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Volume de serviços se mantém estável em maio

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, o volume de serviços marcou, em maio de 2017 na comparação com abril de 2017, uma queda de 0,4%, com ajuste sazonal; na comparação com abril de 2016, decresceu 8,0%; no indicador acumulado no ano retraiu 5,9%; e o indicador acumulado em 12 meses caiu 7,2%. Os dados da pesquisa foram divulgados pelo Instituto  analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em maio de 2017, na comparação com abril de 2017, caiu 0,1%, com ajuste sazonal; na comparação com abril de 2016, decresceu 4,1%; o indicador acumulado no ano retraiu 0,6%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,2%.

 

O volume de serviços caiu 8,0% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-25,4%), e Outros serviços (-12,2%). Apenas, os Serviços de informação e comunicação (0,6%) apontou estabilidade relativa. O volume de serviços teve uma redução de 5,9% no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, todas as atividades registraram retração, com destaque para Outros serviços (-14,7%) que apresentou a maior queda, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-12,5%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,3%); Serviços prestados às famílias (-3,1%) e Serviços de informação e comunicação (-0,8%).

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 7,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-12,7%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-12,6%); Serviços prestados às famílias (-6,0%); Serviços de informação e comunicação (-3,0%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,8%).

 

Análise da receita nominal de serviços - A receita de serviços caiu 4,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-20,2%), Outros serviços (-5,5%), e Serviços prestados às famílias (-3,0%). Quanto às atividades que impactaram positivamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,2%) e Serviços de informação e comunicação (2,0%). 

 

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou retração de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Outros serviços (-7,9%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,3%). Por outro lado, a atividade que apontou a maior expansão, foram Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,9%) seguido pela atividade de Serviços de informação e comunicação (0,7%) e Serviços prestados às famílias (0,3%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,4%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-6,0%); Serviços de informação e comunicação (-2,1%), e Serviços prestados às famílias (-1,2%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares expandiu no período (5,1%).

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado do ano de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou retração em vinte e quatro unidades, com destaque para Amapá (-18,8%), Rondônia (-17,7%), e Roraima (-17,2%). Em sentido oposto, Paraná (2,6%), Rio Grande do Norte (2,1%), e Mato Grosso (1,0%) apontaram expansão. A Bahia (-5,9%) ocupa a 10ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 5,2%. Os principais impactos negativos vieram do Rio de Janeiro (-22,0%) e Distrito Federal (-17,4%). Nesta análise a Bahia contabilizou a menor variação entre as unidades que retraíram (-0,1%). Por outro lado, ampliaram mais intensamente em Pernambuco (10,1%), Goiás (7,8%), e Santa Catarina (5,0%). A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão 7,3%. As principais variações positivas vieram de Pernambuco (18,8%), Goiás (14,0%) e Santa Catarina (15,3%), Nesta análise a Bahia contabilizou a quarta maior variação (8,2%).  Em contra partida, apenas o Rio de Janeiro (-7,1%) apontou queda.

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