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Volume de serviços na Bahia cresceu 3,8% de julho para agosto de 2017

Não publicado

 

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços em agosto cresceu 3,8%, com ajuste sazonal, na comparação com julho de 2017. Os dados analisados apresentam ainda que, na comparação com agosto de 2016, foi registrada uma queda de 0,5%; o indicador acumulado no ano retraiu 5,7%; e o indicador acumulado em 12 meses caiu 6,5%.

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em agosto de 2017, um avanço de 5,0%, com ajuste sazonal na comparação com julho de 2017. Já na comparação com agosto de 2016, foi registrado um crescimento de 3,9%; o indicador acumulado no ano retraiu 0,8%;  e o indicador acumulado em 12 meses caiu 1,7%.

 

Análise setorial - O volume de serviços caiu 0,5% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-20,0%), Outros serviços (-7,0%), e Serviços de informação e comunicação (-5,3%). Por outro lado, às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, e Serviços prestados às famílias  expandiram 16,4% e 6,0%, respectivamente.

 

O volume de serviços teve redução de 5,7% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, todas as atividades retraíram, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,9%); que apresentou a maior queda; seguido pelas atividades de Outros serviços (-14,1%); Serviços de informação e comunicação (-3,1%); Serviços prestados às famílias (-2,0%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%).

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-14,7%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,9%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,7%); Serviços de informação e comunicação (-3,5%), e Serviços prestados às famílias (-2,6%).

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços expandiu 3,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, duas puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, e Serviços prestados às famílias que expandiram 20,4% e 8,4%, respectivamente. Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-14,8%); Serviços de informação e comunicação (-4,0%), e Outros serviços (-0,6%).

 

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou retração de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-11,4%); seguido pela atividade de Outros serviços (-7,7%); Serviços de informação e comunicação (-1,7%). Por outro lado, às atividades que apontaram expansão, foram Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,6%) e Serviços prestados às famílias (0,7%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 1,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-8,4%) observou-se a retração mais acentuada, seguida por Serviços profissionais, administrativos e complementares (-3,0%); Serviços de informação e comunicação (-2,6%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,1%). Apenas, Serviços prestados às famílias (0,9%) marcou expansão no período.

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou retração em vinte e quatro unidades, com destaque para Amapá (-15,9%), Roraima (-15,3%) e Rondônia (-14,4%). Em sentido oposto, Mato Grosso (5,6%), e Paraná (4,2%) apontaram expansão. Apenas o Rio Grande do Norte (0,0%), marcou estabilidade relativa. Nesse contexto, a Bahia (-5,7%) ocupa a 12ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 8,1%. Os principais impactos negativos vieram do Rio de Janeiro (-32,4%) e Distrito Federal (-19,2%). Por outro lado, ampliaram mais intensamente em Espírito Santo (11,1%), Goiás (8,9%), e Paraná (5,0%). Nesta análise a Bahia contabilizou expansão de 0,7%. A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou retração de 1,8%. As principais variações negativas vieram do Rio de Janeiro (-35,1%), Distrito Federal (-7,9%), e Rio Grande do Sul (-1,0%). Em contra partida, Paraná (20,1%) e Espírito Santo (15,6%) apontaram às maiores expansões. Nesta análise a Bahia também marcou crescimento com variação de 10,2%.

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