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Volume de serviços na Bahia cai 5,0% em junho de 2016

Não publicado

Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em junho de 2016, um decréscimo de 5,0%na comparação com junho de 2015. Na série livre de influências sazonais, quando comparado com maio de 2016, houve um crescimento 2,2%. O indicador acumulado no ano retraiu 8,6%, enquanto que o acumulado em 12 meses caiu 9,7%. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em junho de 2016, um crescimento de 0,8% na série livre de influências sazonais, quando comparado com maio de 2016. Já na comparação com junho de 2015, houve uma queda de 0,5%. O indicador acumulado do ano retraiu 3,0%, enquanto que o acumulado em 12 meses caiu 4,1%.

Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, exceto Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentou expansão de 5,7%. Quanto às atividades que retraíram, cabe destacar os resultados vindos de Serviços prestados às famílias e Outros serviços, que registraram as maiores retrações, 15,9% e 15,0%, respectivamente.

Todas as atividades puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, exceto Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apresentou expansão de 13,9%. Quanto às atividades que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados por Serviços prestados às famílias (-8,4%), Outros serviços (-8,3%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-4,0%); e Serviços de informação e comunicação (-3,5%).

O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 8,6% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração. Por ordem de magnitude, a atividade Outros serviços (-15,8%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-9,7%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-9,6%); Serviços de informação e comunicação (-6,4%); e Serviços prestados às famílias (-5,0%). Quanto à receita nominal, marcou queda de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, todas as atividades apresentaram queda, exceto Serviços prestados às famílias que avançou 2,5%.

O resultado acumulado do volume nos últimos doze meses, retraiu 9,7% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-20,9%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,1%); Serviços de informação e comunicação (-7,3%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,3%); e Serviços prestados às famílias (-4,9%). Já à receita nominal, marcou queda de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; Serviços de informação e comunicação; e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio decresceram 14,1%; 9,4%; 4,5% e 0,9% respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias e marcaram expansão no período.

 

Das Unidades da Federação, apenas quatro apresentaram variações positivas no volume de serviços, quando comparadas com o mês de junho de 2015. Os destaques são para: Acre (12,3%), Roraima (7,1%), Distrito Federal (4,9%) e Tocantins (3,1%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Amazonas (-15,1%), Amapá (-14,8%) e Mato Grosso (-13,1%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Acre (15,3%), Distrito Federal (9,8%) e Tocantins (6,1%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Amazonas (-15,3%), Amapá (-15,2%), e Sergipe (-11,3%).

 

ATIVIDADES TURÍSTICAS - O volume das atividades turísticas no Brasil, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, registrou queda de 0,2% quando comparadas com o mês de junho de 2015. As Unidades da Federação que puxaram o indicador para baixo, cabe destacar os resultados contabilizados pela Bahia (-13,5%) que apresentou o maior impacto negativo, seguindo por Minas Gerais (-9,9%) e Santa Catarina (-5,9%).

Nesta análise, o menor impacto veio de Paraná com variação negativa de 2,4%. Para essa atividade é importante mencionar os resultados positivos oriundos do Distrito Federal (6,1%) e Pernambuco (5,3%), que diminuíram a retração observada no indicador.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em todas as unidades, com destaque para a Bahia (-11,5%) que registrou a maior variação negativa no período. Nesta análise, o menor impacto veio do Distrito Federal com variação negativa de 0,1%.

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