17,5%). Por outro lado, ampliaram mais intensamente no Paraná (10,2%), Pernambuco (7,8%) e Santa Catarina (7,2%). Nesta análise a Bahia contabilizou a menor retração negativa ficando abaixo do Ceará (3,0%).

 

A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão de 6,7%. As principais variações positivas vieram do Paraná (24,8%), Pernambuco (23,8%) e Espírito Santo (21,2%). Nesta análise a Bahia também marcou crescimento com variação de 9,7%.  Em contra partida, as principais atividades que retraíram foram: Rio de Janeiro (-12,8%), Rio Grande do Sul (-2,8%) e Distrito Federal (-1,0%).

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