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Volume de serviços retraiu 7,8% em abril

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, o volume de serviços marcou, em abril de 2017, uma queda de 1,3%, com ajuste sazonal. Já na comparação com abril de 2016, decresceu 7,8%. O indicador acumulado no ano retraiu 5,2% e no acumulado em 12 meses houve uma queda de 7,6%. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), através da pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em abril de 2017, na comparação com março de 2017, uma queda de 2,7%, com ajuste sazonal. Na comparação com abril de 2016, houve um decréscimo de 3,3%. O indicador acumulado do ano avançou 0,4%, já o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,4%.

 

Análise Setorial - O volume de serviços caiu 7,8% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-28,2%), Outros serviços (-15,8%), e Serviços prestados às famílias (-6,7%).

 

O volume de serviços teve uma redução de 5,2% no primeiro quadrimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, todas as atividades registraram retração, com destaque para Outros serviços (-13,5%) que apresentou a maior queda, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,6%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,5%); Serviços prestados às famílias (-2,9%) e Serviços de informação e comunicação (-1,2%).

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 7,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-13,6%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-12,2%); Serviços prestados às famílias (-7,0%); Serviços de informação e comunicação (-3,6%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,4%).

 

A receita de serviços caiu 3,3% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Serviços profissionais, administrativos e complementares (-23,3%), Outros serviços (-9,3%), e Serviços prestados às famílias (-4,0%).  Quanto às atividades que impactaram positivamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,8%) e Serviços de informação e comunicação (2,3%). 

 

Sobre a receita nominal, no primeiro quadrimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, marcou expansão de 0,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (0,9%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,3%) e Serviços de informação e comunicação (0,3%). Por outro lado, a atividade de Outros serviços (-6,6%) apontou a retração mais ampla, seguida pela atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,0%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,9%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-5,5%); Serviços de informação e comunicação (-2,6%), e Serviços prestados às famílias (-1,7%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares expandiu no período (5,7%).

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no primeiro quadrimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, apontou retração em vinte e quatro unidades, com destaque para Amapá (-18,9%), Roraima (-17,3%), e Rondônia (-16,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Norte (2,0%), Paraná (1,5%), e Piauí (0,4%) apontaram expansão. A Bahia (-5,2%) ocupa a 8ª posição entre as unidades da federação que contabilizaram as menores retrações no período.

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 4,6%. Os principais impactos negativos vieram do Espírito Santo (-22,5%), Distrito Federal (-21,2%), e Rio de Janeiro (-20,4%). Nesta análise a Bahia contabilizou a menor variação entre as unidades que retraíram (-0,8%). Por outro lado ampliaram mais intensamente em Goiás (12,5%), Santa Catarina (11,3%), e Pernambuco (3,7%).

 

A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão 6,1%. As principais variações positivas vieram de Santa Catarina (20,9%), Pernambuco (20,0%), e Goiás (18,2%). Nesta análise a Bahia contabilizou variação de 10,0%.  Em contra partida, Espírito Santo (-7,1%) e Rio de Janeiro (-5,3%), apontaram as variações negativas mais acentuadas.

 

 

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