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Volume de serviços na Bahia cai em julho de 2016

Não publicado

Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços, em julho de 2016, quando comparado com junho de 2016, obteve uma retração de 3,6%. Já na comparação com julho de 2015, houve queda de 7,9%. O indicador acumulado no ano retraiu 8,5%, e nos últimos 12 meses caiu 9,4%. As informações foram analisadas pela Superintendência e Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em julho de 2016, o indicador na série livre de influências sazonais, um decréscimo de 1,9% quando comparado com junho de 2016 e queda de 2,6% na comparação com julho de 2015. No indicador acumulado no ano retraiu 2,9% e no acumulado em 12 meses houve uma queda de 3,9%. 

Os resultados do volume por atividade, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, contabilizaram variações positivas, para Serviços profissionais, administrativos e complementares (12,8%), e Outros serviços (6,8%). Quanto às atividades que retraíram, cabe destacar os resultados vindos de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio e Serviços prestados às famílias, que registraram as maiores retrações, 21,2% e 9,8%, respectivamente

Os resultados da receita nominal por atividade, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, contabilizaram variações positivas, para Serviços profissionais, administrativos e complementares (22,2%), e Outros serviços (15,8%). Quanto às atividades que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-17,9%); Serviços de informação e comunicação (-3,4%); e Serviços prestados às famílias (-2,1%).

O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 8,5% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Outros serviços (-12,8%) apontou a maior queda entre as atividades.

Quanto à receita nominal, marcou queda de 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,7%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades Outros serviços (-5,5%) e Serviços de informação e comunicação (-3,6%). Por outro lado, as atividades de Serviços prestados às famílias (1,9%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,9%) ampliaram no mesmo período.

O resultado acumulado do volume nos últimos doze meses, retraiu 9,4% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração com destaque para Outros serviços (-19,4%) que apontou a maior queda entre as atividades.  Já à receita nominal, marcou queda de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; Serviços de informação e comunicação; e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio decresceram 12,4%; 5,6%; 4,3% e 3,1%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias marcaram expansão de 2,7% no período.

Das Unidades da Federação, apenas Roraima (4,1%) apresentou variação positiva no volume de serviços, quando comparadas com o mês de julho de 2015. Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Rondônia (-14,0%), Amazonas (-12,5%), Amapá (-12,1%) e Santa Catarina (-10,8%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Distrito Federal (5,3%), Roraima (5,2%) e São Paulo (3,1%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Acre (-12,2%), Amapá (-12,0%), e Sergipe (-9,2%).

O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, registrou queda de 0,2% quando comparadas com o mês de julho de 2015. As Unidades da Federação que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Minas Gerais (-9,5%) que apresentou o maior impacto negativo, seguindo pela Bahia (-7,5%), e Ceará (-4,9%).

Para essa atividade é importante mencionar os resultados positivos oriundos do Goiás (5,4%), São Paulo (4,9%) e Pernambuco (4,1%), que diminuíram a retração observada no indicador.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em sete unidades, com destaque para Ceará (-8,7%), Bahia (-4,2%) e Minas Gerais (4,1%) que registraram as maiores variações negativas no período. Em sentido oposto, as unidades de Goiás e São Paulo, contabilizaram a mesma variação positiva (6,6%).

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