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Volume de serviços na Bahia permanece estável no mês de março

Não publicado

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços permaneceu estável em março de 2017. Foi registrada queda de 0,1%, com ajuste sazonal, na comparação com fevereiro de 2017. Já na comparação com março de 2016, houve uma queda de 6,0%, o indicador acumulado no ano retraiu 3,8% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 7,6%.

 

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em março de 2017, queda de 0,2%, com ajuste sazonal na comparação com fevereiro de 2017. Na comparação com março de 2016, registrou-se crescimento de 0,3% e avanço de 2,2% no indicador acumulado no ano. Já no indicador acumulado em 12 meses, houve queda de de 2,2%.

 

Análise setorial - O volume de serviços caiu 6,0% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Nesta análise todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (12,7%), e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-12,4%).

 

O volume de serviços acumulou arrefecimento de 3,8% no primeiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-12,6%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,6%); Serviços de informação e comunicação (-2,0%) e Serviços prestados às famílias (-1,9%). Apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares avançou (2,4%) nesta análise.

 

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 7,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-14,5%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-12,2%); Serviços prestados às famílias (-6,8%); e Serviços de informação e comunicação (-4,4%). Apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares registrou leve expansão no período (1,5%).

 

Análise da receita nominal de serviços -  A receita de serviços avançou 0,3% em relação ao mesmo mês do ano de 2016. Das cinco atividades, duas puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,0%), e Serviços de informação e comunicação (2,6%).  Quanto às atividades que impactaram negativamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares cuja retração foi da ordem de 5,9%, Outros serviços (-5,5%), e Serviços prestados às famílias (-2,0%).

 

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2016, marcou expansão de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (9,9%) e Serviços prestados às famílias (2,2%). Por outro lado, a atividade de Outros serviços  (-5,5%) apontou a retração mais ampla, seguida pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,8%).

 

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-9,0%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-5,5%); Serviços de informação e comunicação (-3,2%), e Serviços prestados às famílias (-1,1%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares expandiu 9,0%.

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, em março de 2017, na comparação com igual mês de 2016, vinte e três unidades contabilizaram variações negativas, com destaque para Roraima (-18,7%), Amapá (-16,5%) e Distrito Federal (-13,2%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações positivas no volume foram: Rio Grande do Norte (6,5%) Mato Grosso (5,3%), Paraná (4,9%), Alagoas (2,3%).

 

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Paraná (17,0%), Rio Grande do Norte (12,4%) e Mato Grosso (9,8%). Por outro lado, as Unidades que puxaram o indicador para baixo foram: Roraima (-13,9%), Amapá (-10,0%) e Mato Grosso do Sul (-6,2%).

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou retração de 4,6%. Os principais impactos negativos vieram do Rio de Janeiro (-15,4%), Distrito Federal (-14,7%) e Rio Grande do Sul (-12,1%). Por outro lado ampliou mais intensamente em Minas Gerais (9,1%), Santa Catarina (8,5%), Goiás (7,7%), e Bahia (4,6%).

 

A receita nominal das atividades turísticas no Brasil, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, contabilizou expansão 4,7%. As principais variações positivas vieram de Minas Gerais (21,9%), Santa Catarina (16,0%), Pernambuco (16,0%), e Bahia (12,3%).  Em contrata partida, Rio de Janeiro (-6,5%), e Rio Grande do Sul (-4,6%), apontaram as variações negativas mais acentuadas.

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