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Volume de serviços na Bahia registra queda de 2% em junho

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, em junho de 2017, o volume de serviços marcou, em junho de 2017 caiu 2,0% na comparação com maio de 2017. O volume de serviços decresceu 7,1% na comparação com junho de 2016; o indicador acumulado no ano retraiu 6,1%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 7,4%.

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou crescimento de 1,8% em junho de 2017 na comparação com maio de 2017; na comparação com junho de 2016, decresceu 2,2%; o indicador acumulado no ano retraiu 0,8%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,3%.

 

O volume de serviços caiu 7,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-23,5%), Outros serviços  (-7,6%), e Serviços de informação e comunicação (-5,8%). Apenas, os Serviços prestados às famílias  (0,0%) apontou estabilidade relativa. Em sentido oposto, às atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio expandiram 3,7%.

 

O volume de serviços teve redução de 6,1% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, todas as atividades retraíram, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-14,3%) que apresentou a maior queda; seguido pelas atividades de Outros serviços (-13,6%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,8%); Serviços prestados às famílias (-2,7%) e Serviços de informação e comunicação (-1,6%).

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 7,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-12,0%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-11,9%); Serviços prestados às famílias (-4,9%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,2%); e Serviços de informação e comunicação (-3,0%).

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços caiu 2,2% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-18,7%), Serviços de informação e comunicação (-4,6%), e Outros serviços (-1,0%). Quanto às atividades que impactaram positivamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (9,9%) e Serviços prestados às famílias (0,8%).

 

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou retração de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,4%) seguido pela atividade de Outros serviços (-6,8%) e Serviços de informação e comunicação (-0,2%). Por outro lado, a atividade que apontou a maior expansão, foram Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%) e Serviços prestados às famílias (0,4%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,3%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-5,4%); Serviços de informação e comunicação (-2,2%), e Serviços prestados às famílias (-0,6%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares expandiu no período (2,3%).

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou retração em vinte e quatro unidades, com destaque para Amapá (-18,0%), Rondônia (-17,2%), e Roraima (-17,1%). Em sentido oposto, Mato Grosso (3,9%), Paraná (3,5%), Rio Grande do Norte (1,0%) apontaram expansão. A Bahia (-6,1%) ocupa a 10ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 5,2%. Os principais impactos negativos vieram do Distrito Federal (-22,3%) e Rio de Janeiro (-19,8%). Por outro lado, ampliaram mais intensamente em Goiás (15,0%), Pernambuco (7,9%), e Santa Catarina (5,6%). Nesta análise a Bahia contabilizou a segunda menor variação (3,8%) entre as unidades que cresceram.

 

A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão 10,9%. As principais variações positivas vieram de Goiás (23,7%), Santa Catarina (21,1%) e Pernambuco (20,9%). Nesta análise a Bahia contabilizou a quinta maior variação (13,9%).  Em contra partida, o Distrito Federal (-0,7%) o Rio de Janeiro (-2,9%) e apontaram queda.

 

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