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Volume de serviços na Bahia cai 1,5% em janeiro de 2017

Não publicado

Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em janeiro de 2017, recuo de 2,5% na comparação com dezembro de 2016. O setor também apresentou declínio de 1,5%, na comparação com janeiro de 2016, enquanto retraiu 8,1% no acumulado em 12 meses.

A pesquisa também aponta que a receita nominal de serviços apresentou, em janeiro de 2017, crescimento de 6,6%, com ajuste, na comparação com dezembro de 2016. Na comparação com janeiro de 2016, a receita cresceu 4,6%, enquanto no ano o indicador acumulado retraiu 2,8%.

 

Volume de serviços - Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto os Serviços profissionais, administrativos e complementares, cuja expansão foi da ordem de 20,2%. Quanto às atividades que impactaram negativamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Outros serviços (-12,5%), Serviços de informação e comunicação (-6,3%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,8%); e Serviços prestados às famílias (-0,3%).

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 8,1 % em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-14,1%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-13,8%); Serviços prestados às famílias (-6,1%); e Serviços de informação e comunicação (-5,6%). Apenas os Serviços profissionais, administrativos e complementares apontou leve expansão no período (0,2%).

 

Receita nominal de serviços - Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para os Serviços profissionais, administrativos e complementares, cuja expansão foi da ordem de 29,5%. Quanto às atividades que impactaram negativamente o indicador, cabe enfatizar os resultados obtidos pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-6,3%) e Outros serviços (-5,4%).

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 2,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-8,8%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-7,1%); e Serviços de informação e comunicação (-4,5%). Por outro lado, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares expandiu 7,9% e Serviços prestados às famílias (0,0%) ficou relativamente estável.

 

Análise Regional - Das vinte e sete unidades da Federação apenas quatro ampliaram o volume de serviços, no mês de janeiro de 2017 em relação ao mesmo mês de 2016. As unidades que registraram as maiores variações positivas foram Alagoas (14,7%), Piauí (8,1%), Ceará (2,6%) e Espírito Santo (1,8%). Em contrapartida, os estados que mais retraíram o volume de serviços foram Rondônia (-25,6%), Tocantins (-24,5%) e Amapá (-24,4%). A Bahia marcou a segunda menor retração (-1,5%) entre às unidades no período em questão, ficando abaixo apenas de Minas Gerais (-0,1%).

Quando analisamos a receita nominal de serviços é importante destacar a expansão acentuada em Alagoas (16,2%), Piauí (14,5%) e Ceará (9,4%). A Bahia marcou a quinta menor expansão (4,6%) entre às unidades no período em questão.

 

Atividades turísticas- Em termos regionais, analisando-se os resultados de volume, na série livre de influências sazonais das Atividades turísticas, segundo as Unidades da Federação selecionadas, as principais variações positivas, por ordem de variação, foram as seguintes: Pernambuco (16,1%), Minas Gerais (12,1%), Santa Catarina (5,5%) e Bahia (4,7%). Em contrapartida as variações negativas foram registradas em São Paulo (-28,6%), Distrito Federal (-21,4%) e Rio grande Do Sul (-8,9%).

O volume das atividades turísticas no Brasil no mês de janeiro de 2017 registrou queda de 12,5% quando comparado com o mesmo mês em 2016. Oito unidades da Federação puxaram o indicador para abaixo, com destaque para Distrito Federal (-34,9%), São Paulo (23,2%), e Rio de Janeiro (-13,6%). Em contrapartida a Bahia apresentou ampliação de 4,1%, acumulando nos últimos 12 meses arrefecimento de 7,7%.

A receita nominal das atividades turísticas do país, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, cresceu em seis unidades, sendo mais expressivos os resultados de Pernambuco (19,9%), Minas Gerais (15,0%) e Goiás (13,4%) que registraram as maiores variações no período. Em sentido oposto as unidades que mais contribuíram para a retração do indicador foram Distrito Federal (-19,7%) e São Paulo (-17,7%). Nesta análise a Bahia apontou expansão de 7,2%, acumulando nos últimos 12 meses arrefecimento de 2,4%.

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