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Volume de serviços na Bahia cai 12,7% em maio

Não publicado

Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, apontam que o volume de serviços marcou, em maio de 2016, decréscimo de 12,7%, na comparação com maio de 2015. Na série livre de influências sazonais, o indicador sofreu queda de 0,8%, quando comparado com abril de 2016. O indicador acumulado no ano retraiu 9,3%, enquanto o acumulado em 12 meses caiu 9,6%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em maio de 2016, decréscimo de 0,2%, na série livre de influências sazonais, quando comparado com abril de 2016 e queda de 6,8% na comparação com maio de 2015. No acumulado do ano, o indicador apresentou retração de 3,4%, enquanto o acumulado em 12 meses caiu 4,1%.

Todas as atividades puxaram a queda do volume de serviços, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior. O destaque foi para o setor de Serviços prestados às famílias e Serviços profissionais, administrativos e complementares, com variação negativa de 18,0%, para ambos. Nesta análise, a atividade que apontou a menor variação foi o de Serviços de informação e comunicação (-6,9%).

As atividades também puxaram a queda da receita nominal de serviços, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior. O destaque foi para Serviços profissionais, administrativos e complementares, que apontou retração de -11,7%, e Serviços prestados às famílias, com queda de 10,7%. Além destes, houve influência das atividades de Outros serviços (atividades imobiliárias, serviços de manutenção e reparação; serviços auxiliares financeiros; serviços auxiliares da agricultura, entre outros) com redução de -7,0%; Serviços de informação e comunicação (-4,2%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-3,7%).


O resultado do volume no acumulado do ano de 2016 apontou retração de 9,3% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, todas as atividades apresentaram retração. Por ordem de magnitude, a atividade Outros serviços (-16,0%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-12,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-10,2%); Serviços de informação e comunicação (-6,6%); e Serviços prestados às famílias (-3,2%). Quanto à receita nominal, houve queda de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, todas as atividades apresentaram queda, exceto Serviços prestados às famílias, que avançou 4,3%.


O resultado acumulado do volume, nos últimos doze meses, retraíram 9,6% em relação ao mesmo período de 2015. Nesta análise, a atividade Outros serviços (-21,3%) apresentou a maior retração, seguido pelas atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-17,3%); Serviços de informação e comunicação (-7,1%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,4%); e Serviços prestados às famílias (-4,4%). Já à receita nominal, marcou queda de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesta análise, as atividades de Outros serviços; Serviços profissionais, administrativos e complementares; e Serviços de informação e comunicação decresceram 14,6%, 10,8% e 4,3%, respectivamente. Em sentido oposto, os Serviços prestados às famílias (3,8%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,1%) marcaram expansão.


Das Unidades da Federação, duas apresentaram variações positivas no volume de serviços, quando comparadas com o mês de maio de 2015. Os destaques são para: Ceará (1,5%) e Tocantins (0,8%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações negativas no volume foram: Amapá (-17,1%), Bahia (-12,7%) e Paraíba (-12,0%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que ampliaram a receita nominal de serviços foram: Tocantins (12,1%), Rondônia (12,1%), e Roraima (10,0%). Por outro lado, as Unidades que apontaram mais intensamente variações negativas na receita foram: Amazonas (-13,1%), Amapá (-11,2%), e Paraíba (-8,2%).


ATIVIDADES TURÍSTICAS - O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, apontou variações negativas em todas as Unidades da Federação selecionadas. Com destaque para a Bahia (-18,6%) que apresentou o maior impacto negativo no indicador, seguido por Distrito Federal (-11,5%), Minas gerais (-10,8%). Nesta análise, o menor impacto veio de Pernambuco com variação negativa de 2,0%.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, retraiu em todas as unidades, com destaque para a Bahia (-8,2%) que registrou a maior variação negativa no período. Nesta análise, o menor impacto veio do Rio de Janeiro com variação negativa de 1,7%.

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